quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Lei Seca começa a vigorar a partir das 6h de domingo no RN




A Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) do Rio Grande do Norte divulgou nesta quarta-feira (27) a portaria que rege a “Lei Seca” e a atuação da segurança pública para o próximo dia 31 de novembro no estado.
Ficou determinado que a venda e o consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos serão suspensas no próximo domingo. A Lei Seca começa a vigorar a partir das 6h da manhã de domingo e será encerrada às 18h.
A portaria também exige que a Polícia Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Itep funcione em regime de plantão e prontidão durante as eleições. Os locais com maior fluxo de eleitores ainda devem ser vistoriados com maior cuidado para combater o tráfico de drogas, desarmamento, crimes eleitores e eventuais infranções.

Mais de 6 mil PM´s vão trabalhar no segundo turno das eleições

Publicação: 27 de Outubro de 2010 às 14:36imprimircomentarenviar por e-emailreportar erroscompartilhartamanho do texto A+ A-
Para garantir a segurança da população no segundo turno das eleições neste domingo (31), mais de seis mil policiais irão trabalhar durante o pleito. De acordo com o comandante da PM, o Coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, todas as 167 zonas de votação do Estado serão policiadas. O efetivo da PM vai está mobilizado no pleito de domingo para atender as exigências que surgirem durante as votações em todos os municípios do Rio Grande do Norte.
O comandante da corporação revelou que a polícia vai garantir a segurança nos 1532 locais de votação. A polícia militar será responsável por receber as urnas nos colegios eleitores no sábado (30) e entregá-las aos presidentes de urnas no dia seguinte. Ao término das votações, a PM será encarregada de devolver as urnas aos correios.



http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/mais-de-6-mil-pm-s-vao-trabalhar-no-segundo-turno-das-eleicoes/163564

Cabo Jeoás depõe no caso de Sargento Regina


O presidente da Associação de Cabos e Soldados do RN, cabo Jeoás Nascimento, depôs ontem no processo de investigação das denúncias contra vereadora Sargento Regina. Ao promotor Sílvio Ricardo Brito, da 35ª Promotoria de Justiça, o militar prestou depoimento por quase três horas.
As perguntas do Ministério Público foram dirigidas à suposta negociação de voto que a vereadora do PDT teria feito com o presidente da Câmara Municipal de Natal, vereador Dickson Nasser (PSB). No vídeo, postado no Youtube, Sargento Regina afirma que recebeu R$ 10 mil em cargos comissionados na Mesa Diretora e, em troca, votaria no vereador do PSB para presidir a Casa.
Ao presidente da ACS o promotor questionou também sobre as contratações informais de cargos comissionados para o gabinete da vereadora. Esse assunto também foi abordado por Sargento Regina no vídeo, quando se refere ao fato de que cargos comissionados nomeados rateiam o salário com outros “assessores” da parlamentar.
Ao promotor, o cabo Jeoás Nascimento confirmou que o vídeo foi feito com autorização de Sargento Regina. O presidente da ACS negou que tenha sido responsável pela postagem dos vídeos no youtube. Jeoás ressaltou que a reunião ocorreu na Associação de Subtenente e Sargento e não na sede da entidade de cabos e soldados.
“Não tivemos qualquer participação na divulgação desse vídeo na internet. Na época deixei os vídeos disponíveis na Associação de Cabos e Soldados. Foi uma ata pública, a gravação foi feita autorizada por ela e virou uma ata pública”, destaca o cabo Jeoás, ponderando que não pode dar mais detalhes do depoimento já que o caso está em segredo de Justiça.

Além do cabo Jeoás, também prestaram depoimento ontem ao Ministério Público a advogada Kátia Nunes, um assessor do gabinete da vereadora, identificado apenas como Jonhy, e ainda o cabo Batista, dirigente da Associação dos Cabos e Soldados. O presidente da ACS entregou ontem ao MP uma cópia na íntegra do vídeo gravado da reunião de Sargento Regina com entidades.
 

Bullying: Escolas tentam combater casos



 

Wagner Lopes - repórter



O jovem recebe um apelido e deixa de ir às aulas, por vergonha. A garota é criticada constantemente pelas colegas nas comunidades da Internet e perde qualquer interesse em fazer novos amigos. O menino é agredido diariamente por outros mais fortes e reage com violência contra os professores e os pais... As atitudes que caracterizam o chamado bullying são variadas e o reflexo nas vítimas os mais diversos, tanto que o assunto vem ganhando espaço nas escolas e se tornou preocupação constante dos educadores.



A diretora do Atheneu Norte-Riograndense, Marcelle de Lucena, entende que é necessário um trabalho cada vez mais intenso de conscientização dos alunos e até mesmo das famílias. “É um problema que se agrava a cada dia”, lamenta, lembrando que os casos não se limitam às escolas: “Há situações que surgem em casa, hoje até nas universidades. Nem tudo aparece somente em sala de aula, por isso é fundamental termos os pais a nosso lado. Mas, infelizmente é uma minoria que se interessa pelo assunto.”



Também professora, ela crítica a falta de apoio do governo do estado e afirma que a maior parte do que aprendeu a respeito do assunto foi através de cursos em outras escolas e de leituras, geralmente por conta própria. “Não há um trabalho sistematizado da Secretaria Estadual de Educação e isso faz falta. Agora os próprios professores, sobretudo os de Língua Portuguesa, acabam se atualizando com a leitura de revistas e jornais e levam isso para a sala de aula”, destaca.



Em sala, os docentes trabalham textos que tratam do respeito às diferenças e tentam identificar os casos de bullying, tarefa nem sempre fácil. “O próprio aluno se fecha e muitas vezes não quer falar sobre o assunto. Um caso que tivemos o estudante não estava vindo mais à escola e chegamos a pensar que fosse um problema na casa dele, quando na verdade era por conta do bullying”, relembra. Nas situações mais graves, os pais são chamados, inclusive os dos agressores, e busca-se uma forma de acabar com as agressões.



Porém, nem sempre é viável a intervenção direta junto ao “jovem-vítima”, pela própria dificuldade de o aluno admitir a violência física ou moral que vem sofrendo, e nesses casos o trabalho é feito de forma grupal. “Trabalha-se com a turma como um todo, até para não espantar, ou expor a vítima. Por isso mesmo só em último caso chamamos o aluno e a família para tratar do assunto”, explica Marcelle Lucena.



Além de se fecharem ao mundo, muitos estudantes vítimas de bullying terminam por responder de forma agressiva aos ataques. “Mas os mais calmos geralmente se isolam ainda mais e muitos até têm crises de choro, devido às humilhações”, aponta a diretora. Os casos são mais frequentes entre os alunos mais novos: “Temos apenas o Ensino Médio e no primeiro ano é comum, até mesmo pela falta de maturidade desses adolescentes”, revela.



Prevenção é a melhor alternativa



Uma das características mais marcantes do bullying é a repetição das agressões. Por isso mesmo, identificar os problemas logo que surgem, é imprescindível para que simples brincadeiras não se transformem em atitudes mais graves.



A vice-diretora do Complexo Escola Doméstica/Henrique Castriciano, Cristine da Cunha Lima Rosado, lembra que o trabalho preventivo é fundamental. “Há muito tempo prevenimos esse tipo de atitude. Tem de combater de imediato e para isso é preciso um olhar sensível dos educadores e uma preocupação constante da escola.”



Ela ressalta que o termo até pode ser atual, mas o problema existe desde sempre, em qualquer ambiente no qual haja reunião de pessoas, e a prevenção continua sendo a melhor forma de combate-lo. “Oferecemos do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental a disciplina de Ética e Convívio Social, que trata de respeito aos outros, das individualidades, das características pessoais. E, para mim, uma das riquezas de nossa escola é o convívio com a diversidade”, considera.



Segundo Cristine Rosado, não é difícil caracterizar o bullying. “Primeiro se trata de um comportamento agressivo. Em segundo lugar é repetitivo e, por terceiro, há um desequilíbrio de poder, ou seja, geralmente parte de uma criança maior que a outra, mais velha, ou mais forte. E outra característica importante é que se trata de uma atitude intencional, ou seja, a criança faz aquilo para maltratar a outra”, lista.



Para que simples problemas entre estudantes não se tornem casos de bullying, a vice-diretora afirma que uma das preocupações da escola é dar a devida atenção a qualquer caso de agressividade. “Não deixamos passar nenhuma situação agressiva. A intervenção tem de ser rápida, através de uma reflexão com os educadores e os psicólogos, que têm várias formas de tratar o assunto, seja fazendo o agressor pedir desculpas ao aluno agredido, ou mesmo com exercícios para que ele se ponha no lugar do outro. O básico é fazer que a criança reflita sobre o próprio ato”, destaca.



Cristine defende que os professores e os pais não podem “achar natural” que a criança aja de forma agressiva. “Hoje esse combate tem de começar na família. Infelizmente, muitas vezes o que a família tem feito é ser advogado dos filhos, ao invés de pais. Eles vão em defesa do filho, como se fosse certo o que ele fez. Atitudes agressivas têm de ser repelidas e a família é base para isso. Quando ocorrem as agressões, é comum aparecer o pai do que foi agredido, não a do que agrediu”.



De acordo com a educadora, são raros os casos de bullying no ED/HC, mas nem por isso o tema fica fora das pautas de discussões. “Promovemos muitos momentos de debate sobre relacionamentos humanos”, diz.



Prevenção



TRIBUNA VAI DISTRIBUIR CARTILHA



Amanhã, 28, o jornal TRIBUNA DO NORTE circulará com uma cartilha gratuita do Conselho Nacional de Justiça sobre o “Bullying”, cujo tema é: “Combater o bullying é uma questão de justiça: aprenda a identificar para prevenir e erradicar esse terrível fenômeno social.” O material faz parte do projeto Justiça nas Escolas e o texto, assinado pela médica psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva (autora de Bullying: mentes perigosas nas escolas), traz informações sobre o que é o bullying, como se apresenta, quais os prejuízos às vítimas, as motivações, onde surge, como reconhecer os casos e a melhor forma de tratar o assunto.



Superproteção pode levar a exageros



Agressões repetidas, intencionais e partindo de crianças maiores ou mais fortes com o intuito de humilhar os menores, ou mais fracos, caracterizam bem o bullying. Mas devido à ênfase que ganhou o assunto nos dias atuais, muitas vezes atitudes normais terminam sendo caracterizadas da mesma forma. Para Cristine Rosado, um equívoco. “Precisa primeiro diagnosticar se é bullying mesmo, ou se é apenas uma brincadeira”, alerta.



A educadora lembra que a criança tem de aprender a resolver seus conflitos e nem todas agressões devem ser motivo para uma preocupação exacerbada. “Acho que às vezes a preocupação é maior que a devida e se torna uma superproteção à criança, o que não é ideal”, adverte.



No entender da vice-diretora, duas crianças da mesma sala, ou do mesmo grupo, que não possuem diferença de tamanho ou força significativas, quando brigam de forma ocasional geralmente não se trata de bullying. “Elas estão é testando seus limites, se analisando, aprendendo a conviver socialmente.”



Casos mais simples são acompanhados pelos educadores, professores e coordenadores, e informados aos pais. O cuidado, porém, é evitar impor uma acusação de bullying a crianças que simplesmente agem de forma natural. “Faz parte do crescimento testar seus limites. Então, uma preocupação que temos é que nem tudo seja considerado bullying. A divulgação do termo traz às vezes uma interpretação errônea do seu significado. As agressões, as reações adversas entre jovens e colegas vão existir e sempre existiram”, aponta a vice-diretora que opina com base na realidade que presencia todos os dias.



Ela lembra que uma das características para ser considerado bullying é de o assédio ocorrer repetidas vezes. “Então cabe à escola trabalhar seu alunado para que respeite a diversidade, as diferenças e para que a atitude não se repita”, reforça.



AL aprova PEC 300 e aumenta salários de PMs, Polícias Civis e Agentes Penitenciários

Redação

ClickPB



Em sessão ordinária, presidida pelo deputado João Henrique (DEM), o Plenário da Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou na manhã desta quarta-feira (27), o projeto de lei, de autoria do governo do estado, que fixa novos subsídios para policiais militares e bombeiros da Paraíba, conhecido popularmente como PEC 300.



O projeto foi aprovado após a emissão dos pareceres orais da Comissão de Constituição e Justiça, pelo deputado Gervásio Filho (PMDB), Comissão de Orçamento e Finanças, deputado João Gonçalves (PSDB) e Comissão de Serviço Público, deputado Fabiano Lucena (PSDB).



Na seqüencia os projetos que fixam novos subsídios para Polícia Civil e agentes penitenciários foram aprovados.



Com a aprovação do projeto de lei, os salários dos policiais da Paraíba se equiparam aos do estado do Sergipe.



Os valores pagos em Sergipe para os civis são de R$ 4 mil e 300 para um iniciante e de R$ 7 mil e 200 para os profissionais em final de carreira. Enquanto que os números da PEC dos policiais da Paraíba são de R$ 2 mil 549 para os iniciantes e de R$ 4 mil e 11 para os profissionais em fim de carreira.



COMO FOI A SESSÃO NA AL



A sessão da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (27), foi marcada pelo clima tenso e ausência dos deputados que fazem oposição ao Governo Maranhão.



Desde às 09h00, que corredores da AL foram tomados por policiais militores, civis e agentes penitenciários. O clima de expectatfiva tomou conta de todos sobre a possibilidde de aprovação ou não da matéria, já que o presidente interino da Casa, deputado João Henrique (DEM), decidiu consultar o TCE sobre a legalidade das mensagens.



A sessão, inicialmente, foi presidida pelo deputado Trocolli Júnior (PMDB), que decidiu aprovar, em regime de urgência, um requerimento para votação da mensagem do executivo que reajustava salários da força de segurança estadual.



Já em plenário, o deputado João Henrique ainda tentou manobrar para adiar a votação. Se rendeu a maioria, e designou relatores das Comissões de Orçamento (João Gonçalves), Constituição e Justiça (Gervásio Maia), Administração e Serviço Público (Fabiano Lucena), para que votassem oralmente nos projetos, antes de ser levado a plenário.



O deputado Zenóbio Toscano (PSDB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça, que vinha tentando emperrar o andamento dos projetos desde o dia 21, mesmo asuente do Plenário, ainda tentou uma manobra para adiar a votação: fez chegar à Casa requerimento convoncando os membros da CCJ para uma reunião no dia 03 de novembro para estudar a constitucionalidade dos projetos. Não colou.



NO Plenário, as mensagens que reajustam de forma escalonada a partir de janeiro de 2011, os salários dos PMs, policiais civis e agentes penitenciários foram aprovado por unaminidade.



Em frente à Assembleia e nos corredores da casa, o clima que era de expectativa, se transformou em festa. Fogos de artifícios, abraços, gritos de parabéns e até dança foram registrados entre os contemplados.



Os policiais militares prometem sair em passeata pelas ruas do centro de João Pessoa em agradecimento a aprovação das mensagens.



Morte no Cabugi: Justiça suspende processo contra professor da UFRN


Após acordo judicial, Vanildo Pereira terá que pagar mensalmente um salário mínimo, durante dois anos, a família do estudante Vinicius Santana.

Por Thyago MacedoTamanho do texto: A ImprimirFoto: Vlademir Alexandre



Acidente aconteceu em julho de 2006, quando uma pedra atingiu a cabeça do aluno de 18 anos.A Justiça Federal suspendeu o processo criminal contra o professor de geologia da UFRN, Vanildo Pereira da Fonseca. Ele é réu na ação em que o estudante Vinícius Santana da Silva morreu durante aula de campo do curso de Geologia, no pico do Cabugi.



O professor realizou um acordo com a família do estudante, tendo que pagar mensalmente um salário mínimo, durante dois anos. A audiência foi realizada na 2ª Vara Criminal, por proposição do Ministério Público Federal.



Além do pagamento de um salário mínimo, o professor Vanildo Pereira está obrigado a comparecer trimestralmente a 2ª Vara Federal. O objetivo é que ele comprove os depósitos bancários feitos a família do aluno.



De acordo com a Justiça, a suspensão do processo não implica no reconhecimento de culpa por parte do acusado.



“Homologo o acordo de suspensão condicional do processo, determinando o sobrestamento do feito pelo prazo de dois anos, nos termos acima especificados, período no qual deverá (deverão) aquele (a,s) denunciado (a,s) cumprir as condições avençadas, sob pena de revogação da medida”, decidiu o Juiz Federal Mário Azevedo Jambo.



O acidente que tirou a vida do estudante Vinícius Santana aconteceu no dia 7 de julho de 2006. Na ocasião, os alunos do primeiro período estavam no Pico do Cabugi. Na época, o professor informou que havia orientado os alunos para que eles ficassem todos juntos.



No entanto, Vinicius e alguns colegas se separaram. O jovem de 18 anos acabou sendo atingido fatalmente por uma pedra na cabeça. As aulas de campo continuaram até a intimação que acusou o professor de homicídio em 2007. Logo depois foi instaurado um protocolo de segurança, que não foi suficiente e culminou na suspensão oficial das aulas em fevereiro de 2010.



*Com informações da Justiça Federal.
 

Comerciante é assassinado dentro da própria loja no Alecrim

Empresário abria o estabelecimento na manhã de hoje quando dois homens chegaram em uma moto e dispararam vários tiros contra ele.

Por Thyago Macedo e Marília Rocha Tamanho do texto: A ImprimirFoto: Thyago Macedo



Um comerciante foi assassinado dentro da loja Cleito Cel, no bairro comercial do Alecrim, Zona Leste de Natal, no momento em que abria a loja para iniciar as atividades do dia. De acordo com os comerciantes da região, Claudizio Cardozo Ferreira, de 31 anos, trabalhava no ponto há alguns meses.



As pessoas que passavam no local, na rua dos Pajeús, no momento do crime, afirmaram que dois homens se aproximaram em uma moto preta e atiraram várias vezes contra o homem, que caiu morto dentro da loja.



Os criminosos fugiram logo após o crimes. Ainda de acordo com informações colhidas pela Polícia Militar, os acusados desceram da moto sem tirar os capacetes e começaram a atirar. Claudizio foi atingido por sete disparos de pistola calibre 380.





Foto: Thyago Macedo







Um deles estava vestindo uma camisa verde com listras pretas e o outro uma camisa rosa. Quando a polícia chegou ao local, o comerciante ainda estava com vida. Inclusive, os paramédicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados, mas ao chegarem na loja a vítima estava morta.



Devido as características do homicídio, a polícia ainda não sabe o que pode ter motivado o crime. Isso porque nada foi levado do interior da loja de celular, o que diminui a possibilidade de roubo. Com isso, a suspeita maior é de acerto de contas.



*Atualizada às 9h22 para acréscimo de informações.
 
 


COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/