quinta-feira, 18 de março de 2010

Google recebe currículos de interessados em ingressar na empresa

Empresa oferece vagas para cargos de nível inicial,intermediário e gerência.

Por Redação, com informações do G1
Divulgação
Grupo DMRH é o responsável pela seleção dos candidatos.
O Google, uma das maiores empresas da internet, está procurando novos talentos para compor o seu quadro de funcionários. Em parceria com o Grupo DMRH, a companhia está recebendo currículos de interessados em atuar em cargos de níveis iniciais, intermediários ou até mesmo gerenciais.

Para concorrer basta cadastrar o currículo no site www.grupodmrh.com.br/talentpool, o banco de talentos do Google. O Grupo DMRH é o responsável pela seleção dos candidatos.

Após o currículo ser cadastrado no banco de talentos, os candidatos farão parte da base de dados do Google e poderão ser chamados para os processos seletivos da empresa
 
http://www.nominuto.com/noticias/brasil/google-recebe-curriculos-de-interessados-em-ingressar-na-empresa/49266/

Internet banda larga pode custar entre R$ 25 e R$ 35 por mês

Deve ser utilizada a rede de fibra ótica da antiga Eletronet e que agora pertence ao governo.

Por Redação, com informações da Agência Brasil.

O Governo Federal quer criar um programa que garanta acesso à internet banda larga com preços acessíveis. Nesta quinta-feira (18), o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro disse que estão sendo discutidos preços na faixa de R$ 25 a R$ 35 por mês.

Segundo o ministro, deve ser utilizada a rede de fibra ótica da antiga Eletronet e que agora pertence ao governo. O mecanismo de acesso pode ser feito em parceria com empresas privadas. “[A empresa] terá o acesso à fibra ótica e vai fornecer para o usuário. Vamos condicionar que tenha um preço compatível”.

Para Paulo Bernardo, não poderá haver, nesse caso, venda casada, em que a operadora oferece a internet com o telefone fixo, uma vez que isso ampliaria os custos para o usuário. A ideia é que, depois de lançado, o projeto de uso da fibra ótica se dissemine pelo país em dois anos.

Mas o debate sobre o assunto foi interrompido por conta da elaboração do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Segundo o ministro, o assunto deverá voltar à pauta de conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final deste mês ou em abril, após o lançamento do PAC 2.

O ministro também afirmou que a utilização de cabos de eletricidade está sendo testada pelas distribuidoras de energia elétrica e pode ser mais uma opção de acesso à banda larga com preço menor. Nos lugares onde não há cabos de eletricidade ou fibra ótica poderão ser usados sistemas de rádio ou acesso via satélite.

O Plano de Banda Larga que está sendo elaborado pelo governo, deve ser aprovado pelo Congresso Nacional com rapidez.

“Temos observado que há uma demanda muito grande [pela banda larga]. Se a gente fizer uma boa proposta, com certeza o Congresso vai correr para aprovar. Todos sabemos que é muito importante diminuir o custo, facilitar o acesso”, disse.
 
http://www.nominuto.com/noticias/brasil/internet-banda-larga-pode-custar-entre-r-25-e-r-35-por-mes/49289/

Promotor defende política de desarmamento em Natal

Fernando Vasconcelos ressaltou também a importância da participação de cada órgão de Segurança para o controle do crime.

Por Isabela Santos
 
 
Em 2009, foram registrados 391 homicídios em Natal. Diante desse quadro, o promotor de Justiça  Fernando Vasconcelos alertou - durante entrevista nesta quinta-feira (18) do programa Diógenes Dantas Nominuto - sobre a necessidade da criação de uma política específica para enfrentar a circulação de arma de fogo na cidade.

Como exemplo de ação, o promotor citou a Segurança do Rio de Janeiro. “Teve uma experiência de se pagar uma gratificação aos policiais que apreendessem armas de fogo, porque essas armas são apreendidas e são posteriormente destruídas”.

Mas para mudar esse número, ele acredita que é preciso ir além e “estruturar a Secretaria de Segurança, que carece de um planejamento” para esse enfrentamento.

Além disso, Fernando Vasconcelos acredita que todos os órgãos ligados à Segurança devem se articular para que os processos sejam levados adiante. Apenas 15% dos inquéritos abertos são concluídos, fato que também aumenta a criminalidade, em sua opinião.

“O Ministério Público e o Judiciário só podem trabalhar com elementos de provas que vêm da polícia. Se a polícia investiga mal ou não investiga, não teremos esse resultado e aí o resultado no Judiciário também vai ser pífio, ou seja, temos que tratar isso de forma sistemática, temos que ter uma política única”, ressaltou.

Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias Criminais (CAOP), o promotor entrevistado disse que tem tido contatos com as polícias Militar e Civil a fim de encontrar soluções práticas, apesar das dificuldades que enfrenta o setor no Estado.

As delegacias não são informatizadas, a corregedoria não tem controle sobre os inquéritos, alguns bairros não mandam seus inquéritos, enumera.

“O inquérito policial não é uma peça imprescindível. Se o promotor tem outros meios de prova, ele tem como iniciar uma ação penal. Entretanto, é hoje, indubitavelmente, a peça mais importante porque a polícia é o órgão estabelecido para investigar os crimes”.
 
http://www.nominuto.com/noticias/policia/promotor-defende-politica-de-desarmamento-em-natal/49318/

Emaús - Soldado é morto com sete tiros

Tribuna do Norte: Publicação: 18 de Março de 2010 às 00:00
O soldado PM Júlio César dos Santos, 39, foi assassinado com, pelo menos, sete tiros, que atingiram cabeça, tórax e pernas. O policial foi assassinado na noite de terça-feira (16), na rua da Consolação, no Parque Industrial, em Emaús. Um homem em uma moto vermelha seria o autor dos disparos. A polícia trabalha com a hipótese de que o criminoso teve a cobertura de outras pessoas.

Elisa ElsieO Renault Clio do soldado ficou cheio de perfuração de balasO Renault Clio do soldado ficou cheio de perfurações de Projéteis
De acordo com informações do delegado Graciliano Lordão, titular da 1ª Delegacia de Polícia de Parnamirim, Júlio dirigia devagar o veículo Renault Clio branco e placas MYJ/0055 quando um motoqueiro emparelhou a moto de cor vermelha e placas não identificadas e começou a atirar. Foram vários disparos.

No carro da vítima foram contabilizados 20 tiros, todos do lado esquerdo do veículo, justamente, onde estava o PM. Alguns disparos transfixaram e atingiram o outro lado do carro - a porta do passageiro. Havia disparos também no para-brisa do Renault Clio. O veículo crivado de balas e as manchas de sangue no assoalho do carro revelavam a violência com que Júlio foi morto.

Lordão disse que a polícia localizou dentro do automóvel  dois pentes (carregadores) de pistola calibre ponto 40. “Não sei se os 'pentes' pertenciam à vítima. Também não sabemos se Júlio estava armado, porém, deveria estar. Nenhuma arma foi encontrada no local do crime”

Júlio, apesar de ter sido atingido pelos primeiros tiros dentro do carro, foi encontrado morto em via pública. A polícia não soube informar se houve troca de tiros entre o criminoso e o soldado, ou se a vítima não reagiu aos disparos.

Polícia ainda não tem linha de investigação para o caso

O delegado Graciliano Lordão esteve no local onde Júlio foi assassinado para colher mais detalhes da execução. Na rua, a polícia encontrou cápsulas de pistola 380, provavelmente, a arma utilizada para matar o PM. Reservado, o delegado preferiu não tecer comentários sobre o que pode ter causado a morte do soldado. Apesar dos “boatos” sobre a vida de Júlio,  somente com o decorrer das diligências será possível preencher algumas lacunas. “No local do crime consegui identificar pessoas que podem vir a ajudar nas investigações. Vou inqueri-las”

A família da vítima, até o final da tarde de ontem, não havia procurado a polícia para depor.  O delegado espera que hoje parentes procurem a delegacia  para depor.

 Júlio César era soldado da Polícia Militar desde 1997. Casado e com filhos, ele trabalhou na capital até 2007, quando foi vítima de um atentado.

O soldado foi atingido por cinco tiros nas proximidades da casa onde morava, em Emaús. Após o atentado pediu transferência para o interior do RN. “Estou procurando este procedimento, aqui na DP. Por enquanto, não posso dizer o porquê do atentado. Só revendo o inquérito” 

Júlio trabalhou na cidade de Parelhas, a 232 Km de Natal e, há cerca de dois anos, foi para Caicó, onde era considerado um bom profissional. No Seridó, o PM estava cedido à Polícia Civil e trabalhava como policial plantonista na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DCA).

Atentado

Júlio César dos Santos procurou o delegado Maurílio Pinto de Medeiros após ter sido vítima do atentado. Segundo Maurílio, apesar das diligências não foram identificados os autores do crime. “Na época Júlio fazia cobranças de cheques. Ele atribuiu o atentado a inimigos”.

Maurílio revelou também que Júlio, quando foi vítima dos tiros teria se envolvido com uma mulher casada. “Acho que a mesma pessoa que tentou matá-lo naquela época, agora conseguiu” Questionado o porquê do delegado atribuir o assassinato ao mesmo criminoso que tentou matar Júlio em 2008, o delegado explicou: “O soldado foi transferido para Caicó. E só agora estava de volta a Natal”   

Policial foi o quinto a ser morto em menos de um ano

Segundo um levantamento feito pela Polícia Militar, o soldado Júlio César foi o quinto a ser assassinado em menos de um ano – de abril de 2009 até agora. Além disso, o PM também engrossa a lista dos militares que precisaram ser transferidos devido a uma ameaça ou um atentado sofrido no local onde trabalhavam.

A inteligência da Polícia Militar informa que são cerca de 80 casos de policiais que sofreram ameaças de morte, e o trabalho feito nesses casos varia em relação à gravidade das ameaças. Pode haver o envio de uma viatura para circular pelo quarteirão onde o policial mora, para garantir, ao menos, a segurança dele; pode haver o deslocamento do PM para outro batalhão, que foi o que aconteceu com Júlio César; e, em raríssimos casos, pode-se colocar outros policiais militares ao lado do ameaçado o tempo todo - isso, no que se tem registro, aconteceu apenas com um policial que testemunhou contra um grupo de extermínio que contava com a participação de outros militares e, por isso, precisou dessa “atenção especial”.

Segundo o chefe de operações da Polícia Militar, major Alarico Azevedo, há casos também de PMs que sofrem ameaças, mas não denunciam. “Nesses casos, deve-se procurar a corregedoria, o superior dele ou, quando a ameaça é sofrida quando ele não estava de serviço, a própria delegacia do bairro”, afirmou o major Alarico.

As famílias dos policiais militares assassinados em serviço são atendidas de duas formas. Primeiro, com o “auxílio velório”, onde a corporação entra com boa parte dos custos com o enterro do PM. Depois, com uma pensão, que é o valor com alguns poucos descontos do salário que o militar receberia se fosse para a reserva - sem as gratificações pagas enquanto ele está de serviço.
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/soldado-e-morto-com-sete-tiros/143284

Polícia faz apreensões na casa de servidor do Idema

Tribuna do Norte: Publicação: 17 de Março de 2010 às 00:00
Uma operação policial apreendeu na manhã de ontem computadores e documentos na casa e no escritório do servidor do Idema, Idalvo Alexandre Araújo Emerenciano, acusado de mentir em pareceres técnicos para o licenciamento ambiental da empresa de carcinicultura Veríssimo e Filhos, principal suspeita de ter causado a mortandade dos peixes no rio Potengi em 2007. O mandado foi pedido pelo Ministério Público, através da promotora do Meio Ambiente, Gilka da Mata.

A parte do processo, que corre desde 2007 na 9ª Vara Criminal de Natal, referente ao mandato de busca e apreensão deferido pela Justiça está sob sigilo, de acordo com informações prestadas pelo diretor da secretaria da 9ª Vara, Vivaldo Costa. Gilka da Mata também afirmou não poder dar qualquer tipo de esclarecimento acerca dos objetivos da apreensão enquanto não tivesse tomado ciência do que foi apreendido. Até mesmo o advogado do réu está impedido de ter acesso aos autos até que o material coletado seja enviado da Delegacia Especializada em Proteção ao Meio Ambiente (Deprema) para a Justiça.

O titular da Deprema, o delegado Robson Aranha, preferiu não dar nenhuma declaração preliminar sobre o caso. Ele afirmou que está fazendo um relatório dos bens apreendidos e que eles têm caráter sigiloso, por isso, o conteúdo não poderá ser divulgado. Fontes da TRIBUNA DO NORTE na Deprema informaram que, até o momento, ninguém foi detido e que o mandado foi apenas de busca e apreensão de bens.

Os quatro policiais civis   apreenderam documentos, fotografias e equipamentos de informática - CPU de computador e laptop – relacionados à liberação de licença de exploração ambiental da empresa Veríssimo e Filhos. O funcionário é acusado de fraude na liberação e renovação da licença de exploração ambiental da fazenda Carnaubinha, localizada em Uruaçu, e onde a empresa Veríssimo e Filho mantinha o cultivo de camarão.

A ação criminal contra Idalvo Alexandre é apenas uma das muitas investigações originadas do desastre ambiental no rio Potengi. O Ministério Público Estadual entrou também com uma ação criminal na comarca de São Gonçalo do Amarante contra a empresa Veríssimo e Filhos pelo mesmo motivo: a suposta adulteração em licenças ambientais concedidas pelo Idema à empresa de carcinicultura em 2006 e 2007. A fraude é a base das duas ações do MPE, a que procura punir o fiscal e a que tenta punir a empresa.

A promotoria do Meio Ambiente relata que em três oportunidades (26 de junho de 2006; 22 de março de 2007; e 03 de agosto de 2007) a empresa Veríssimo e Filhos apresentou relatórios de monitoramento ambiental com laudos laboratoriais clonados. As análises, de acordo com denúncia oferecida pelo MPE à Vara Criminal de São Gonçalo do Amarante, tinham resultados idênticos aos que foram obtidos em relatório realizado em 2001. Supostamente a empresa repetiu os laudos e modificou unicamente a data.

Ao mesmo tempo, o Ministério Público Estadual acusa o técnico Idalvo Alexandre de ter atestado em vistorias a obediência do projeto executado pela Veríssimo e Filhos na construção dos viveiros de camarão ao que preconizava a licença ambiental concedida pelo Idema. A promotoria afirma ter constatado que, ao invés de uma série de pequenos viveiros bem delimitados e divididos, como mandava o projeto, a Veríssimo mantinha grandes viveiros em funcionamento, utilizando a mesma área. É justamente o atestado dessa suposta “fraude” que pesa contra Idalvo Alexandre na ação movida pelo Ministério Público.

Para advogado apreensão foi desnecessária

Na avaliação do advogado de Idalvo Alexandre, Flaviano da Gama Fernandes, a apreensão na casa de seu cliente foi “desnecessária”. O advogado acompanhou a operação e disse que o objetivo dos policiais civis era encontrar “processos administrativos referentes à Veríssimo e Filhos” na casa do réu. Contudo, de acordo com Flaviano, nada de comprometedor foi encontrado. “É preciso ter indícios sérios para pedir apreensão em casa, porque isso causa um sério constrangimento à pessoa acusada. Como não havia nada na casa de meu cliente que fosse comprometedor, a busca e apreensão foi desnecessária”, analisa.

O advogado Flaviano da Gama não utiliza o mesmo raciocínio para analisar o procedimento dentro do escritório no Idema. Para ele, a apreensão no órgão era necessária, principalmente porque o Instituto estava retardando o envio de documentos para a 9ª Vara Criminal. “Acredito que por isso o juiz tenha deferido o mandato”, diz.

O juiz da 9ª Vara Criminal, Kennedi de Oliveira Braga, está analisando os últimos laudos necessários para a parte final do processo, de acordo com o diretor de secretaria, Vivaldo Costa. Caso tudo o que tenha sido requisitado esteja anexado ao processo, o juiz deverá pedir o último parecer da acusação e da defesa e dar a sentença. O processo referente à empresa Veríssimo e Filhos está na fase de defesa prévia. Ainda não há previsão para sentença.

* Alterada às 6h06 para correção ortográfica.


http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/policia-faz-apreensoes-na-casa-de-servidor-do-idema/143168

Senado aprova Reforma do Código de Processo Penal

Senado aprova Reforma do Código de Processo Penal


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A reforma do Código de Processo Penal (CPP) foi aprovada nesta quarta-feira (17) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. Os parlamentares votaram a favor do substitutivo do relator, senador Renato Casagrande (PSB/ES), que tem 702 artigos e traz profundas modificações em vários dispositivos da atual legislação (Decreto-Lei 3.689/41).

O substitutivo de Casagrande baseou-se em projeto de lei (PLS 156/09) de autoria do senador José Sarney (PMDB-AP), fruto de um anteprojeto elaborado por uma comissão de juristas criada em julho de 2008. A essa proposta, foram anexadas outras 48 proposições que versam sobre o processo penal.

Esses projetos transformaram-se numa proposta única, concluída em dezembro do ano passado pela Comissão Temporária de Estudo da Reforma do CPP, constituída especialmente para análise do assunto. Após a análise de 44 emendas apresentada à matéria, Casagrande ainda promoveu alguns ajustes finais de redação e de mérito para a elaboração do substitutivo aprovado na CCJ.

Ao final da votação do novo CPP, vários senadores elogiaram a proposta aprovada. Casagrande destacou que se trata de importante contribuição "para o combate à criminalidade no Brasil". "Temos, hoje, a necessidade de aperfeiçoar nossos instrumentos de combate à criminalidade, com a reformulação completa de um código que data de 1941, época ainda do governo de Getúlio Vargas", destacou Casagrande.

Flexa Ribeiro (PSDB/PA) e Inácio Arruda (PCdoB/CE) lembraram que vários segmentos da sociedade não acreditavam que o Senado conseguiria aprovar a reforma do código. Já Serys Slhessarenko (PT-MT) destacou a participação do movimento das mulheres em temas que envolveram defesa dos direitos da categoria e "atendem também interesses e necessidades da população".

Pedro Simon (PMDB-RS) também elogiou a proposta, mas defendeu o fim do inquérito policial. "É no inquérito policial que inicia todo o equívoco que termina em impunidade", acredita o senador Gaúcho.

A matéria segue para Plenário, para votação em turno único, voltando, em seguida, à CCJ para análise da redação final. Em seguida, retorna ao Plenário antes de ser encaminhada à Câmara Federal.

Mudanças

As principais mudanças na nova proposta de Código de processo Penal dizem respeito aos interrogatórios, inquéritos policiais e interceptações telefônicas. As oitivas dos acusados, de acordo com o texto aprovado pela CCJ, passa a ser um objeto de defesa, e não mais de obtenção de provas, sendo direito do investigado se submeter ou não.

Nos inquéritos, deverá haver a comunicação imediata das ações ao Ministério Público, com o objetivo que a investigação seja acompanhada de perto desde o primeiro momento pelo órgão acusador. Já nas interceptações telefônicas, a principal alteração é que só serão permitidas as escutas quando se tratarem de investigações sobre crimes com penas superiores a dois anos de prisão.

Além dessas mudanças, há também treze mudanças principais no CCP. Clique nos links abaixo e saiba mais sobre cada alteração proposta pelo Senado.

Modelo Acusatório Inquérito Policial Juiz das Garantias Ação Penal Interrogatório Vítima Provas Acareação Interceptação Telefônica Pena Mais Rápida Júri Recursos de Ofício Fiança Habeas Corpus Medidas Cautelares
Regra Para Prisões

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/