Candidatos do concurso para soldado da Polícia Militar realizado em 2005 fizeram anteontem pela manhã um protesto em frente ao quartel do Comando-Geral da corporação em favor de que sejam convocados para fazer o curso de formação, que terá início na próxima segunda-feira. Segundo Thiago Santiago, um dos líderes do movimento, 109 pessoas teriam feito o exame físico no último mês de março e não foram chamados para a próxima etapa, mesmo existindo, suspostamente, vagas para o ingresso delas na corporação. O comandante-geral da PM no Estado, o coronel PM Francisco Canindé de Araújo Silva, afirma que o prazo de conclusão do concurso expirou e não há como convocar candidatos além do já estabelecido.
Thiago Santiago explica que o comando tinha oferecido mil vagas para os candidatos do concurso de 2005. Segundo ele, na turma que se formou na última sexta-feira, formaram-se 424 soldados. Para a turma que comecará na próxima semana, foram convocados 485. "Vê-se que sobram mais de 100 vagas que podiam ser usadas para nos convocar. Só o que queremos é a oportunidade de trabalhar e poder contribuir para a segurança do nosso estado".
O coronel Araújo argumenta que as vagas que não foram preenchidas, das mil oferecidas, são de candidatos convocados que não passaram nos exames preliminares. Agora não é possível fazer nova convocação, pois, segundo ele, o prazo para o concurso expirou. "Entendo o direito deles de protestar, mas temos o dever de fazer aquilo que está dentro da legalidade. Não há mais prazo legal para convocar além desse númeto que já chamamos". O comandante afirma que deverá ser feito um novo concurso para as vagas remanecentes e suprir as necessidades da corporação.
FONTE: Diário de Natal
Thiago Santiago explica que o comando tinha oferecido mil vagas para os candidatos do concurso de 2005. Segundo ele, na turma que se formou na última sexta-feira, formaram-se 424 soldados. Para a turma que comecará na próxima semana, foram convocados 485. "Vê-se que sobram mais de 100 vagas que podiam ser usadas para nos convocar. Só o que queremos é a oportunidade de trabalhar e poder contribuir para a segurança do nosso estado".
O coronel Araújo argumenta que as vagas que não foram preenchidas, das mil oferecidas, são de candidatos convocados que não passaram nos exames preliminares. Agora não é possível fazer nova convocação, pois, segundo ele, o prazo para o concurso expirou. "Entendo o direito deles de protestar, mas temos o dever de fazer aquilo que está dentro da legalidade. Não há mais prazo legal para convocar além desse númeto que já chamamos". O comandante afirma que deverá ser feito um novo concurso para as vagas remanecentes e suprir as necessidades da corporação.
FONTE: Diário de Natal
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