sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Exclusivo: Ingressou na PM aos 51 anos


Cruz apresentando arma na revista matinal.


  
Quando Gabriel Batista da Cruz deixou há 18 anos o Rio de Janeiro, sua terra natal, com esposa e dois filhos, para vir morar em Maceió, não imaginava que estaria dando o passo certo para a realização de um grande sonho da sua vida: Ser um policial militar.
Com 51 anos de idade e contador de profissão, Cruz guardava a frustração da juventude até que um dia sua esposa, “fiel escudeira”, como ele a define, veio trazer a notícia: Estava aberto o concurso para a PM alagoana.
Ciente que o edital não previa limite de idade animou-se, inscreveu-se, prestou o concurso, foi aprovado e hoje freqüenta o Curso de Formação de Praças.
Além das matérias teóricas, o treinamento físico é forte, as exigências disciplinares também, mas Cruz tem, como se diz na gíria do futebol, “sobrado”, que é quando um atleta joga mais do que a situação exige.





Na sala de aula seus colegas, na maioria com idade para serem seus filhos, embora reverencie sua experiência, não perdem a oportunidade para fazer brincadeiras. “Ele esteve na Segunda Guerra Mundial”, diz um. “Foi namorado da Dercy Gonçalves”, brinca o outro. Mas todos são unânimes em dizer que ele é um exemplo.
Do ponto de vista institucional, a corporação terá pouco tempo para utilizar seus serviços, já que o soldado não pode permanecer no serviço ativo com idade superior a 56 anos. “Fiquei muito triste quando soube disso, pois entendo que tenho condições de servir a Polícia Militar por pelo menos mais uns 15 anos”, lamentou o aluno. “Nós mantivemos contato com a Procuradoria Geral do Estado para que nos próximos concursos haja uma melhor avaliação para que não permita situações iguais a essa”, disse o Coronel PM Mário da Hora, diretor de ensino, referindo-se a falta de limite de idade para ingresso.
Fazendo história, já que deve ser caso inédito na história recente das PMs do Brasil, Cruz vai vivendo seu sonho dourado e aguardando o dia 21 de abril, data em que acontecerá a formatura do seu curso.



Paraiba Urgente com Wellington Willian

Justiça de MT indeniza homem por levar ‘Troféu Lanterna’ no trabalho

O ex-funcionário de uma fábrica ganhou indenização na Justiça depois de levar o ‘Troféu Lanterna’ por cinco vezes no trabalho. A fábrica alega que era uma forma de motivação.


Em Mato Grosso, uma fábrica queria motivar os funcionários. Quem tinha as vendas abaixo da meta recebia o ‘Troféu Tartaruga’. Tinha outro também: o ‘Troféu Lanterna’. Um funcionário ganhou na Justiça uma indenização por danos morais.
A fábrica de refrigerantes fica em Várzea Grande, na Região Metropolitana de Cuiabá. A empresa tinha o costume de fazer uma premiação diferente. Os piores vendedores da semana ganhavam o “Troféu Tartaruga”, e os coordenadores de equipes uma “lanterna”.
Constrangido, um ex-funcionário denunciou o caso à Justiça do Trabalho. Por cinco vezes, ele ganhou o “Troféu Lanterna" pelo baixo desempenho da equipe que era responsável. A empresa entregava os prêmios na frente de todos os vendedores e gerentes.
A audiência no Tribunal Regional do Trabalho em Mato Grosso terminou com a indenização de R$ 80 mil ao trabalhador por danos morais. A fábrica justificou que a premiação ocorreu por apenas 60 dias e seria uma forma de motivar os funcionários a melhorar o desempenho.
Uma testemunha disse que o troféu ficava a semana toda na mesa do ganhador. Para o juiz, a técnica ridicularizava o empregado. A advogada Giovânia Libório Feliciano, que defende o trabalhador, diz que outros funcionários da empresa também foram constrangidos.
“São 12 casos com esse mesmo pedido de danos morais pela prática de competição nociva dentro da empresa, uma prática abusiva que traz humilhação, porque submete o empregado a uma condição de humilhação”, disse a advogada Giovânia Libório Feliciano.
Em nota, a fábrica informou que o prêmio era uma técnica para motivar, que nunca teve a intenção de humilhar os funcionários. Informou também que acabou com a premiação e que vai recorrer da decisão da Justiça.

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/01/justica-de-mt-indeniza-homem-por-levar-trofeu-lanterna-no-trabalho.html

Decocking

Alavanca decocking é um sistema de segurança existente em pistolas semi-automáticas quando as mesmas encontram-se com o cão acionado, com máxima energia acumulada para disparo da pistola em estado de ação simples. Estando nessa posição de “alerta vermelho” no uso da arma de fogo, o atirador pode desistir de efetuar o disparo e retornar para posição de descanso do cão. Ao utilizar a alavanca de decocking, a pistola fica na posição para disparo em ação dupla.
Antes da existência da alavanca decocking, o atirador deveria segurar o cão da arma com um dedo e com o outro acionava o gatilho como se estivesse disparando a arma. O cão era liberado e atirador iria retornando gradualmente e com muito cuidado o cão para a posição de descanso. Havia o risco de o cão escorregar do dedo do atirador e haver o disparo da pistola, por isso foi criado o decocking.
No decocking o atirador não toca o gatilho, mas somente numa alavanca lateral que também serve para travar o ferrolho da pistola. Ao efetuar o decock, o cão desce de sopetão para a posição de descanso, contudo não alcança a agulha de percussão. A maioria das pistolas modernas da Beretta, Taurus ou Smith & Wesson possuem a alavanca para decock. Nas pistolas Sig Sauer não há uma alavanca, mas um botão de pressão que faz o cão descer para posição de descanso.
As pistolas de cão embutido não possuem alavanca decocking, visto que geralmente disparam somente ação dupla, ou somente em ação simples; sem a possibilidade de variar entre uma escolha ou outra. Para promover o decock, coloca-se uma cápsula vazia na câmara e faz-se o disparo a seco. O uso da casca vazia no disparo dessas pistolas, e também em carabinas e similares, ocorre para não haver prejuízo do sistema que promove a queima da espoleta.
Uma característica que vem sendo usada nas pistolas com cão embutido, é o trânsito da mesma com o cão embutido acionado. A mesma alavanca que promove o decock, acionada no sentido oposto, tem o cão impedido o acionamento pelo gatilho, pois a alavanca “segura” o cão na sua posição de maior acúmulo de energia. Essa alavanca que seria para decock, não havendo nas pistolas de cão embutido, servem de função oposta ao decock, travando a arma com o acionamento do cão embutido. Mesmo estando a arma em ponto de “alerta vermelho”, não é possível acionamento do gatilho. Contudo, no caso das pistolas com o cão embutido, não há o dispositivo para decock, visto que não há cão.
Os usuários mais ousados que fazem uso da pistola de cão embutido com o cão embutido acionado, ou seja, com a arma em alerta vermelho, defendem o pensamento que há outra trava de segurança disponível, é a trava interna. Nessa trava, o percussor só deflagra a cápsula se o dedo do atirador estiver totalmente acionado o gatilho. Essa trava interna de segurança tem sido também o motivo de evidenciar testemunho enganoso em processos penais sob a falsa alegativa de que a arma teria disparado acidentalmente. Isso é quase impossível, no uso de pistolas modernas, visto que só há disparo se o dedo do atirador estiver todo pressionado o gatilho.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Decocking

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/