Mapa com as placas litosféricas do mundo
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sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Placas Tectônicas
Placas Tectônicas
Por Caroline Faria |
Placas Tectônicas são porções da crosta terrestre (litosfera) limitadas por zonas de convergência ou divergência.
Segundo a Teoria da “Tectônica das Placas”, a litosfera é constituída de placas que se movimentam interagindo entre si, o que ocasiona uma intensa atividade geológica, resultando em terremotos e vulcões nos limites das placas.
Segundo a Teoria da “Tectônica das Placas”, a litosfera é constituída de placas que se movimentam interagindo entre si, o que ocasiona uma intensa atividade geológica, resultando em terremotos e vulcões nos limites das placas.
Pangeia, Laurásia e Gondwana
PANGEIA
Designa-se por Pangeia o continente que, segundo a teoria da deriva continental, existiu até há 200 milhões de anos, durante a era Mesozoica, porém, há relatos também de 540 milhões de anos. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (pan do grego, pâs, pâsa, pân, todo, inteiro) e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra (gea) ou Geia, Gaia ou Ge como a Deusa que personificava a terra com todos os seus elementos.
Deriva Continental
Deriva Continental
Os continentes que conhecemos nem sempre tiveram a configuração atual.
Noções de estrutura da terra
Noções de estrutura da Terra:
A Litosfera é a camada sólida da Terra, formada pelos minerais, rochas e solos, no seu interior há a presença de materiais inorgânicos em fusão, que apresentam um grau geotérmico, no qual a temperatura aumenta conforme nos aprofundamos.
A estrutura da Terra está dividida em camadas, e cada uma delas apresenta uma composição, temperatura e densidade diferente.
ENEM - Rochas Magmáticas
Rochas Magmáticas
Por Emerson Santiago |
Rochas magmáticas, também conhecidas como ígneas, são aquelas originárias no interior da Terra, produto da solidificação do magma pastoso. O magma é composto de uma substância fluida, de fundição parcial ou total, formada por uma fusão completa de silicatos, silícios e elementos voláteis, como por exemplo , vapor d´água, cloretos, hidrogênio, flúor e outros. Tal tipo de rocha é muito resistente, e também das mais antigas, matéria prima do embasamento rochoso dos continentes.
Tempo Geológico
Breve História Da Terra
Pércio de Moraes Branco
- Escala do Tempo Geológico
- Paleoproterozóico
- Período Cambriano
- Período Ordoviciano
- Período Siluriano
- Período Devoniano
- Período Carbonífero
- Período Permiano
- Período Triássico
- Período Jurássico
- Período Cretáceo
- Era Cenozóica
- Período Paleogeno
- Período Neogeno
- O ano geológico
- A Terra no futuro
Nosso planeta tem 4,54 bilhões de anos. Esse longo intervalo de tempo, chamado de tempo geológico, foi dividido pelos cientistas, para fins de estudo e de entendimento da evolução da Terra, em intervalos menores, chamados unidades cronoestratigráficas: éons, eras, períodos, épocas e idades.
Erupção Vulcânica e Tsunami
Por Emerson Santiago |
Erupção vulcânica é um fenômeno natural que ocorre nos vulcões, que em determinado momento derramam magma através de sua abertura superior, a chamada “chaminé vulcânica”. Ao iniciar sua fase de atividade, o vulcão libera gases de enxofre, de alto teor tóxico, seguindo-se então explosões que resultam no lançamento de lava na área circunscrita.
É importante diferenciar os elementos magma e lava, que são muitas vezes confundidos: o magma é o nome que se dá à rocha fundida localizada abaixo da superfície da terra e que no momento em que é expelida por um vulcão, dá origem à lava; já a lava é material geológico em fusão, composta por ferro e silicato de alumínio em estado líquido. Assim, a composição química de ambos e a quantidade de gás contido irá determinar a natureza da erupção vulcânica. Há oito tipos diferentes de erupção vulcânica, a saber:
Formação da Terra
Formação da Terra
Há cerca de 4,5 biliões de anos surgiu o sistema solar, do qual faz parte o planeta Terra, mas apenas se conhece com alguma exatidão a história dos últimos 600 milhões de anos, uma vez que são praticamente desconhecidas as condições existentes na Terra durante o primeiro bilião de anos, antes da consolidação da crosta terrestre.
Solstícios e Equinócios
Solstícios e Equinócios
Os solstícios e equinócios marcam posições do movimento aparente do sol e a incidência de raios solares na superfície terrestre, além de inaugurarem as estações do ano.
Esquema que demostra os equinócios e solstícios
Movimentos da Terra: Rotação, translação e estações do ano
Ângelo Tiago de Miranda
Como todos os corpos do Universo, a Terra também não está parada. Ela realiza inúmeros movimentos. Os dois movimentos principais do nosso planeta são o derotação e o de translação, cujos efeitos sentimos no cotidiano.
Rotação
Eclipses
Eclipses
Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece um eclipse solar.
Sombra de Um Corpo Extenso
Fases da Lua
Fases da Lua
Por Caroline Faria |
Se você observar a lua durante o decorrer de um mês, irá verificar que ela muda de forma com o passar dos dias. Ou, parece mudar. As formas que a lua assume enquanto está “mudando” de forma, são as chamadas “fases da lua”.
Sistema Solar
Sistema Solar
O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes localizados no mesmo campo gravitacional. Fazem parte do Sistema Solar os planetas, planetas anões, asteroides, cometas e os meteoroides (meteoritos).
Big Bang - A Teoria do Big Bang
Big Bang - A Teoria do Big Bang
Conforme a teoria do Big Bang, a possível “explosão” deu origem ao universo
Tecnologia e cartografia - Sensoriamento Remoto e GPS
Sensoriamento Remoto
Por Caroline Faria |
O sensoriamento remoto é uma tecnologia de obtenção de imagens e dados da superfície terrestre através da captação e registro da energia refletida/emitida pela superfície sem que haja contato físico entre o sensor e a superfície estudada (por isso é chamado de remoto).
Os sensores óptico-eletrônicos utilizados para a captura dessa energia funcionam como uma câmera fotográfica (que capta e registra a radiação – luz – emitida/refletida pelo objeto) que tirasse fotos da superfície terrestre, só que um pouco mais sofisticados.
Curva de Nível
Curva de Nível
Por Caroline Faria |
A curva de nível é uma maneira de se representar graficamente as irregularidades, ou o relevo, de um terreno.
Imagine uma montanha de 800 metros vista de cima. Seu formato é irregular, logo se traçarmos uma linha contornando-a a 700 metros o desenho do contorno (uma curva) será diferente, e menor, daquele que fizermos contornando-a a 100 metros, mais próximo da base. Esse desenho do contorno a uma dada altitude, que deve ser a mesma em todos os pontos da linha, é a chamada curva de nível e serve para representar o relevo de algum local nas plantas topográficas.
Escala cartográfica: Como interpretar reduções em mapas
Escala cartográfica: Como interpretar reduções em mapas
Cláudio Mendonça
O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução - feita com o uso da escala - torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. É fácil reconhecer um mapa do Brasil, por exemplo, independente do tamanho em que ele é apresentado, pois a sua confecção obedeceu a determinada escala, que mantém a sua forma. A escala cartográfica estabelece, portanto, uma relação de proporcionalidade entre as distâncias lineares num desenho (mapa) e as distâncias correspondentes na realidade.
Geografia - Cartografia - Projeções
CAPÍTULO 6: SISTEMA DE PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS (continuação)
6.4) Projeções conformes 6.5) Projeções eqüidistantes 6.6) Projeções azimutais 6.7) Projeções afiláticas 6.8) Sistema UTM | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
6.3) Projeção Equivalente A projeção equivalente que, na terminologia inglesa, é denominada de "de área igual", tem a propriedade de não deformar as áreas, conservando, assim, quanto à área, uma relação constante com as suas correspondentes na superfície da Terra. O termo em português já denuncia, pela mera apresentação do vocábulo, a equivalência de proporção das áreas cartográficas. Significa que, seja qual for a porção representada num mapa, ela conserva a mesma relação com a área de todo o mapa. As quadrículas de um mapa, formadas por paralelos e meridianos, só podem guardar, entre si a relação de tamanho, se modificarmos a forma dessas quadrículas. Ora, quaisquer destas quadrículas, na esfera terrestre, são compostas de paralelos e meridianos que se cruzam em ângulos retos. A deformação neste caso é logo percebida pela alteração dos ângulos. Mas a recíproca nem sempre é verdadeira, também, aqui se pode afirmar que nem sempre uma quadrícula em ângulos retos deixa de ser deformada. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
6.4) Projeções Conformes A projeção conforme, ao contrário da anterior, é aquela que não deforma os ângulos e, em decorrência dessa propriedade, não deforma, igualmente, a forma de pequenas áreas. Outra particularidade desse tipo de projeção é a escala, em qualquer ponto, é a mesma, seja na direção que for, embora, por outro lado, mude de um ponto para outro, e permaneça independente do azimute em todos os pontos do mapa. Ela só continuará a ser a mesma, em todas as direções de um ponto, se duas direções no terreno, em ângulos retos entre si, forem traçadas em duas direções que, também, estejam em ângulos retos, e ao longo das quais a escala for a mesma. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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6.5) Projeções Eqüidistantes | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
6.6) Projeções Azimutais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
6.7) Projeções Afiláticas A projeção afilática, igualmente conhecida como arbitrária, nos Estados Unidos, não possui nenhuma das propriedades dos quatro tipo, isto é, equivalência, conformidade, eqüidistância e azimutes certos, ou seja, as projeções em que as áreas, os ângulos e os comprimentos não são conservados. Porém, este tipo de projeção pode possuir uma ou outra propriedade que justifique a sua construção. Por exemplo, a gnômica, mesmo apresentando todas as deformações, possui a excepcional propriedade de representar as ortodromias retas. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
6.8) Sistema UTM Na realidade, a conhecida UTM não é uma projeção, mas um sistema da projeção transversa de Mercátor (conforme de Gauss). Surgiu o sistema em 1947, para determinar as coordenadas retangulares nas cartas militares, em escala grande, de todo o mundo. Estabelece o sistema que a Terra seja dividida em 60 fusos de seis graus de longitude, os quais têm início no antimeridiano de Greenwich (180º), e que seguem de oeste para leste, até o fechamento neste mesmo ponto de origem. Quanto à extensão em latitude, os fusos se original no paralelo de 80ºS até o paralelo 84ºN. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Para criar o sistema foi utilizado uma superfície de projeção 60 cilindros transversos e secantes à superfície de referência (elipsóide), cada um com amplitude de 6º em longitude. Seu uso é limitado entre os paralelos 80º S e 84º N. Os cilindros são distribuídos na superfície de referência, de modo a abranger fusos de 6º de amplitude, compreendidos entre as longitudes múltiplas de 6º + 3º (..., 57º, 51º, 45º,...). Sobre este meridiano central (M.C.), existe uma deformação dos cilindros com a superfície de referência - as linhas de secância - o coeficiente de deformação linear é unitário. Não existem deformações lineares nestas regiões. Cada um dos fusos, chamamos fusos UTM, tem origem na interseção do seu meridiano central com a linha do Equador. As coordenadas UTM destes pontos são x=E (Este)=500.000,00 m e y=N (Norte)=10.000.000,00m, no Hemisfério Sul, e y=N=0,0m, no Hemisfério Norte. As coordenadas UTM são obtidas a partir de coordenadas geográficas, latitude e longitude de pontos de interesse, usando-se fórmulas complexas. O coeficiente de deformação linear (k), que varia de 0,9996 sobre o M.C. a 1,001 nos extremos do fuso, passando pelo valor unitário sobre as linhas de secância, também é obtido a partir de fórmulas, sendo função das coordenadas E e N dos pontos em questão. O sistema UTM é conforme, as distâncias e áreas apresentam deformações. A deformação de área é função da posição ocupada pelos pontos dentro de um fuso UTM. Esta variável é conhecida como coeficiente de deformação linear e representada pela letra grega kapa (k). A orientação das figuras também pode ser considerada pseudodeformação, a não ser no meridiano central de cada fuso, onde o Norte da quadrícula UTM (NQ) coincide com o Norte Verdadeiro (NV). Em todas as demais regiões dos fusos esses dois eixos formam entre si, um ângulo denominado Convergência Meridiana, representado pela letra grega gama (y). http://www.cartografia.eng.br/artigos/ncarto06a.php |
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