sábado, 6 de março de 2010

Casal é preso por assalto à casa de médico

Mulher era empregada da vítima e teria facilitado a ação dos bandidos.

Por Débora Ramos

De acordo com o comandante da operação, Atanásio Gomes, a mulher, identificada como Adaires Damasceno Guimarães Alves, foi detida na manhã de hoje (6), enquanto o homem, Jairo Silva da Costa, já se encontra preso desde a noite de ontem (5).

“Ela era empregada doméstica da vítima e facilitou a ação dos bandidos ao deixar o portão da casa entreaberto na noite do roubo”, disse o policial. Gomes informou ainda que Adaires não confessou sua participação. “Ela está alegando inocência, mas ele já confessou e assegurou a participação dela”.

Durante o crime, o médico foi rendido pelos bandidos e obrigado a abrir o cofre e entregar as jóias que possuía. Foram levados aproximadamente 7 mil dólares e um aparelho celular, além de relógios, pulseiras e colares de ouro.

Participaram do assalto mais duas pessoas, o sobrinho de Jairo e um amigo. Os dois ainda continuam sendo procurados pela polícia.

Fonte: nominuto.com

PMs criticam Governo por reajuste maior para coronéis

Segundo a Associação dos Cabos e Soldados, enquanto mais de 12 mil praças e oficiais receberão R$ 30 milhões/ano, 600 comandantes terão R$ 7 milhões.

Por Elaine Vládia

A Associação dos Cabos e Soldados está revoltada com o Governo do Estado. Mesmo tendo sido contemplada com a aprovação da Mensagem Governamental nº 12, na tarde dessa quinta-feira (04), na Assembléia Legislativa, a entidade critica o Executivo pelo aumento bem maior concedido aos coronéis: gratificação de R$ 2.128,19, enquanto o soldado teve bonificação de R$ 111,06, a exemplo de bombeiros militares

Segundo entende a entidade, a mensagem governamental incluiu essa gratificação para os postos maiores de forma desproporcional e por isso repudia o tratamento dispensado pelo Governo do Estado aos mais de 12 mil cabos, soldados, subtenentes e sargentos da ativa e da inatividade da Policia Militar do Rio Grande do Norte.

“A Gratificação de Comando, Chefia e Direção beneficia 600 oficiais e produz um impacto na folha de pagamento de pessoal de aproximadamente R$ 7 milhões ao ano. Enquanto isso o reajuste concedido aos cerca de 12 mil praças totalizou apenas 30 milhões ao ano. É uma desproporcionalidade absurda, principalmente, após os argumentos de limite prudencial e das incapacidades financeira alegados pelo Governo durante aproximadamente um ano de negociação”, afirma o Cabo Jeoás Nascimento dos Santos, presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM/RN.

Ainda de acordo com o Cabo Jeoás, outra irregularidade é que a Gratificação de Comando, Chefia e Direção também foi estendida aos oficias da reserva remunerada e as pensionistas. “Qualquer cidadão atento aos gastos públicos e à aplicação de seus impostos, poderá se perguntar: os oficiais da reserva e principalmente as pensionistas exercem cargo ou encargo de comando, chefia ou direção?”.


E continuou: “Infelizmente, apesar das indagações isoladas dos deputados estaduais Getúlio Rego (DEM) e Poti Júnior (PMDB) não foram suficientes para convencer os outros quinze deputados estaduais que votaram a favor da matéria sem atentar para esses detalhes técnicos e financeiros da lei”.

A ACS PM/RN esclarece que em nenhum momento das negociações tratou dessa gratificação como o Comando da Polícia Militar teria dado a entender em entrevista à imprensa. “A entidade vai comunicar ao Ministério Público essa atitude desproporcional e desrespeitosa do Governo do Estado com os praças da Polícia Militar, efetivo este que congrega a maioria do efetivo da Polícia Militar do Rio Grande do Norte”.


“Somos profissionais da Segurança Pública e diariamente arriscamos nossas vidas pela segurança da sociedade. Desempenhamos um serviço de qualidade, provado recentemente nos grandes eventos como Carnatal, festas natalinas e carnaval, nos quais o índice de ocorrências policiais foi insignificante comparado as estatísticas dos últimos dez anos. Infelizmente a população desconhece as péssimas condições de trabalho, elevada carga horária e legislação de disciplina arcaica e desproporcional a realidade democrática atual”, disse o presidente da ACS.


Mais pedidos

A categoria vai realizar novas reivindicações e apresentar ao Governo do Estado uma proposta para corrigir as disparidades financeiras da lei. “Esperamos que o vice-governador tenha a sensibilidade e compreenda a necessidade de valorização e respeito com os mais de 12 mil praças que estão insatisfeitos com a aprovação desta lei. Apresentaremos uma proposta de remuneração, por subsídio, na qual o soldado não poderá receber menos que 30% da remuneração do coronel e reivindicaremos sua aplicação ainda este ano”, finaliza.
Fonte: nominuto

Onze traficantes são transferidos do RJ para o RN


Presidiários virão para o presídio federal de Mossoró. Transferência acontecerá para impedir que meliantes pratiquem ações criminosas no Rio de Janeiro.

Por Melina França, com informações de O Globo
 
Thyago Macedo
Presídio federal de Mossoró.
Teve início às 10h deste sábado (6) a transferência de onze traficantes considerados de alta periculosidade do Rio de Janeiro para o presídio federal de Mossoró, aqui no Rio Grande do Norte.

A transferência foi determinada pelo juiz da Vara de Execuções Penais (VEP) da capital fluminense, Carlos Augusto Borges, para impedir que os detentos articulassem ações criminosas na “Cidade Maravilhosa”.

O ex-dono das bocas de fumo da Cidade de Deus, Éderson José Gonçalves Leite (o Sam), é um dos presidiários a ser transferido.

Além dele, virão para o presídio de Mossoró Patrick Salgado Souza Martins (o Patrick do Vidigal), Márcio Gomes de Medeiros Roque (Marcinho do Turano), Edmilson Ferreira dos Santos (Sassá), os irmãos Luiz Carlos Gomes (Luiz Queimado) e Luiz Paulo Gomes Jardim (Paulinho Madureira), Antônio Ilário Ferreira (Rabicó), Márcio Gomes de Medeiros, Juliano Gonçalves de Oliveira (Juca), José Benemário de Araújo, Thiago Rangel da Fonseca (TH) e Bruno Coutinho.
 
Fonte: nominuto

Detalhes interessantes da vida clandestina da Dilma



A verdade sobre o terrorismo no Brasil
Alguns detalhes interessantes da vida clandestina da guerrilheira, Estela, Wanda, Luiza ou Patrícia codinomes de Dilma Vana Rousseff Linhares , ministra da Casa Civil e candidata à presidência da República pelo PT
Produzido pela editoria do site www.averdadesufocada.com
- Que em 1965, com 17 anos, Dilma entrou para Escola Estadual Central, um centro de agitação do movimento estudantil secundarista, e começou sua doutrinação. Dois anos depois militava na Política Operária - POLOP ?
- Que a POLOP foi criada em 1961 e teve origem no Partido Socialista Brasileiro e já agia muito antes da contra-revolução ?
- Que, em 12 de março 1963, a POLOP apoiou e orientou a subversão dos sargentos em Brasília - 600 militares , entre cabos, sargentos e suboficiais da Marinha e Aeronáutica, apoiados pelo dirigente da POLOP Juarez Guimarães de Brito, que se deslocou do Rio de Janeiro para Brasília, se rebelaram e ocuparam a cidade. Dominada a rebelião duas pessoas estavam mortas;o soldado Divino Dias dos Santos e o motorista civil Francisco Moraes ?
- Que ainda nessa época, a POLOP concitou o PCB, através de uma "Carta Aberta", a romper com o reformismo e com o governo de João Goulart. ?
- Que logo após, a POLOP passou por uma fase de muita polêmica quanto às linhas de ação a serem seguidas para decidir o melhor método para implantação do comunismo no Brasil. Uma ala defendia a formação de uma Assembléia Nacional Constituinte e outra dava prioridade à luta armada . Dilma, aos 20 anos, inclinou-se para a luta armada e juntou-se ao grupo que optou pela violência .
 

Policiais militares criticam disparidade nos valores do reajuste salarial de praças e oficiais

Transcrição de e-mail enviado pela Associação dos Cabos e Soldados da PM:

"De: Paula S
Assunto: Policiais militares criticam disparidade nos valores do reajuste salarial de praças e oficiais
Para: "ACS PM RN" ; "Aspra PM/RN"
Data: Sexta-feira, 5 de Março de 2010, 12:08


Policiais militares criticam disparidade nos valores do reajuste salarial de praças e oficiais
Natal, 05 de março de 2010 – A Associação dos Cabos e Soldados repudia o tratamento dispensado pelo Governo do Estado aos mais de doze mil cabos, soldados, subtenentes e sargentos da ativa e da inatividade da Policia Militar do Rio Grande do Norte, após a aprovação da Mensagem Governamental nº 12, na tarde de ontem, na Assembléia Legislativa.
O projeto criou gratificações para policiais e bombeiros militares e contemplou o reajuste acordado com o governo estadual, no ano passado, no valor de R$ 111,06 para o soldado, mas incluiu de forma desproporcional um aumento de R$ 2.128,19 para os coronéis. “A Gratificação de Comando, Chefia e Direção é beneficia seiscentos oficiais e produz um impacto na folha de pagamento de pessoal de aproximadamente R$ 7 milhões ao ano. Enquanto isso o reajuste concedido aos cerca de 12 mil praças totalizou apenas 30 milhões ao ano. É uma desproporcionalidade absurda, principalmente, após os argumentos de limite prudencial e das incapacidades financeira alegados pelo Governo durante aproximadamente um ano de negociação”, afirma o Cabo Jeoás Nascimento dos Santos, presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM/RN.
Ainda de acordo com o Cabo Jeoás, outra irregularidade é que a Gratificação de Comando, Chefia e Direção também foi estendida aos oficias da reserva remunerada e as pensionistas. “Qualquer cidadão atento aos gastos públicos e a aplicação de seus impostos poderá se perguntar: os oficiais da reserva e principalmente as pensionistas exercem cargo ou encargo de comando, chefia ou direção?. Infelizmente, apesar das indagações isoladas dos deputados estaduais Getúlio Rego (DEM) e Poti Júnior (PMDB) não foram suficientes para convencer os outros quinze deputados estaduais que votaram a favor da matéria sem atentar para esses detalhes técnicos e financeiros da lei”, afirma o cabo.
A ACS PM/RN esclarece, perante a categoria e a sociedade potiguar, que em nenhum momento das negociações tratamos dessa gratificação como o Comando da Polícia Militar deu a entender em entrevista a um jornal impresso da capital. A entidade vai comunicar ao Ministério Público essa atitude desproporcional e desrespeitosa do Governo do Estado com os praças da Polícia Militar, efetivo este que congrega a maioria do efetivo da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.
“Somos profissionais da Segurança Pública e diariamente arriscamos nossas vidas pela segurança da sociedade. Desempenhamos um serviço de qualidade, provado recentemente nos grandes eventos como Carnatal, festas natalinas e carnaval, nos quais o índice de ocorrências policiais foi insignificante comparado as estatísticas dos últimos dez anos. Infelizmente a população desconhece as péssimas condições de trabalho, elevada carga horária e legislação de disciplina arcaica e desproporcional a realidade democrática atual”, disse o presidente da ACS.
A categoria vai realizar novas reivindicações e apresentar ao Governo do Estado uma proposta para corrigir as disparidades financeiras da lei. “Esperamos que o vice-governador tenha a sensibilidade e compreenda a necessidade de valorização e respeito com os mais de 12 mil praças que estão insatisfeitos com a aprovação desta lei. Apresentaremos uma proposta de remuneração, por subsídio, na qual o soldado não poderá receber menos que 30% da remuneração do coronel e reivindicaremos sua aplicação ainda este ano”, finaliza.

Ana Paula Silva
Assessora de Imprensa da ACS PM/RN
Contato: (84) 9909-6782 begin_of_the_skype_highlighting              (84) 9909-6782      end_of_the_skype_highlighting
Email: anapaula.imprensa@hotmail.com
"
 
Transcrição de:  http://asprarn.blogspot.com/2010/03/policiais-militares-criticam.html

BENEFÍCIO POLÊMICO - GOVERNO GASTA R$12 MILHÕES COM AUXÍLIO-RECLUSÃO


União paga até R$ 798,30 mensais aos dependentes de presos; especialistas defendem benefício também para vítimas da violência.
Com a prisão do marido, Luciana recorreu ao INSS para obter o benefício previdenciário de um salário mínimo.

Além de o governo estadual gastar, em média, R$ 2.000 mensais com a manutenção de cada detento nas penitenciárias mineiras, o governo federal desembolsa mensalmente R$ 1 milhão para auxiliar as famílias dos presos. O benefício chamado auxílio-reclusão é pago pela Previdência Social. O recurso é garantido pela lei federal nº 8.213, de 1991, aos dependentes da pessoa presa, desde que esta tenha contribuído ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A concessão do benefício é atrelada ao salário do trabalhador, que não pode ser maior que R$ 798,30.Atualmente, no Brasil, segundo a Previdência Social, 26.411 famílias dependentes de presos recebem o benefício, número equivalente a 5,9% da população carcerária do país - de 450 mil. Em Minas, das 35 mil pessoas presas, 3.319 (9,5%) estão asseguradas. No ano passado, o governo federal desembolsou R$12 milhões com o benefício. Um recurso que, na avaliação do deputado estadual Sargento Rodrigues (PDT), poderia ser destinado às pessoas vítimas de violência e aos seus familiares. "Não é justo a União prestar assistência ao cidadão que cometeu um crime e que ainda custa caro para ser ressocializado", afirma. O desembargador da área criminal Herbert Carneiro pondera que o auxílio-reclusão é um benefício para a família do criminoso, não para o próprio. "Em nosso país, a sociedade costuma repassar às famílias a culpa do delito. Para muitas pessoas, as mulheres ou os maridos e os filhos devem pagar a pena juntos", argumenta Carneiro. Por outro lado, o desembargador concorda com Rodrigues ao defender um apoio também às vítimas e suas famílias. A Câmara dos Deputados analisa um projeto que obriga o Estado a indenizar vítimas de violência. Pela proposta, os valores seriam pagos às próprias vítimas, aos cônjuges ou aos dependentes. O projeto está em análise nas comissões desde 2007. AlívioA auxiliar de serviços gerais Luciana, de 44 anos, passou maus momentos quando o marido, Vicente, também de 44, se envolveu em uma tentativa de homicídio em 2007. Preso em flagrante, em um crime motivado por uma briga, ele foi condenado a cinco anos. O desespero de Luciana ficou ainda maior ao ter que assumir a responsabilidade de cuidar da casa e dos três filhos adolescentes. Mas enquanto enfrentava a difícil situação, ela descobriu que tinha direito ao auxílio-reclusão. Depois de procurar um posto da Previdência Social e juntar todos os documentos exigidos, em 2008, Luciana passou a receber um salário mínimo como provento previdenciário, referente ao salário do marido, que trabalhava como auxiliar em uma metalurgia na região do Barreiro, na capital mineira.""Pelo menos pude respirar mais aliviada. Além das obrigações diárias com a família e a casa, eu ainda tinha que ficar acompanhando o andamento processual do meu marido", diz.A pedido dos entrevistados, os nomes são fictícios.
Benefício é restrito para quem ganha até R$ 1.500
As famílias dos segurados presos que precisam de ajuda e esclarecimentos sobre o requerimento do auxílio-reclusão devem recorrer à Defensoria Pública da União. De acordo com o defensor público federal Leonardo de Magalhães, o atendimento é restrito às pessoas de baixa renda, que ganham menos de R$ 1.500. Conforme Magalhães, a maioria dos benefícios negados pela Previdência Social é de pessoas que não oficializaram a união (casamento). Cláudia, de 24 anos, já teve dois requerimentos de auxílio-reclusão negados. O companheiro, o gari Reinaldo, de 29, com quem ela vivia desde 2007, foi preso em fevereiro do ano passado. Após as recusas, ela foi orientada a buscar ajuda na Defensoria Pública da União, que fica na rua Pouso Alto, 15, na Serra, em Belo Horizonte.
Auxílio tem apelidos
Nos últimos meses, o auxílio-reclusão ganhou repercussão na internet. Informações truncadas sobre o benefício estão sendo divulgadas em e-mails. O tema tem deixado muitas pessoas revoltadas e o provento até recebeu alguns apelidos, como "Bolsa-Bandido", "Auxílio-Criminoso" e "Bolsa-Marginal".O advogado e professor de direito previdenciário da PUC Minas, Lásaro Cândido da Cunha, defende o modelo da Previdência o único em todo o mundo. Segundo ele, a principal polêmica que envolve o auxílio-reclusão está diretamente ligada à falta de esclarecimentos da população sobre o assunto. Para o advogado, as pessoas devem saber que o benefício não é um prêmio para o preso, mas uma forma de sustentabilidade dos dependentes. "As famílias de baixa renda têm todo o direito de receber o provento, que foi descontado da folha de pagamento do trabalhador, antes de ele ser preso", explica. O padeiro Hércules, de 34 anos, é pai de cinco filhos, quatro do primeiro casamento e um do segundo. Há 11 anos, ele foi preso por assalto. Após sua prisão, tanto a primeira mulher quanto a segunda recorreram à Previdência Social requerendo o auxílio-reclusão. Ambas tiveram o pedido deferido. Minha filha trabalha, mas com o benefício ela consegue cuidar melhor dos quatro filhos", diz a ex-sogra do detento.

PMDF - Outra Polícia

SEM "QUERER" CAUSAR POLÊMICA COM A PMDF ... (PEC 300)

POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL ESCREVE "NOTA DE ESCLARECIMENTO" EM SEU SITE FALANDO SOBRE A MOBILIZAÇÃO DOS POLICIAIS E BOMBEIROS DO BRASIL PELA APROVAÇÃO DA PEC300
2/3/2010 19:26:00
A respeito dos transtornos causados à sociedade brasiliense, na data de hoje (02/03), na Esplanada dos Ministérios, por policiais militares e bombeiros de outros Estados que reivindicam a aprovação da PEC 300, a Polícia Militar do Distrito Federal informa que não concorda com esse tipo de manifestação e que está acompanhando e filmando toda a movimentação. Ao final, o material será encaminhado ao Ministério Público e solicitado que seja remetido aos Estados de origem dos policiais envolvidos para adoção dos procedimentos administrativos cabíveis. Será oficiado, também, ao presidente da Câmara Federal sobre a conduta do Deputado do Estado do Espírito Santo, Capitão Assunção, que em alguns momentos contribuiu para o acirramento dos ânimos. A PMDF continua negociando no sentido de desobstruir as vias e lamenta os transtornos causados pelos manifestantes. http://www.pmdf.df.gov.br/?pag=noticia&txtCodigo=4704

Fonte: Bçog da Renata 

Imprensa Marrom

Leiam e tirem suas conclusaões. A TN Está defendendo o Bandido e e apenas acusando o Policial Morto. Obs.: Morto não tem como se defender


PM patrulhava área sem autorização



O soldado PM José Nelson Fernandes, 35, conhecido como J. Fernandes morto na madrugada de ontem, por um suposto traficante, no Loteamento Dom Pedro I, na Zona Norte, não havia recebido determinação do oficial de serviço para fazer patrulhamento naquela região. A área de atuação do soldado compreendia a localidade de Nova Natal.


Foto: Júnior SantosFrancisca Lúcia Lopes Dantas,
 mulher do suposto traficante, foi executada logo após depoimentoFrancisca Lúcia Lopes Dantas, mulher do suposto traficante, foi executada logo após depoimento
A viatura 410, onde estavam os policiais, Talles Medeiros, J. Fernandes e “Jerry” só poderia ter se deslocado da área de atuação com a determinação do oficial de serviço ou então, por meio, do Centro de Operações Integradas da Secretária de Segurança Pública e Defesa Social  (Ciosp), o que não teria ocorrido.

O major Lenildo Melo de Sena  que era comandante do soldado e responde pelo 4º Batalhão da zona Norte disse que questionou o oficial de serviço: “Perguntei se ele havia determinado que a viatura fosse àquele local. A resposta foi negativa. Também não tenho conhecimento de que a ordem tenha partido do Ciosp, porque, automaticamente, o oficial seria informado, mas, mesmo  assim, vou  averiguar”.

O major explicou que a maioria dos veículos da Polícia Militar está equipada com GPS, porém, não soube dizer se na viatura 410 havia o equipamento.

Questionado sobre a denúncia da população do Loteamento Dom Pedro I de que os policiais haviam ido até à casa de Jackson Michel da Silva, 20 (que foi baleado e está internado) para extorquir a família, o major disse que não descarta nenhuma possibilidade e que vai abrir um inquérito policial administrativo para, paralelamente, à investigação da Polícia Civil apurar os fatos.

Sobre o assassinato de Francisca Lúcia Lopes Dantas, 32 (mulher de Jackson) que foi executada, horas depois do soldado J. Fernandes ter sido morto, o major disse que não descarta a possibilidade da participação de policial no crime. “Algum policial pode ter se exaltado com a morte do colega e  matado a mulher, mas também pode ter sido um grupo rival de Jackson que aproveitou para matá-la”.

Major Lenildo contou que após a morte de Francisca ordenou que policiais da Ronda Ostensiva com o Apoio de Motocicletas (Rocam) fizessem a guarda de Jackson, no Hospital Santa Catarina. “Por questão de segurança também determinei a transferência de Jackson para o Hospital Walfredo Gurgel. O major disse que não tem informação de que tivesse sido realizado exame residuográfico em Jackson. A  TN tentou contato com a corregedoria da PM para verificar se existe processo contra o soldado J. Fernandes, no órgão, mas não teve êxito.

Mulher de traficante é executada

O assassinato do PM José Nelson Fernandes foi apenas o início de uma sexta-feira violenta em Natal. O homicídio, ocorrido por volta da 1h30 da madrugada, no loteamento Dom Pedro I, em Pajuçara foi seguido de um outro crime onde Francisca Lúcia Lopes Dantas, mulher do suposto assassino do PM foi executada.

De acordo com o capitão Eriberto Rodrigues, comandante da 1ª Companhia do 4º Batalhão da PM,  o soldado teria morrido cumprindo o dever social de garantir a segurança. Ele já havia apreendido duas pequenas quantias de crack, na quinta-feira (4), no loteamento Dom Pedro, e estava realizando uma abordagem na madrugada de ontem ao ser atingido por um tiro que perfurou o ombro e, em seguida o coração. O disparo foi fatal. O PM não usava colete à prova de balas.

Ainda, segundo a versão da polícia,  J. Fernandes estava na calçada de uma casa (onde acreditava-se que funcionava uma boca de fumo) localizada na rua Wilma de Faria, quando percebeu que um rapaz estava na janela. Ele se aproximou para ver quem era quando foi alvejado. Talles Medeiros e Jerry (que estavam com J. Fernandes na viatura) revidaram os disparos e chamaram reforço.

“Isso mostra como está violenta a cidade. A Polícia Civil precisa  ter  mais rigor nas investigações. A PM não pode entrar em certos locais. É um risco. Sabemos onde tem boca de fumo, mas não podemos fazer nada. Dependemos da Polícia Civil que precisa agir integralmente com a Polícia Militar”, afirmou o capitão.

Já a versão dos moradores da localidade é diferente da PM. “Os policiais invadiram a casa  e começaram a atirar. Foram mais de 50 tiros nas paredes internas da residência onde morava o casal  Jackson e Francisca”, afirmou uma moradora da região.

José Lopes Dantas, irmão de Francisca Lúcia afirmou que a irmã não era envolvida com droga. “Ela tinha os problemas dela, mas não era traficante. Nem Francisca, nem Jackson, que trabalhava como pedreiro”.

Jackson foi atingido por três disparos, um de raspão na cabeça e dois no abdômen. Passou por uma cirurgia e está em estado grave no hospital, informou o diretor técnico da unidade hospitalar, Damião Nobre.

Francisca Lúcia e um adolescente de 16 anos, que estaria com sete pedras de crack foram encaminhados para a Delegacia de Plantão da zona Norte, para prestarem depoimento. Um menor de 15 anos que foi baleado na perna durante a ação foi socorrido, medicado e liberado.

Policial era acusado de outros crimes

O soldado J. Fernandes respondia na justiça, uma ação criminal desde julho de 2008, na 11ª Vara Criminal por lesão corporal leve – contra o casal Francisca de Fátima do Nascimento e Francisco de Assis Câmara. No ano seguinte (2009), o PM se envolveu em outra confusão: foi encontrado junto a dois seguranças - Nijson Dênis de Oliveira, 36, e Luís Fidélis de Medeiros, 30 -dentro do motel Dolce Amore, em Ponta Negra, zona Sul. Os três portavam armas de fogo sem registro e, após serem conduzidos à 15ª Delegacia de Polícia, apenas J. Fernandes foi autuado por porte ilegal de arma – ele assumiu ser o dono da pistola 380 e dos dois revólveres calibre 32 encontrados na ação.

J. Fernandes também é suspeito de ter participado de uma ação de policiais militares no Alto da Torre, onde três PMs teriam invadido uma casa onde moravam idosos.  Os policiais teriam quebrado os móveis da residência, agredido fisicamente os velhinhos e antes de fugirem terem feito um lanche na residência. Três policiais foram detidos. A suspeita é de que o quarto policial fosse J. Fernandes.   

José Nelson era natural de Lagoa Nova, onde será sepultado na manhã de hoje. O soldado tinha se mudado para Natal em 2000, quando passou no concurso da PM. No interior, trabalhava como professor, mas teve que abandonar a profissão, por uma “confusão política”, conforme contou o irmão dele, José Cícero Fernandes. O PM deixa dois filhos, ambos de sete anos.

O delegado geral da Polícia Civil, Elias Nobre, afirmou que em nenhum dos dois homicídios  haverá inquérito especial. O assassinato do PM José Nelson Fernandes será investigado pela 6ª Delegacia de Polícia de Pajuçara, enquanto a execução de Francisca Lúcia Lopes Dantas, em Santa Catarina, ficará por conta da Delegacia da Mulher.

Elias Nobre confirmou também que é possível uma relação – ainda não confirmada oficialmente – entre os dois casos. “Há um indício forte, mas ainda não podemos dizer com certeza que estão relacionados. Até porque ainda não temos a confirmação de quem matou a mulher”, afirmou o delegado geral. 
Fonte: Imprensa Marrom - Tribuna do Norte

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/