quarta-feira, 6 de abril de 2011

Guarda Municipal agride Cabo Polícia Militar

Em: Guarda MunicipalRondaVídeos Policiais
Mais um episódio em que componentes de corporações da área de segurança pública se desentendem: Guardas Civis Metropolitanos tentam conter um Policial Militar de São Paulo, e um deles se exalta a ponto de dar um tapa no rosto do Cabo da PM. Segundo a reportagem, os GCM’s colidiram a viatura com o carro do policial, que seguiu os guardas, gerando o desentendimento. Se entre “colegas” esse tipo de descontrole ocorre, imaginemos com o público em geral…

CONSTRANGIMENTO E ASSÉDIO A FILHA DE POLICIAL CIVIL POR FUNCIONÁRIO DE SUPERMERCADO EM B.H

O Supermercado ZZZZZZZZ, situado no Bairro Castelo, acobertou um funcionário que assediou, constrangeu uma de minhas filhas. O gerente foi chamado mas disse que isso não era problema dele, e sim da cliente (eu e minha filha) com o repositor.
Chamei uma guarnição da PM que não apareceu.
Telefonei para a polícia civil que compareceu ao local e nos conduziu a delegacia. O Supermercado não deu nenhuma satisfação, não compareceu a delegacia, ao contrário, o gerente protegeu o rapaz alegando que o motivo seria o fato dela ir fazer compra "de vestido".
Se alguém tiver o telefone de reportagem por favor postem aqui.
Ela agora fará acompanhamento psicológico pela delegacia de mulheres.
Isso acontece devido a INIQUIDADE dos tempos atuais. Se eu fosse homem, ou estivesse sem muletas certamente ele a respeitaria.
PS. o rapaz tem passagem pela polícia por porte de drogas, segundo informações.
Me ajudem a divulgar isso, não ficará impune!

Obrigada!
Mara (TiaÚ)

Arcebispo inocenta armas de fogo

Quanta violência! Por quê?
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Dom Odilo P. Scherer - O Estado de S.Paulo
Notícias chocantes sobre atos violentos se multiplicaram nas últimas semanas: é filho que degola os pais, jovem que chega ao bar, ferindo e matando porque alguém mexeu com a namorada, mulher que mata a filhinha do amante, motorista que lança o carro sobre ciclistas em passeata pela rua; são adolescentes que matam a coleguinha rival no primeiro amor... E os casos poderiam continuar, é só seguir o noticiário de cada dia.
Não se trata da violência da guerra, de grupos de extermínio ou do crime organizado: é violência comum, da vida privada, por motivos fúteis. E nem é por que há muita arma de fogo na mão do povo: um veículo, uma faca de cozinha e até um cadarço podem virar armas letais, quando a vontade é assassina!
A ação das autoridades de segurança e os rigores da lei não assustam nem impedem os crimes. Muita tensão nas relações sociais e motivos banais levam a perder a cabeça, a fazer justiça com as próprias mãos e a cometer as maiores violências contra o próximo. E corremos todos o risco de nos habituarmos com notícias e imagens brutais, com a mesma indiferença sonolenta com que assistimos a cenas de um filme. A realidade se funde com a ficção e mal caímos na conta de que, nesses casos, a morte e a dor são reais. Como explicar tanta violência no convívio social?
Deixemos aos estudiosos do comportamento humano a análise do fenômeno. Desejo refletir sobre algo que me parece estar na base desses fenômenos.
Os fatos denotam uma radical desconsideração pela dignidade da pessoa humana, pelos seus mais elementares direitos e pelos valores éticos que devem orientar as decisões na vida. O violento, ferindo ou matando uma pessoa, também legitima a violência, de modo implícito, também contra si próprio, pois ela pode voltar-se contra o autor dessa ação. E, se isso não lhe importa, significa que ele não tem consideração pela sua dignidade pessoal nem amor pela própria vida. Ou tem a presunção de levar sempre a melhor, e aí estaríamos diante do estágio mais primitivo do desenvolvimento humano, em plena lei da selva.
A violência é dos brutos e denota uma lamentável inconsciência diante da dignidade da pessoa, dos seus direitos fundamentais. É ausência de sensibilidade, ou desprezo pelos valores básicos da conduta.
Alguém logo apontará para a urgência de um rigor maior da lei e para a ação mais eficaz das autoridades que a representam e aplicam.
Todos esperam, certamente, que os responsáveis cumpram o seu dever e as leis sejam mais conhecidas e respeitadas, porém não é por falta de leis que os crimes acontecem. E, se a grande garantia para a inibição do crime fosse a autoridade que representa a lei, estaríamos muito mal e não haveria policiais em número suficiente para vigiar todos os potenciais criminosos. A ausência da autoridade encarregada da aplicação lei não legitima o crime.
O alastrar-se da violência está sinalizando para uma desorientação cultural, em que há pouca adesão a referenciais éticos compartilhados, ou mesmo a falta deles. Valores altamente apreciáveis, como a vida humana, a dignidade da pessoa, o bem comum, a justiça, a liberdade e a honestidade caem por terra quando outros "valores" lhes são sobrepostos, como a vantagem individual a qualquer custo, a satisfação das paixões cegas, como o ódio, a avareza, a luxúria, a vaidade egocêntrica...
Princípios éticos tão elementares quanto essenciais, como "não faças aos outros o que não queres que te façam", ou os da inviolabilidade da vida humana, do respeito pela pessoa, do senso da justiça e da responsabilidade compartilhada perdem cada vez mais seu espaço para algo que se poderia qualificar como "pragmatismo individualista sem princípios".
Se cada um elabora os referenciais para seu agir de acordo com os impulsos das paixões, as conveniências ou ganhos do momento, perdemos os referenciais comuns da conduta no convívio social.
Chegamos a isso por muitos fatores, mas alguns me parecem importantes. A conduta reta, ou o seu contrário, depende da educação; virtude e vício têm mestres e currículos próprios. Valores e princípios são ensinados e apreendidos; e a inteligência humana é capaz de reconhecê-los, de distinguir entre o que é bom e o que é mau. Por sua vez, a consciência pessoal e a vontade, quando bem esclarecidas e motivadas, inclinam-se para o bem e rejeitam o mal.
A lei exterior, por si, é constritiva, porque vem acompanhada pela ameaça, não muito eficaz, do castigo e da pena. Eficácia maior da lei é garantida pela adesão interna e livre ao valor protegido por ela. É a lei moral inscrita no coração, da qual fala o filósofo Immanuel Kant. E já falava a Bíblia (cf Sl 37,31; Jr 31,33).
Creio que aqui há muito para se fazer. Sabemos que, atualmente, os tradicionais agentes de educação, como a família, a escola e as organizações religiosas, estão conseguindo fazer isso de maneira muito limitada e seu papel na educação é até dificultado, quando se dedicam a fazê-lo.
Por outro lado, há uma progressiva desconstrução dos referenciais éticos da conduta pessoal e coletiva. E contribuem para a erosão dos valores e para a desorientação da ética no convívio social a exaltação dos "heróis bandidos" e do "valentão mau caráter"; a espetacularização da violência; o mau exemplo que vem do alto; a impunidade, que leva a crer que o crime compensa; e também a exploração econômica da corrupção dos costumes e a capitulação do poder constituído diante do crime organizado, que ganha muito dinheiro com o comércio letal da droga.
O alastrar-se da violência gratuita é uma consequência natural.CARDEAL-ARCEBISPO DE SÃO PAULO 

Recebido por e-mail

SERGIPE: ALUNA DO CFS, POLICIAL MILITAR, É PRESA E PROCESSADA POR “TER IDO AO BANHEIRO”.



Mais uma denuncia envolvendo abuso de autoridade e uma legislação que vem ao encontro dos direitos humanos, chega á redação do FAXAJU.

No final da ultima semana, um aluno do Curso de Formação de Sargentos (CFS), só não foi preso, porque teve a “sorte” de desmaiar duas vezes seguidas.

O aluno do curso de formação de sargento (CFS), Adailton, teve um mau súbito, começou a passar mal e acabou caindo. Os colegas que estavam a sua volta, o levaram a um oficial e este, deu a sentença: “é cachaça”. O oficial a partir daí, mandou que levassem Adailton para a Corregedoria para que fosse lavrado o flagrante. Adailton via e ouvia tudo, porem não tinha forças para falar, ou seja, explicar o que estava sentindo.

Ao chegar na Corregedoria, onde seria lavrado o “flagrante da cachaça”, o policial tornou a desmaiar e a partir daí, resolveram encaminhá-lo a um médico, o que acabou sendo a sua salvação, já que Adailton está próximo de se aposentar e uma prisão poderia prejudica-lo.

Após os primeiros exames, o médico constatou que ele havia tido uma queda de hipoglicemia, já que o PM é diabético.

No final da tarde desta terça-feira (05), uma outra denuncia chega a redação, onde um oficial, “prendeu e puniu” uma aluna do famigerado CFS, por ela sentir vontade de fazer suas necessidades fisiológicas.

O fato aconteceu recentemente no conjunto Eduardo Gomes, no Posto de Atendimento ao Cidadão (PAC), quando a também aluna do CFS, EDIANA, sentiu vontade de fazer suas necessidades fisiológicas e, por “não agüentar esperar autoriazaçao da autoridade”, resolveu por contra própria “abandonar o “posto de serviço” e resolver algo que estava prejudicando.

Como a aluna PM, mora a menos de cem metros do seu local trabalho, achou que não teria problemas em resolver o seu problema. Como em nenhuma unidade da Policia Militar de Sergipe, há banheiros exclusivos para mulheres, essas são obrigadas muitas das vezes, alem de se expor, a usar sanitários masculinos.

Esse fato acabou pro gerar um grande problema para a aluna PM Ediana. Ela foi presa, recolhida ao Presmil, vai responder a um inquérito policial militar, e se “condenada” pode pegar de 6 meses a dois anos de prisão. Alem disso a aluna está impossibilitada de receber qualquer tipo de promoção da policia militar.

O oficial que a “autuou” cumpriu a legislação que poderia, segundo membros da sociedade sergipana e militares, ter agido com bom senso. O capitão cumpriu o que determina a legislação à risca, e não se preocupou com o que poderia ocorrer com a PM, podendo inclusive, desligá-la do curso.

Para os gestores da Associação Beneficente dos Servidores Militares do Estado de Sergipe (ABSEMS), essa é uma legislação que fere totalmente os direitos de ir e vir do cidadão. Para um dos gestores da ABSMSE, sargento Edgard Menezes, “o capitão agiu dentro da lei e do que determina a nossa legislação, só que ele poderia ter um mínimo de bom senso, afinal onde estão os direitos humanos. Essa é uma lei que vai de encontro aos direitos humanos”, reclamou Edgard.

Para o sargento Jorge Vieira, também gestor da ABSMSE, essa é uma “legislação esdrúxula”. “Aqui primeiro se prende e depois se averigua o que realmente está acontecendo. Ela vai a julgamento por sentir vontade de ir ao banheiro e que na ótica do oficial ela cometeu um crime. Agora você veja, se ela for condenada, pode ser desligada do curso. E onde está os direitos humanos? Onde está o nosso direito de ir e vir”, questionou Vieira.

Outra situação que os gestores da ABSMS cobram, é que há mais de 20 anos que a policia militar tem em seu corpo administrativo e funcional mulheres, e até agora não tem um local destinado para que, mulheres e homens da corporação, possam ter as suas privacidades, a exemplo de banheiros e dormitórios.

Isso também tem causado transtorna para as mulheres militares, inclusive a casos registrados de assédios sexuais e que até o momento a PM não divulgou o resultado dos IPMs.

Fonte: Faxaju (Munir Darrage)

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/