domingo, 21 de fevereiro de 2010

O papel do gestor na motivação do policial:controle para o absenteísmo



As contribuições de estudos referentes às polícias têm aumentado muito nos últimos anos. A preocupação com o aumento nos índices da criminalidade tem feito com que sociólogos e pesquisadores de vários setores busquem, nas análises dos fatores que envolvem o crime, respostas para aplainar o quadro contemporâneo de insegurança social.

O Estado tem procurado auxílio tanto em propostas de políticas públicas de segurança, quanto em tentativas de reestruturação do sistema, como um todo. Entretanto, a complexidade do fenômeno do crime, de caráter multifacetal e dinâmico, exige abordagens integradas e multi-setoriais, que envolvam a sociedade como partícipe, na busca de soluções eficazes e sustentáveis.

Tais abordagens devem contemplar e priorizar o profissional que está inserido nesse contexto. Não se pode projetar nenhum tipo de política pública, inclusive a de segurança, visando apenas os aspectos externos do problema. Os fatores internos são os que afetam a estrutura de dentro para fora, se não forem diagnosticados e trabalhados essencialmente, os desígnios almejados sofrem o risco de não serem concretizados.

Quando o trabalho diz respeito ao conhecimento, o modelo de administração gerencial, inevitavelmente, começa a se sobrepor ao ainda vigente, modelo burocrático. A economia da Era do Conhecimento é a economia do intangível, cujas fontes fundamentais de riqueza são o conhecimento e a comunicação. Assim, o momento é de majorar o capital intelectual onde as partes mais valiosas desses trabalhos tornaram-se, essencialmente, tarefas humanas: sentir, julgar, criar, desenvolver relacionamentos.

Seria desnecessário salientar que a antiga maneira de gerir os departamentos de polícia já não atende mais às necessidades emergentes, não só da sociedade, mas, principalmente, do corpo de servidores que formam os órgãos de segurança pública no Brasil. A explosão do conhecimento científico e técnico, a rápida difusão e o poder crescente e veloz da tecnologia da informação, a participação cada vez maior do conhecimento - todos esses fatores trabalham juntos, cada um deles sendo simultaneamente, causa e efeito, a fim de impor novos tipos de modelo organizacional e novos métodos gerenciais.

Policiamento é basicamente um trabalho de relacionamento humano e, assim, o problema de sua eficácia está assentado na organização e gestão de seus recursos humanos, além da utilização de metodologias de identificação de pontos de ação criminosa e sua redução. É evidente que sem a adequação de equipamentos e a reestruturação das unidades policiais, a polícia não pode funcionar bem, mas, apenas a sofisticação dos recursos materiais não garante saltos de desempenho.

O papel do gestor de pessoas nas instituições policiais não se restringe a comandar equipes e exigir relatórios periódicos de atividades desenvolvidas. Gerenciar é, por assim dizer, a atividade de conduzir pessoas visando os objetivos comuns – da organização e dos próprios indivíduos. Na visão burocrática, defendia-se que os objetivos dos funcionários deveriam adequar-se aos da instituição, percebe-se logo quão falho esse método se apresenta na realidade atual, visto que, pessoas e organizações possuem, forçosamente, interesses diversos. O que caracteriza a administração gerencial é que o direcionamento dos servidores baseie-se na relação contribuição/recompensa, ou seja, quanto mais o funcionário se dedique, mais seja retribuído.

Para que a práxis na maneira de administrar as polícias mude o foco de atuação, a gestão de pessoas deve pautar-se, ao mesmo tempo, na revisão do papel dos dirigentes que, além da função de gerenciar a eficiência operacional (alocação de recursos, prazos, qualidade etc) assumem a função de liderança da estratégia (gestão da mudança). O sentido da evolução é claro: o gerenciamento deve tornar-se o fundo de competência sobre o qual se apóiam os gerentes das unidades e departamentos de segurança pública, trabalhando, principalmente, na promoção da satisfação do servidor – na motivação, para que os resultados venham a surtir os efeitos desejados, no atendimento às exigências da sociedade – a segurança.

A falta de motivação no trabalho, de qualquer forma que se apresente, não surge da noite para o dia, ela vem se consolidando aos poucos, pelo descuido nos pequenos detalhes de simples estímulos, que poderiam evitar o desgaste emocional do servidor. Identificar os desvios entre as necessidades atuais e as necessidades futuras da força de trabalho e das competências da organização, configura uma forma de antecipar possíveis irregularidades a fim de desenvolver políticas e planos de ações para reduzi-las, evitando o descontentamento, em muitas situações e gerando confiança, segurança e satisfação no pessoal.

O policial, além do compromisso social que assume ao aceitar o mandato público, acarreta em seu íntimo, danos, muitas vezes, irreversíveis, em face do caráter estressante das situações que vivencia cotidianamente.

Esse acúmulo de estresse das noites mal dormidas, das sensações de insegurança frente ao risco contínuo, da falta de reconhecimento, de valorização institucional e social, de perspectivas de projeção, leva ao desinteresse e descrédito em relação aos objetivos organizacionais, culminando, quase sempre, na ausência ao serviço, reiteradamente. Isso provoca um problema para a instituição que, [mal grado, já ser alvo de impopularidades] vêm embaraçando consideravelmente a qualidade dos resultados na prestação do serviço de segurança pública, o absenteísmo.

Contudo, para motivar é imprescindível ter o conhecimento das necessidades dos indivíduos: o simples, puro e não intencional desconhecimento destas necessidades é mais que o suficiente para que se consiga, de forma eficaz, desmotivar pessoas. Portanto, a grande preocupação não reside, unicamente, em criar estratégias motivacionais, mas sim, em criar um ambiente de trabalho no qual o profissional possa sentir-se inserido, considerando-se membro indispensável e inseparável do corpo maior, que é a Polícia.

O absenteísmo, em todas as épocas e em todas as polícias tem sido forte e contributivo na fomentação de lacunas nos ambientes do trabalho policial. É uma realidade que não pode mais passar despercebida, nem apadrinhada. Não obstante a Dispensa do Serviço (DS) ter sido um instituto constante do Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG) do Exército Brasileiro, o qual, durante décadas, foi aplicado na Polícia Militar de forma subsidiária e consuetudinária, as ausências nem sob sua vigência , se adstringiam a esse regulamento. Não apenas as faltas justificadas são motivos de ausência do policial, é cediço que existe um razoável número de servidores que só aparece quando surge a necessidade de se resolver alguma questão pendente ou para reivindicar algum privilégio, do qual tenha ficado de fora.

A utilização dos preceitos de algumas das teorias da motivação no trabalho pode contribuir para reverter ou ao menos conter esse quadro de faltas que ocorre na polícia, seja pelo alcoolismo, falta de sentimento ou estresse. Contudo, independentemente da teoria aproveitada, as comunicações interna e externa são apoios essenciais ao gerenciamento, pois, o desenvolvimento delas representa uma etapa no processo de modernização das polícias, tornando transparente a responsabilização no que se refere ao relacionamento com o público. Facilitando, desta forma, a avaliação e o monitoramento de seus membros, assim como a prestação de contas com a sociedade.

É preciso, entretanto, considerar que, seja qual for o método utilizado para tornar propício o ambiente de trabalho, de forma a atrair o policial à sua função, a tomada de decisão deve ser, essencialmente, precedida da consulta aos atores envolvidos no sistema, do contrário, pode vir a se tornar inócua, por não alcançar a adesão do grupo. A gerência participativa pode ser acolhida como um dos meios de se alcançar o interesse e o prazer do policial, motivando-o em sua performance, desviando sua atenção para dentro da instituição, desfavorecendo o absenteísmo e aumentando a colaboração.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ALECIAN, Serge e FOUCHER, Dominique. Guia de Gerenciamento no Setor Público. ENAP. Brasília: Revan, 2001.

ANDRADE, Marcos Vinícius M. Gerenciamento eletrônico da informação: ferramenta para a gerência eficiente dos processos de trabalho. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 12, Recife, 2002. Anais... Recife, UFPE, 2002. (formato eletrônico)

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Gestão do Setor Publico: Estratégia e Estrutura para um Novo Estado. São Paulo, 1995.

TROSA, Sylvie. Gestão Pública por Resultados – Quando o Estado se Compromete. 1 ed. Brasília: ENAP, Revan, 2001.

Dignidade para policiais militares e bombeiros

Escrito por: Daniel Messac

O policial militar exerce um papel de extrema relevância e indispensabilidade para a vida numa sociedade civilizada e democrática. É ele quem zela, diligentemente, pela segurança pública. Pelo sagrado direito de ir e vir do cidadão honesto e trabalhador. Dele não ser molestado, de não ser saqueado e de ter respeitada a sua integridade física e moral.

No cumprimento dos seus compromissos, missões, tarefas e funções elencadas pela Lei Maior do país, de exercer o policiamento ostensivo e preservar a ordem pública, o policial militar enfrenta diariamente elevado risco de morte. Ele está presente nas mais diversas e inusitadas situações para defender e servir o cidadão de bem e proteger a sociedade.

Constam nos registros da PM diversos casos até de realização de partos. Tivemos um caso, por exemplo, com componentes da RP 2466. Eles foram informados pela 16º CIPM, que no Jardim Boa Esperança, em Aparecida, havia uma mulher em trabalho de parto. Chegando ao local se deparam com Liliane Pereira, em estado de desespero, pois já estava em trabalho de parto, com a cabeça da criança aparecendo.

Os policiais utilizando os conhecimentos adquiridos no curso de formação tentaram manter a calma de todos. Colocaram Liliane na viatura para conduzi-la até um hospital, mas como a placenta já havia rompido e Liliane estava sangrado muito, resolveram parar e fazer o parto ali mesmo dentro da viatura.

Entretanto, muita gente se esquece ou ignora que, boa parte dos membros dessa mesma corporação, que tantos benefícios presta à população, não têm sequer a segurança de que seus filhos vão almoçar e jantar todos os dias. São heróis que derramam o próprio sangue para defender a sociedade. Os únicos profissionais que arriscam as suas vidas para preservar outros. Porém, não são devidamente reconhecidos nem valorizados neste país.

Como exigir preparo, empenho e dedicação daquele que está nas ruas enfrentando bandidos bem armados e perigosos, carregando nos ombros o peso da responsabilidade de proteger a população sem salário e condições de trabalho decentes?

Da mesma forma, o bombeiro militar é um profissional fundamental para a sociedade. Atua numa infinidade de situações complexas e emergenciais como: combate a incêndios florestais, urbanos e industriais; resgate em grande ângulo; emergência médica; salvamento aquático; desencarceramento em acidentes rodoviários e ferroviários; intervenção em incidentes elétricos, hidráulicos, com matérias perigosas e redes de gás; corte de árvores em risco iminente de queda e captura de animais correndo ou oferecendo risco.

Todos se emocionam ao assistirem na TV a um bombeiro enfrentando o fogo ou salvando uma vida numa correnteza. Mas poucos se dão conta do tamanho daquele sacrifício ou se preocupam como vive aquele pai de família.

Mas vale refletirmos sobre o questionamento do pensador e escritor Paulo Roberto Avelino de Oliveira: como é possível acreditar em sonhos quando não nos dão a possibilidade de viver com dignidade no presente?

Uma grande esperança para a conquista de uma vida mais digna para esses servidores públicos está na PEC 300/08, que define para todo o Brasil um piso salarial de policiais militares e bombeiros em torno de R$ 4,5 mil, bem como a equiparação salarial com os policiais e bombeiros do Distrito Federal, os mais bem remunerados do País. A proposta passou pelas comissões e já foi encaminhada ao plenário, onde passará por dois turnos de votação.

A remuneração decente é a melhor forma de acabar com os bicos de policiais e bombeiros e garantir a esses profissionais honrados o direito de se capacitar e ficar mais tempo com a família.

Daniel Messac é deputado estadual (PSDB), filósofo e teólogo (dmessac@hotmail.com)

PPMM ameaçam parar em março

PMs ameaçam parar em março


Brasília - Policiais e bombeiros militares de todo o país ameaçam cruzar os braços no próximo dia 3 caso a Câmara não vote até o dia 2 a proposta de emenda constitucional que cria o piso salarial para a categoria. Proibidos pela Constituição de fazer greve, os militares apostam em uma estratégia alternativa para suspender seus trabalhos: promover o chamado aquartelamento. “Os familiares irão para a porta dos quartéis e impedirão a saída dos militares, que não poderão fazer nada”, explica o deputado Capitão Assumpção (PSB-ES), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares. “Isso não contraria a Constituição”, ressalta.

Representantes da categoria vão se reunir em Brasília, no próximo dia 2, para pressionar os deputados a aprovarem a PEC 300/08. A proposta estabelece o piso nacional para policiais e bombeiros militares e estipula que o salário inicial das categorias não poderá ser inferior ao valor recebido pelos colegas do Distrito Federal. Os sindicalistas ameaçam votar o indicativo de paralisação caso os líderes partidários não incluam a proposta na pauta do Plenário na primeira semana de março. Mas a votação esbarra em dois obstáculos: a eventual intervenção no Distrito Federal e a falta de acordo sobre o texto a ser votado. “Não há acordo. Não abrimos mão de votar o texto aprovado na comissão especial”, diz Capitão Assumpção.

O texto ao qual o deputado se refere é o que fixa em R$ 4,5 mil o piso para praças e em R$ 9 mil o salário inicial de oficiais. A proposta enfrenta resistência dos governadores e dos líderes partidários na Câmara, que alegam que o texto é inconstitucional por criar despesas para os Executivos sem apontar receitas.

Militares

Em busca de um entendimento, o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), propõe ajustes na redação, com a incorporação de dispositivos da PEC 446/09, que também estabelece piso para PMs e bombeiros, mas não estipula valor. O novo texto está sendo redigido pelo secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna, e um grupo de deputados ligados aos militares.

De acordo com a proposta em negociação, o piso contemplará os policiais civis e será fixado em R$ 3,5 mil, valor admitido pelo governo federal. Caberá à União ajudar os estados que não tiverem condições de arcar com o salário inicial de PMs e bombeiros.

A proposta também beneficia os policiais civis e os pensionistas e prevê que o piso valerá assim que a PEC for promulgada. Os estados que não conseguirem arcar com o novo piso serão socorridos pelo governo federal. “Isso não existe. Querem diminuir em R$ 1 mil o piso da categoria. Não aceitamos votar outro piso que não seja o de R$ 4,5 mil”, afirma Capitão Assumpção.

Lideranças prometem mobilizar 10 mil policiais

Representantes dos policiais prometem fazer uma marcha com 10 mil policiais e bombeiros na Esplanada dos Ministérios para pressionar os líderes partidários e os integrantes da Mesa Diretora a votarem a PEC 300 na primeira semana de março. Cerca de 5 mil policiais lotaram as galerias e os corredores da Câmara na abertura do ano legislativo para pressionar a Casa a votar a PEC 300. Mas os líderes partidários decidiram segurar a votação. A estratégia agora é intensificar o corpo a corpo com os líderes e os integrantes da Mesa Diretora.

Pelo acordo em construção, o novo piso contemplará também os policiais civis e os pensionistas. A proposta preliminar propõe ainda que o novo piso passe a valer assim que a PEC for promulgada. Inicialmente as novas regras davam prazo de um ano para os governos se adequarem aos valores. Os estados que não conseguissem arcar com o novo piso serão socorridos pelo governo federal.

“Estamos avançando e está sendo construída uma saída. Se tivesse mantido o texto da forma como está na PEC 300, ela não passaria no Senado. É importante a mobilização da categoria, mas é importante que se faça pressão já tendo os parlamentares feito articulação. Agora podemos avançar”, disse o deputado distrital Cabo Patrício (PT-DF), presidente da Associação Nacional dos Praças.

Conforme mostrou o Congresso em Foco, a tramitação da PEC 300 corre o risco de parar no Congresso. Se for decretada a intervenção federal no Distrito Federal, conforme pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a votação de propostas de emendas à Constituição ficará suspensa durante todo o período de intervenção. A justificativa é que, para haver emendas à Constituição, os poderes federativos precisam estar em livre funcionamento, o que não ocorre em casos de intervenção.

O pedido de interferência no DF ainda será analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo presidente da República. A solicitação precisa também ser apreciada pelo Congresso.

Intervenção federal no DF é um obstáculo a mais

A tramitação da PEC 300, que institui o piso nacional para policiais militares e bombeiros, corre o risco de parar no Congresso. Se for decretada a intervenção federal no Distrito Federal, conforme pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a votação de propostas de emendas à Constituição (PECs) ficará suspensa durante todo o período de intervenção. A justificativa é que, para haver emendas à Constituição, os poderes federativos precisam estar funcionando livremente, o que não ocorre em casos de intervenção.

O pedido de interferência no DF ainda será analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo presidente da República. A solicitação precisa também ser apreciada pelo Congresso. A intervenção consiste em a União assumir, temporária e excepcionalmente, o desempenho de competências do ente federativo. Ela ocorre por meio de decreto presidencial, que estabelece a amplitude, o prazo e as condições de execução dessa interferência. Depois de editado, o Congresso tem 24 horas para votar o decreto.

A interferência federal no DF foi solicitada por Gurgel na última quinta-feira (11), devido às denúncias de corrupção envolvendo o governador José Roberto Arruda (sem partido). O pedido foi encaminhado ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, logo após a prisão de Arruda na semana passada. Arruda foi preso por tentativa de suborno de testemunha. (Congresso em Foco)

Fonte: Tribuna do Norte

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/pms-ameacam-parar-em-marco/140997

Treinamento do elenco de Tropa de Elite 2

Treinamento de Tropa de Elite 2


Veja o vídeo do treinamento do elenco de TE2 no quarto dia.

Tropa de Elite 2, André Ramiro comanda a tropa - 26 de janeiro de 2010

A preparação de Tropa 2 não é moleza. No treinamento dos atores, André Ramiro, por exemplo, comandou mais de 80 policiais (de verdade!) que se inscreveram e vieram do Brasil inteiro, entre civis, militares e de operações especiais. O elenco e os policiais/figurantes se reuniram em um parque temático da Baixada Fluminense sob orientação do CATI-SWAT para fazer exercícios de incursão em favelas, além de terem que marchar em baixo de chuva. Veja como é difícil ser um caveira. Você aguentaria?


Ação! 25 de janeiro de 2010 - Agora é pra valer.
As filmagens de Tropa 2 começaram hoje em uma comunidade carioca às 5h da manhã. José Padilha e equipe comandaram cenas com os atores Sandro Rocha, Eucir de Souza, Fabrício Boliveira, Frederico Couceiro, Glaucio Gomes e Kikito. Amanhã a turma volta a madrugar (se a chuva que está prestes a cair no Rio deixar) para finalizar a sequência de cenas. Informantes dos bastidores dizem que o tema em questão era a relação de milícias com a comunidade.

Tropa de Elite 2 na mídia
25 de janeiro de 2010 Tropa 2 ganhou a internet. O blog e a coletiva de imprensa serviram como fonte para os veículos de comunicação, da web ao rádio, da TV ao jornal. Veja abaixo duas das principais matérias sobre o filme publicadas no Globo online e na Bandnews. Faca na caveira!


Tropa se reúne com a imprensa para anunciar início das filmagens - 21 de janeiro de 2010
A coletiva de imprensa de Tropa 2 aconteceu nesta manhã no hotel Marina Palace, Rio de Janeiro. Comandando a tropa de entrevistados estavam o diretor José Padilha, os atores Wagner Moura, Maria Ribeiro, André Ramiro, Tainá Müller, Milhem Cortaz e Irandhir Santos, além do produtor executivo do longa, Marcos Prado. Os principais veículos do Brasil estiveram lá para saber a respeito da preparação do elenco nesta fase anterior às filmagens. Veja mais fotos do encontro no Flickr.

Tropa treina para início das filmagens - 16 de janeiro de 2010
As filmagens de Tropa 2 só começam na próxima segunda-feira, mas a tropa vem se preparando desde novembro do ano passado. Nestes três meses, o elenco passou por vários treinos, um deles num sítio na Zona Oeste do Rio de Janeiro com exercícios coordenados pelo consultor de segurança Paulo Storani em parceria com policiais do Bope e instrutores do CATI (Centro Avançado em Técnicas de Imobilização). Simulações de invasões de favela e teste de tiros foram alguns dos exercícios com o elenco. Wagner Moura esteve presente em todos esses treinamentos para começar a reviver as sensações do capitão Nascimento. Ainda nesta fase anterior às filmagens, o ator fez também preparação de elenco com Fátima Toledo e aulas de jiu-jitsu com Rickson Gracie na academia Estação do Corpo. Veja abaixo o vídeo dos treinamentos de ação .


Lei Maria da Penha pune também as mulheres

Lei Maria da Penha pune também as mulheres
Renata Mariz - Correio Braziliense



Criada em 2006 para punir autores de agressões praticadas no ambiente doméstico contra mulheres, a Lei Maria da Penha tem sido cada vez mais utilizada para enquadrar o público que, em tese, deveria proteger. No Brasil, pelo menos 19 mulheres já foram para a cadeia por conta da legislação. Levantamento mais recente do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao Ministério da Justiça, registra 11 internas condenadas, com base na norma, em presídios femininos espalhados pelo Acre, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. No Distrito Federal, oito mulheres passaram pelo presídio da capital em função da Lei Maria da Penha. A aplicação da legislação contra o público feminino divide a opinião de especialistas.


Fonte: Renata Pimenta

Adolescente é apreendido com arma de fogo e liberado no mesmo dia

Jovem de 17 anos portava um revólver calibre 32 e apenas três munições estavam intactas; pais assinaram termo de compromisso.

Um jovem de apenas 17 anos de idade foi apreendido, na noite do sábado (20), em Mossoró, portando um revólver em Mossoró. Após ser conduzido à delegacia, adolescente foi liberado poucas horas depois.



O policiamento da cidade efetuou a apreensão durante patrulhamento no centro de Mossoró, onde abordou o jovem ao lado de um ginásio de esportes, e levou o adolescente à delegacia de plantão.


A arma que estava com o jovem, um revólver calibre 32, estava com apenas três munições intactas (não deflagradas), o que faz pensar que ele pode ter utilizado as outras três munições que caberiam na arma de fogo.

Após a apreensão, os pais do adolescente foram chamados à delegacia e ele foi liberado depois que os responsáveis assinaram um termo de compromisso.


Por Júlio Pinheiro
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: nominuto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Videogame que treina a mira de policiais chega ao Rio no 2º semestre; G1 testou

Ao custo de R$ 640 mil, Amazonas é o 1º estado a ter o equipamento.
Policiais civis e militares do Rio ganharão três salas para aperfeiçoar o tiro.

O cenário é o mesmo de um filme de ação. Desconfiado, um policial grita para o suspeito: “Afaste-se do carro e coloque as mãos na cabeça”. O suspeito reage ao comando apontando a arma para o agente. O tempo é curto e a mira tem que ser precisa. Num único disparo o bandido cai no chão, morto. A ação policial é considerada um sucesso e o policial sai ileso.
A cena não se passa nas ruas ou favelas onde são comuns os confrontos, e sim numa sala escura em Manaus, onde um videogame de última geração dá vida a bandidos e simula as ações de combate do cotidiano dos grandes centros urbanos. O G1 foi até lá testar a tecnologia, que chegará ao Rio no segundo semestre deste ano. Três salas idênticas estarão à disposição de policiais civis e militares, que atualmente treinam em alvos de papel. O investimento previsto é de R$ 3 milhões.
Os ingredientes do videogame são os mesmos do dia a dia: o policial aborda o suspeito, tenta negociar sua rendição e, se ameaçado, acerta (ou erra) o alvo. O agente interage com o bandido durante todo o tempo.
Amazonas sai na frente

Bope e Força Nacional treinaram
É na Secretaria de Segurança Pública do Amazonas que seis telas num espaço em formato de hexágono projetam o que há de mais moderno na linha de simulação de ações perigosas. As imagens cobrem 360º. O objetivo é aperfeiçoar a mira de 10 mil policiais que atuam na região. O tiro, a laser, tem que ser certeiro para derrubar o inimigo virtual, que aparece em tamanho natural na tela.
“Esse sistema vai preparar melhor o policial para a segurança pública. Muitos turistas vão estar aqui na Copa de 2014 e temos que estar bem preparados. Foi um investimento de R$ 640 mil, mas os benefícios são inúmeros. Primeiro, custo e risco zero. Segundo, treinar bem os nossos policiais. Não serve para treinar pistoleiros, serve para treinar bons policiais que têm a consciência que a arma só deve ser usada em extrema necessidade, para defender a vida dele ou de terceiros. Outro benefício importante é corrigir a postura do policial. Cada cena é treinada exaustivamente e o policial só vai partir para o treinamento real, de estande de tiro, depois que ele corrigir todos os seus maus hábitos”, explica Francisco Sá Cavalcante, secretário de Segurança Pública do Amazonas.
Arma de verdade, tiro de mentira
O treino é feito com armas de verdade, mas a munição é de mentira. No caso das de pequeno porte, como as pistolas, as balas são substituídas por um cilindro de gás. Já os fuzis usam gás carbônico para simular o tiro. Se o policial erra o alvo e é atingido pelo inimigo, recebe um choque. Um cinto preso à cintura que dispara a descarga elétrica se encarrega de avisar que ele “morreu”.
O tempo de duração do treino virtual varia de 1 a 5 minutos e os cenários são inúmeros. O treino pode ser feito por um policial sozinho ou em grupos de quatro. O policial pode treinar a sua reação em situações como assaltos, operações policiais com helicópteros, ataques de gangues e roubo com reféns. Em Manaus, são cerca de 70 cenários que se desdobram em mais de 300, já que o instrutor pode escolher entre quatro possíveis desfechos. A ideia é surpreender o policial para que ele não saiba como o inimigo vai agir.
Também é possível criar novos cenários e adaptá-los a realidade de cada local.
“Temos aqui um ataque à tropa americana no Iraque e no Afeganistão, mas não usamos porque não faz parte do nosso dia a dia. Mas você pode fazer uma filmagem nova porque o sistema aceita. Você pode, por exemplo, filmar uma operação policial numa favela ou num morro do Rio e instalá-la no simulador para corrigir as distorções. O programa treina o policial para que ele tenha o reflexo de reagir corretamente. Ele tem poucos segundos para tomar a decisão de disparar ou não”, conta o coronel Max Lopes da Silva, um dos responsáveis pelo o uso do sistema no Amazonas.

Polícia registra três tiroteios em intervalo de 1h na Zona Oeste de Natal

Entre as 21h e 21h50 deste sábado (20) a polícia registrou, somente na zona Oeste de Natal, três casos de tiroteio em plena via pública. Em um deles, uma pessoa saiu ferida. No entanto, ninguém foi capturado.
De acordo com informações policiais, o primeiro chamado foi para a comunidade do Leningrado, no bairro do Planalto. Porém, quando a guarnição chegou até a localidade, conseguiu apenas a informação de que teria ocorrido um tiroteio entre duas pessoas. Os policiais tentaram buscar os envolvidos, mas sem êxito. No local, não foi encontrado ninguém baleado.
Cerca de meia hora depois, surge outra ocorrência de disparo de arma de fogo em plena rua, sendo que desta vez, na Favela do Detran, na Cidade da Esperança. A informação era de que um homem havia roubado pertences de um terceiro e este quis "acertar contas", acertando o outro com um tiro no pé.
Como no primeiro caso, a polícia procurou pela dupla na favela, mas não encontrou os envolvidos. "Provavelmente o que atirou subiu o morro e se escondeu", disse o tenente. Populares informaram que os dois são moradores da favela, mas não quiseram acrescentar mais detalhes.
E o terceiro e último registro de tiroteio foi às 21h50, no cruzamento das ruas Sampaio Correia com Raimundo Silveira, no bairro de Bom Pastor. Neste caso, a polícia não conseguiu informações sobre quem eram os envolvidos nem sobre a motivação dos disparos. No local, imperou a lei do silêncio. Ninguém quis se pronunciar sobre o caso. Apesar das diligências, ninguém foi capturado.

FONTE:DN ONLINE

Os cursos do EAD começam no dia 25 de fevereiro


Os cursos do EAD começam no dia 25 de fevereiro


Só para lembrar aos esquecidos; que as aulas dos cursos do EAD começam no dia 25 de fevereiro.

Os cursos poderam ser acessados pelos sites do EAD:
  • http://www.mj.gov.br/ead
  • http://senaspead.ip.tv/
O próximo período de inscrições, para o ciclo 19, será de 07/05/2010 a 11/05/2010 ou até o limite de 200 mil inscrições. 

Esperamos que o pessoal da EAD/SENASP possam aumentar o número de inscrições... pelo o que ouvimos comentar aqui em Fortaleza e alguns interiores do nosso estado do Ceará; foi que muita gente ficou sem fazer inscrição. E por esse motivo, alguns não conseguiram fazer o recadastramento no PRONASCI. Deixando sempre para a ultima hora...

Referência: http://www.mj.gov.br/

Blog direito para todos

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/