quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Temer pauta PEC 300 para março e irrita militares



Fonte: Congresso em Foco
09/02/2010 - 17h33
Edson Sardinha
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), decidiu há pouco marcar para março a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que define o piso salarial de policiais e bombeiros militares. A decisão de Temer irritou representantes da categoria, que participaram de uma reunião com ele esta tarde para pressionar pela aprovação da PEC 300/08, que atrela os salários dos PMs e bombeiros dos estados aos dos colegas do Distrito Federal.
“Não temos mais condições de segurar o movimento”, afirma o deputado Capitão Assumpção (PSB-ES), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares. Segundo o deputado, a resistência de Temer em votar ainda este mês a PEC 300 deve desencadear uma série de manifestações das categorias nos estados, como aquartelamento e operação padrão, conforme antecipou ontem (8) o Congresso em Foco.
Representantes da categoria estão reunidos neste momento em Brasília para decidir que rumo dar ao movimento. Pela Constituição, militares não podem fazer greve.
Ainda no encontro com os sindicalistas, Temer pediu ao secretário-geral da Câmara, Mozart Vianna, que ajude na construção de um texto que incorpore dispositivos da PEC 300 e da PEC 446/09, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que estabelece um piso salarial para os policiais de todo o país, inclusive os civis. O presidente da Câmara argumenta que a PEC 300, que contraria governo e oposição, é inconstitucional por criar despesa sem estabelecer fonte de receita para o Executivo. A proposta de Renan, no entanto, enfrenta resistência dos militares por remeter o valor do salário inicial a uma lei a ser preparada pelo Executivo.
Além de atrelar os salários dos PMs e dos bombeiros aos dos militares do Distrito Federal, a PEC 300 define o piso salarial de R$ 4,5 mil para os praças e de R$ 9 mil para os oficiais. “Inicialmente, o Temer disse que votaríamos na primeira semana de fevereiro, agora, adia para março. Do jeito que vai, não será votada. Não podemos aceitar isso”, afirma Capitão Assumpção. A assessoria do presidente da Casa, no entanto, diz que a votação não foi adiada porque, em nenhum momento, o assunto chegou a ser pautado.

09/02/2010 - 23h16
Temer vai propor ajustes na PEC 300
Fábio Góis
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vai propor uma série de ajustes à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300/08, que atrela o salário inicial dos policias e bombeiros militares aos vencimentos de seus colegas do Distrito Federal, onde é pago o salário mais alto da classe. A informação foi repassada ao Congresso em Foco pelo presidente dos Sargentos e Subtenentes da Polícia Militar do Espírito Santo, o primeiro-sargento Paulo Araújo de Oliveira.
Segundo o Sargento Araújo, os deputados Major Fábio (DEM-PB), Paes de Lira (PTC-SP) e Capitão Assunção (PSB-ES) vão se reunir amanhã (quarta, 10) com o secretário-geral da Mesa da Câmara, Mozart Viana, para discutir alterações ao texto principal da PEC, que eleva em até 450% o piso salarial dos policiais e bombeiros militares. Temer considera a matéria inconstitucional, uma vez que, em seu entendimento, a PEC 300 cria despesas extras para o Executivo sem apontar receitas, além de incluir na Constituição valores do piso salarial de uma categoria. O presidente da Câmara quer tentar negociar com os representantes dos PMs e bombeiros alterações que possam levar a um acordo.
Depois de reunião com os deputados acima mencionados, todos eles policiais de carreira, Sargento Araújo disse que, caso o impasse em torno da matéria permaneça, a categoria pode radicalizar com greve geral e mobilização nacional.
“Se os ajustes não forem a contento, não vamos aceitar. E, a partir daí, vamos definir uma ação, algum tipo de motivação que leve os deputados a atender à reivindicação da classe”, disse o sargento, acrescentando que, de acordo com o que foi conversado no encontro de hoje, os representantes da categoria “vão trabalhar” para que a matéria seja votada – e aprovada – já no início de março.
Os gastos extras definidos na PEC preocupam alguns governadores e parlamentares – como mostrou o Congresso em Foco, alguns viraram alvo da ira da categoria, ganhando apelidos nada agradáveis. receberam apelidos nada agradáveis dos principais interessados na aprovação. A proposição aumenta para R$ 4,5 mil o salário inicial dos praças e para R$ 9 mil o dos oficiais. Atualmente, a média nacional é de R$ 1.814,96. No Rio Grande do Sul, por exemplo, um PM em início de carreira recebe R$ 850 por mês, o menor valor pago à categoria em todo o país.
Como alternativa à inconstitucionalidade que enxerga na PEC 300, Temer pretende submeter ao plenário outra matéria, de teor semelhante. Apresentada pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a PEC 446/09 (antiga PEC 41/08) cria o piso salarial para os servidores policiais e remete a definição do novo valor a uma lei federal, a ser enviada pelo governo ao Congresso no prazo máximo de um ano.

Renan quer aprovar piso dos policiais ainda em 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Proposta por Renan e já aprovada pelo Senado, PEC está na pauta da Comissão de Justiça da Câmara. Senador pede compromisso para que policiais possam se beneficiar

Presidente da Câmara quer aprovação rápida da proposta, informa Renan
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) pediu dos congressistas um compromisso pela aprovação, ainda em 2010, da proposta de emenda à Constituição de sua autoria (PEC 41/08) que institui o piso salarial dos policiais e também dos bombeiros militares. Aprovada pelo Senado em dezembro de 2009, a matéria está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.

Renan se colocou à disposição para qualquer acordo político-legislativo que facilite a tramitação da proposta, a fim de evitar "retrocessos", para que os policiais possam usufruir o quanto antes do benefício.

– Não podemos nos apegar a personalismos. Trata-se de uma conquista dos policiais, que não pode ser reduzida a caprichos de senadores e deputados – disse.

O parlamentar informou que a categoria se encontra mobilizada em todos os estados. Ele contou que, num encontro realizado com entidades representativas na última semana, com a presença do presidente da Câmara, Michel Temer, o deputado se comprometeu a buscar todos os caminhos para uma tramitação rápida da PEC.

Assistência

Renan também pediu atenção especial a projeto de lei de sua autoria (PLS 97/08) que está na pauta da reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de hoje (10). A proposta, que tem parecer favorável do relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE), destina recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública aos estados para assistência psicossocial dos policiais e de suas famílias
FONTE: AGENCIA SENADO

PM e Polícia Civil devem ser unificadas? A Polícia Rodoviária deve ser incorporada à PF? Senado dá início à discussão


O Senado fez nesta terça-feira (9) a primeira audiência para discutir uma proposta de emenda constitucional (PEC 21/05) do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) que reestrutura os órgãos de segurança no país. Ela prevê que a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Ferroviária serão incorporadas à Polícia Federal e que os estados poderão unificar sua polícia militar e civil. O projeto tira o Corpo de Bombeiros da PM, vinculando-o à Defesa Civil, e permite que as guardas municipais atuem na segurança pública.
A audiência foi promovida pela Subcomissão de Segurança Pública, que funciona no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, representando a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, afirmou que a PF já está sobrecarregada, com pessoal insuficiente, e não deveria receber novas atribuições - no caso, os policiais rodoviários.

Ele sugeriu que, a exemplo do que é feito hoje em países da Europa, o governo crie uma Polícia Federal de Segurança, que cuidaria das fronteiras, dos portos e aeroportos. A PF trabalharia apenas como polícia judiciária, dos crimes federais, como tráfico de drogas e de armas e crimes contra a União. Nesse caso, a atual Polícia Rodoviária poderia ser incorporada à nova Polícia Federal de Segurança.

Já Alexandre Augusto Aragon, representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, opinou que as polícias militar e civil "inevitavelmente serão unificadas", mas isso deverá ser feito de forma gradual e depois que a legislação estabelecer claramente as competências de cada uma delas. Com a unificação, opinou, a PM continuaria com sua responsabilidade na segurança pública e poderia cuidar dos crimes de pequena monta, enquanto os civis ficariam com os crimes contra as pessoas.

Aragon alertou que a PEC 21/05, ao autorizar as guardas municipais a atuarem na segurança pública, cria o risco de que prefeitos usem a nova força como sua guarda pessoal, colocando esses agentes a serviço de poderes políticos. Disse ainda que os bombeiros não terão o menor interesse em se separar das PMs para ficar com a Defesa Civil.
O presidente da Subcomissão de Segurança Pública e autor do projeto, senador Tasso Jereissati, sustentou que a existência de duas polícias nos estados, com comandos separados, não é eficiente e que há resistência corporativa contra a unificação. Por isso, vários projetos com essa finalidade acabaram sendo arquivados nos últimos anos no Congresso Nacional. Informou que a subcomissão ouvirá nos próximos meses todos os envolvidos e especialistas em segurança pública.

O senador Romeu Tuma (PTB-SP), indicado relator do projeto, informou que não concorda com a proposta, acreditando que uma legislação que defina com clareza o que compete à PM e à polícia civil resolverá boa parte dos problemas hoje existentes, inclusive conflitos entre as duas corporações. Disse que a Polícia Rodoviária Federal vem fazendo "um excelente trabalho" no combate ao tráfico de drogas e de armas depois que passou a receber equipamentos modernos. O senador César Borges (PR-BA), que presidiu a audiência pública, opinou que, mesmo sem unificação das duas polícias, os comandos devem ser unificados.
Ao final, o representante dos delegados federais, Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, defendeu que o diretor-geral da PF tenha mandato aprovado pelo Senado, deixando de ser "uma polícia do Executivo, mas da República". Por sua vez, o representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Alexandre Augusto Aragon, observou que boa parte dos policiais militares quer a unificação por acreditar que seus salários serão elevados ao nível dos policiais civis, "o que é uma ilusão". Ele aplaudiu o fim da Justiça Militar, contida no projeto, e a criação de um fundo para investimentos das polícias, que seria formado com 5% da arrecadação federal e 9% das receitas estaduais e municipais.

Fonte: Agência Senado

Deputados fazem acordo para votar a PEC 300

Entendimento baixando o piso para R$ 3,5 mil e o salário dos oficiais para R$ 7 mil abre caminho para a possibilidade de votação
Um acordo em torno da PEC 300/08, que define o piso salarial de policiais e bombeiros militares, abriu hoje caminho para a votação da proposta de emenda constitucional até o final deste mês. Um grupo de parlamentares fechou nesta quarta-feira (10) um texto preliminar que estabelece um salário inicial de R$ 3,5 mil para policiais e bombeiros em início de carreira e de R$ 7 mil para oficiais. Os valores ficam abaixo do que as categorias vinham reivindicando. De acordo com a proposta inicial, os pisos seriam de R$ 4,5 mil e R$ 9 mil, respectivamente.
“Há uma tentativa de acordo. Estamos tentando construir um texto de uma emenda aglutinativa. Já conseguimos através de uma grande articulação chegar ao valor de R$ 3,5 mil. Esse salário já era o aceno do governo e, por isso, achamos que não vai haver resistência por parte dos governistas”, disse o deputado Átila Lins (PMDB-AM).
O texto preliminar combina pontos da PEC 300 e da PEC 446, proposta de emenda sobre o tema aprovada pelo Senado. As duas emendas estabelecem a necessidade de um valor salarial mínimo para policiais e bombeiros em todo o país. A PEC da Câmara, no entanto, vincula esse piso ao salário recebido pela categoria no Distrito Federal, unidade da Federação com a maior remuneração, e estabelece valores.
Críticos da PEC 300 consideram que é inconstitucional estipular valores de piso na Constituição. Eles afirmam que, assim como ocorreu com os professores, o valor deveria ser estipulado por lei federal posterior à emenda ser incluída na Constituição, como prevê a PEC 446. Mas, segundo a Secretaria Geral da Mesa da Câmara, pelo menos, duas emendas constitucionais (20/1998 e 41/2003) fixam valores no texto constitucional.
“Vimos que não é inconstitucional. Ontem o presidente Temer reafirmou seu compromisso de pautar a PEC 300, mas disse que havia a necessidade de ajustes, por causa das resistências dos governos federal e estaduais devido aos custos. Temos conhecimento do que representa a vinculação com salário do DF. Por isso, desvinculamos para diminuir o impacto orçamentário da medida”, afirmou o deputado Paes de Lira (PTC-SP), coronel da PM de São Paulo.
Pelo acordo em construção, o novo piso contemplará também os policiais civis e os pensionistas. A proposta preliminar propõe ainda que o novo piso passe a valer assim que a PEC for promulgada. Inicialmente as novas regras davam prazo de um ano para os governos se adequarem aos valores. Os estados que não conseguissem arcar com o novo piso serão socorridos pelo governo federal.
“Estamos avançando e está sendo construída uma saída. Se tivesse mantido o texto da forma como está na PEC 300, ela não passaria no Senado. É importante a mobilização da categoria, mas é importante que se faça pressão já tendo os parlamentares feito articulação. Agora podemos avançar”, disse o deputado distrital Cabo Patrício (PT-DF), presidente da Associação Nacional dos Praças.

Acompanhe as notícias sobre a PEC 300:

Temer vai propor ajustes na PEC 300 - 9/2/2010

Temer pauta PEC 300 para março e irrita militares - 9/2/2010

Policial do Copom é presa por não Prestar continência; família denuncia

A militar está presa no 8º Batalhão sem direito a comida e banho de sol. A família reclama de tratamento.

Uma policial militar está presa no 8º Batalhão, no bairro Dirceu Arcoverde, e até às 14 horas de hoje estava sem alimentação e em um xadrez mesmo tendo curso superior. A família da militar está denunciando o caso e pedindo providências para que a PM tenha seus direitos garantidos.



O ex-marido Jefferson Leite Dias, que é policial civil, contou ao Cidadeverde.com que a soldado está presa em uma cela suja sem direito até a banho de sol.

“Para ela comer ontem tive que levar comida de casa. Hoje, até às 14 horas não tinha servido o café e nem o almoço. Queremos uma providência. Não acreditamos que o comandante e a corregedoria estejam sabendo desse tratamento que é dado a uma oficial da corporação”, disse Jefferson.

A soldada de iniciais M.R, 34 anos, foi punida na última segunda-feira, após se indispor com a chefe superior. A confusão começou porque a superior queria que ela batesse continência e informasse que estava substituindo uma colega. M.R disse que já tinha feito a continência e  novamente fez o gesto de obediência. Logo depois, ela fez a provocação: “a senhora está satisfeita agora” e a superior revidou: “me respeite”. A oficial retrucou: “me respeite também”.

Para o código militar essa desobediência caracteriza crime de insubordinação e teve ordem de prisão imediata. A família disse que a soldado deve ser punida, mas respeitando o direito a alimentação e a colocando em um alojamento especial, já que M.R tem curso de pós-graduação.

A família entrou com recurso para o relaxamento da prisão.

Resposta da Polícia

O sub-chefe do Estado maior da Polícia Militar do Piauí, Jaime Oliveira, informou que a policial M.R está presa por desacato a autoridade e está à disposição da justiça.


Ele esclareceu que a oficial não está sob responsabilidade da Polícia, pois cometeu crime determinado na lei de execuções penais. “Ela fica presa até a decisão da juíza da 9ª vara criminal”, disse Jaime Oliveira.
O sub-chefe negou que ela não esteja recebendo alimentação e que esteja em cela comum.


Flash Yala Sena
yalasena@cidadeverde.com

http://www.cidadeverde.com/policial-e-presa-por-nao-bater-continencia-familia-denuncia-52878

PEC 300 - A luta continua!


Pode ter parecido frustrante viajar milhares de quilometros apostando no mínimo na sensibilização do Presidente da Camara Michel Temer, mas, ainda não foi dessa vez.
Amigos! Não vamos desanimar! Não perdemos a guerra, nem a batalha. Ela foi apenas adiada.
Todos os Policiais Militares e Bomberos Militares ativos e inativos, bem como pensionistas, estão de parabens pelo poder de mobilização. Foram milhares de pessoas no Congresso Nacional. Que a UNIÃO CONTINUE. NÓS SABEMOS NOS MOBILIZAR!
Vamos acreditar que amanhã (09/02) ela (PEC 300) seja votada!!
Não vamos simplesmente aguardamos o resultado,vamos nos mobilizar e fazermos nossa parte,então envie seu email para o Michel Temer (dep.micheltemer@camara.gov.br) como também para os deputados (http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado).
Líderes das bancadas na Câmara dos Deputados
Partido/Bloco Novo líder
PMDB, PTC Henrique Alves (PMDB-RN) Email: dep.henriqueeduardoalves@camara.gov.br
PT Fernando Ferro (PE) Email: dep.fernandoferro@camara.gov.br
DEM Paulo Bornhausen (SC) Email: dep.paulobornhausen@camara.gov.br
PSDB João Almeida (BA) Email: dep.joaoalmeida@camara.gov.br
PSB, PCdoB, PMN, PRB Márcio França (PSB-SP) Email: dep.marciofranca@camara.gov.br
PPS Fernando Coruja Email:dep.fernandocoruja@camara.gov.br
PHS Miguel Martini (MG) Email: dep.miguelmartini@camara.gov.br
PTdoB Vinícius Carvalho (RJ) Email: dep.viniciuscarvalho@camara.gov.br
PR Sandro Mabel (GO) Email: dep.sandromabel@camara.gov.br
PP João Pizzolatti (SC) Email: dep.joaopizzolatti@camara.gov.br
PTB Jovair Arantes (GO) Email: dep.jovairarantes@camara.gov.br
PSC Hugo Leal (RJ) Email: dep.hugoleal@camara.gov.br
PDT Dagoberto (MS) Email: dep.dagoberto@camara.gov.br
PV Edson Duarte (BA) Email: dep.edsonduarte@camara.gov.br
PSOL Ivan Valente (SP) Email: dep.ivanvalente@camara.gov.br
Liderança do governo Cândido Vacarezza (PT-SP) Email: dep.candidovaccarezza@camara.gov.br
Liderança da Minoria André de Paula (PE) Email: dep.andredepaula@camara.gov.br
Então envie seu email aos lideres de partido solicitando o apoio da aprovação da pec 300,não fique pensando que não é necessário ou que pelo fatos dos email serem lidos por suas acessorias que os deputados não ficam sabendo,claro que sabem e conhecem a nossa força,então vamos lotar a caixa de emails de todos eles solicitando a aprovação da tão sonhada PEc 300.
Para Ficar mais facil o envio copie e cole os emails para enviar sua mensagem:
dep.henriqueeduardoalves@camara.gov.br, dep.fernandoferro@camara.gov.br,
dep.paulobornhausen@camara.gov.br, dep.joaoalmeida@camara.gov.br,
dep.marciofranca@camara.gov.br, dep.fernandocoruja@camara.gov.br, dep.miguelmartini@camara.gov.br, 

dep.viniciuscarvalho@camara.gov.br, dep.sandromabel@camara.gov.br, dep.joaopizzolatti@camara.gov.br, 
dep.jovairarantes@camara.gov.br, dep.hugoleal@camara.gov.br, dep.dagoberto@camara.gov.br,
dep.edsonduarte@camara.gov.br, dep.ivanvalente@camara.gov.br, dep.candidovaccarezza@camara.gov.br, dep.andredepaula@camara.gov.br

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/