Precariedade de ônibus é comum em Nordelândia
Enquanto não se resolve o impasse entre os permissionários do Sitoparn e da Transcoop/RN, o prejuizo pela falta de transporte coletivo, como ocorreu ontem à tarde, fica para os moradores do Nordelândia. Dono de um material de construção na rua Carlos Del Prete, o comerciante Francisco de Assis de Araújo disse que todo dia sai, de manhã cedo, para deixar uma filha de 16 anos num colégio particular, na avenida João Medeiros Filho (antiga estrada de Igapó). “Se não tiver carro, vou ter de colocar minha camioneta para carregar as pessoas”, disse.