domingo, 7 de novembro de 2010

ABC tem a melhor campanha e decide título da Série C no Frasqueirão

Alvinegro potiguar vai defender no seu estádio uma invencibilidade que dura desde o começo da Terceirona.

Por Redação, com dados do site do ABC

O ABC tem a melhor campanha de toda a Série C e vai decidir o Campeonato Brasileiro da Série C em casa. Foram 22 pontos conquistados, e por isso o alvinegro terá o direito de fazer o segundo jogo do confronto com o Ituiutaba/MG, que venceu o Criciúma nas penalidades, dentro de seus domínios, onde apresenta aproveitamento impressionante de 82,8% e continua invicto nesta Série C.

A primeira partida será disputada no estádio João Havelange, o Parque do Sabiá, na cidade de Uberlândia (MG), longe dos domínios do adversário, uma vez que seu estádio – Fazendinha - não possui a capacidade mínima exigida pela CBF para jogos decisivos – 10 mil pagantes.

Passadas as emoções das semifinais, a direção alvinegra e a comissão técnica e o estádio Frasqueirão já iniciam os preparativos para receber essa decisão inédita para o futebol potiguar. A expectativa do presidente Rubens Guilherme Dantas é que o jogo seja de casa cheia e que o ABC possa conquistar o título e ser o primeiro clube do Rio Grande do Norte campeão brasileiro.

O técnico Leandro Campos já inicia os trabalhos de preparação nesta segunda-feira (8) depois da merecida folga após a vitória maiúscula de sábado sobre o Salgueiro, no Frasqueirão.

130 gols 
Resultados bons se refletem nos números da temporada. E o ataque do ABC já chegou ao expressivo número de 130 gols. O atacante João Paulo, com 33 gols, mesmo vivendo um jejum de algumas partidas, é, disparado, o maior artilheiro do clube, marcando quase o dobro dos gols do segundo colocado, Éderson.

Os números

  • Jogos: 57
  • Vitórias: 36
  • Empates: 14
  • Derrotas: 07

  • Jogos oficiais: 47
  • Amistosos: 10

  • Jogos em casa: 33
  • Vitórias em casa: 25
  • Empates em casa: 07
  • Derrotas em casa: 01
  • Aproveitamento: 82,83% 

  • Jogos fora: 24
  • Vitórias fora: 11
  • Empates fora: 07
  • Derrotas fora: 06
  • Aproveitamento: 55,56%

  • Gols pró: 130
  • Gols contra: 52
  • Saldo: 78

  • Gols pró em casa: 83
  • Gols contra em casa: 21
  • Saldo em casa: 62

  • Gols pró fora: 47
  • Gols contra fora: 30
  • Saldo fora: 17

  • Pontos Ganhos: 122
  • Pontos disputados: 171

  • Aproveitamento: 71,3%
  • Aproveitamento em casa: 82,8%
  • Aproveitamento fora: 55,5%

Artilharia

  • João Paulo – 33 gols
  • Éderson – 15 gols
  • Renatinho – 09 gols
  • Cascata e Leandrão – 08 gols
  • Zulu (deixou o clube) – 07 gols
  • Édson, Claudemir e Tiago Garça – 06 gols
  • Leonardo e Gabriel – 04 gols
  • Ivan e Paulinho Soares (deixou o clube) – 03 gols
  • Ricardo Costa (deixou o clube), Jackson, Gabriel Pimba e Felipe Moreira – 02 gols
  • João Paulo Mineiro, Renatinho Potiguar, Bileu, Jackson (deixou o clube), Paulinho, Carlinhos (deixou o clube), Acácio (deixou o clube), Pio e Nino (deixou o clube) – 01 gol

Imagem retirada da internet

Tigre perde nos pênaltis; Ituiutaba é o advesário do ABC na final

As duas equipes empataram de 1 a 1, repetição do placar na partida passada e decisão foi para os pênaltis.

Por Redação, com dados do site do Criciúma

Nas penalidades máximas, o Tigre acabou perdendo o confronto semifinal do Campeonato Brasileiro da Série C para o Ituiutaba, em partida na manhã deste domingo (7). Em Uberlândia, a repetição do 1x1 do estádio Heriberto Hülse no tempo normal levou a partida para a disputa de pênaltis, na qual o Criciúma acabou saindo derrotado por 4x2. 

Nervosas, as equipes fizeram um primeiro tempo bastante truncado. Com um número elevado de passes errados e faltas, o setor ofensivo do Criciúma teve dificuldades para criar oportunidades para balançar as redes do goleiro Luís Henrique. Como o time da casa precisava apenas de não tomar gols, a marcação foi intensificada.

Com a necessidade de marcar gols, o Tigre voltou para o segundo tempo modificado. Após as entradas de Lincom e Roni, os comandados de Argel entraram dispostos a atacar. Entretanto, o Ituiutaba abriu o placar logo aos cinco minutos da etapa final. O atacante Peri finalizou na rede de André Luís.

Com dificuldades para penetrar na área adversária, as boas oportunidades de gol que foram surgindo para o Tigre eram através de bolas paradas. Aos 18, Roni bateu direto um tiro livre de média distância. O goleiro Luís Henrique fez boa defesa. Quando conseguiu entrar na área, o ataque do Tigre não perdoou. Aos 38, Diogo Oliveira, pela direita, cruzou, Lincom cabeceou. O goleiro defendeu, a bola resvalou no travessão e Lucca empurrou para dentro.

FICHA TÉCNICA
Campeonato Brasileiro da Série C – Semifinal – 2° jogo
Estádio João Havelange, Uberlândia-MG, 7/11/2010, às 10h
Arbitragem: Gutemberg de Paula Fonseca (RJ), assistido por Márcio Luiz Augusto (SP) e Sérvio Antônio Bucioli (SP)
CA: Charles Vagner e Reinaldo (Criciúma); Ferron (Ituiutaba)
CV: Olívio (Ituiutaba

ITUIUTABA: Luís Henrique; Cláudio, Ferron, Cléber Carioca e Stanley (Flávio); Claudinei, Olívio, Dê e Ualisson Mineiro; Gilsinho (Peri) e Fabiano (Chico Marcelo). TEC: Nedo Xavier

CRICIÚMA: André Luís; Fábio Santana, Rogélio, Nino e Reinaldo; Charles Vagner (Lincom), Mika, Têti (Roni) e Diogo Oliveira; Lins e Marcos Denner (Lucca). TEC: Argel


Cai, cai tanajura que hoje é tempo de gordura!

G1 visita cidade de SP onde o lugar de formiga é no prato

Em Silveiras, até a prefeita come os bumbuns das içás (tanajuras), formigas aladas.
Especialista diz que consumo é saudável; aprenda a receita em fotos.

Kleber Tomaz
Do G1 SP

formigaEm Silveiras, formiga faz parte da alimentação de moradores nos meses de outubro e novembro (Foto: Raul Zito/G1)
Quando os trovões ecoam nos dias claros da primavera, duas populações despertam na pacata Silveiras, no interior de São Paulo, para um tradicional embate que ocorre todos os anos, sempre nos meses de outubro e novembro. De um lado, formigas saúvas, aquelas fêmeas aladas chamadas de içás, do tamanho de marimbondos. Do outro, parte dos moradores da cidade de pouco mais de 6 mil habitantes. Durante as pancadas de chuva, ocorrem as revoadas de acasalamento das içás com os bitus, os machos dessas formigas. Mas em vez de saírem das tocas para encontrar parceiros, os insetos correm o risco de se depararem com homens, mulheres e crianças dispostos a caçá-los e levá-los do formigueiro para as panelas.
O costume de pegar as içás para fritar e comer os bumbuns delas foi herdado dos indígenas e passado através dos tempos aos tropeiros, antigos montadores de mulas. A tradição popular de consumir essa iguaria ainda se mantém viva no município cortado por fazendas, vegetação densa, casas coloridas e ruas de paralelepípedo por onde passam mais carroças do que carros. Mais de 50% da população de Silveiras come formigas, seja como petisco, tira-gosto ou na farofa, segundo a prefeitura informou ao G1. A reportagem visitou a cidade no final de outubro para saber por que Silveiras é conhecida como a capital da içá.
O consumo dessas formigas voadoras não se restringe somente a uma identidade cultural de Silveiras. Ele também ajuda a aquecer a economia local. O Festival das Içás, realizado anualmente com recursos da iniciativa privada, dá trabalho temporário aos habitantes e gera um comércio informal dos formigueiros aos restaurantes. Pelas ruas é possível ver içás pintadas em paredes e em artesanatos, como os da artista Vânia Cardoso, de 40 anos, que se inspira nos insetos.
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Costume de comer as içás veio dos indígenas
(Foto: Raul Zito/G1)
Renda
Uma garrafa plástica de dois litros recheada com os insetos pegos pelos “catadores de içás” não é vendida por menos de R$ 40. Dinheiro que ajuda a complementar a renda da família de Neomar de Moraes. Aos 43 anos, ele é guia turístico na cidade que também é conhecida como a capital dos tropeiros e pelo artesanato em madeira.

“As formigas são uma riqueza da terra. É nosso ouro. Para os restaurantes e moradores as vendemos por R$ 40, mas já cheguei a cobrar R$ 70 por uma garrafa cheia de içás. Ela foi comprada por um turista de São Paulo que gostaria de levar a iguaria para a capital”, disse o guia Neomar, que exibe as formigas ainda vivas dentro de um balde, no sítio onde mora com a mulher grávida, dois filhos, a sogra, a cunhada e dois sobrinhos. Todos trabalham com as içás para ajudar no pagamento do aluguel.
Os filhos de Neomar, Letícia, de 10 anos, e Gabriel, de 6 anos, têm a missão de acordar cedo em busca dos formigueiros. A tarefa da mulher dele, a dona de casa Dalila Carmelo Almeida, de 25 anos, grávida de 5 meses, e sua irmã, Camila dos Santos Almeida, de 19 anos, é limpar as içás. “Arrancamos a cabeça e as pernas. Depois, pegamos o que sobra, que é a bundinha dela, e pré-fritamos. Em seguida, elas são congeladas para consumirmos depois”, disse Dalila.
“Conta para ele que tem ‘causo’ de gente que tirou cabeça e pernas, congelou a bichinha, e quando tirou da geladeira, o gelo derreteu e ela continuava se mexendo”, interrompe Camila. Apesar da naturalidade em deixar as formigas subirem por seu braço enquanto nina o filho no colo, a jovem afirma que nunca teve vontade de comer uma içá sequer. “Tenho nojo”.
Sem luvas
Quem não tem nojo são os catadores Jorge “Totó”, de 49 anos, e um menino de 11 anos. A reportagem encontrou os dois cutucando um formigueiro numa das fazendas em Silveiras. Para chegar ao local é preciso disposição e se proteger do sol. Totó usava chapéu e o garoto, boné.

Depois de colocarem os gravetos nos buracos para forçar a saída das formigas, eles têm de pegá-las com as mãos. Detalhe: sem luvas. “É melhor, seu moço! Porque aí não tem jeito dela escapulir”, ensina Totó, que também trabalha como lavrador.
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Insetos são retirados de formigueiros sem luvas
(Foto: Raul Zito/G1)
Mas e a mão? “Fica igual pé de velho, todo rachado por causa das mordidas”, conta Totó, mostrando uma formiga morder seu dedo. “Olha! Sangrou!”.
De poucas palavras, o garoto preferiu abrir a boca durante a entrevista só para se deliciar com a iguaria. Chega a arrancar o bumbum da içá viva e a come em seguida. “Eu gosto”, responde ele, na sua simplicidade. Em seguida, o menino espeta um graveto no bumbum do inseto e o deixa bater asas sem sair do lugar. "É meu helicóptero".
Cidade
No Centro da cidade de Silveiras não há semáforos nas esquinas nem faixas de pedestres pintadas nas ruas. Há mais carroças, cavalos e bois nos paralelepípedos do que carros. Numa praça, o vereador Antonio Luiz da Costa Braga, de 65 anos, aproveita a sombra de uma árvore para se refestelar no banco de madeira. “Então vocês vieram aqui por causa das formigas? Ah, a gente gosta de comer elas é bem temperadinhas.”

As içás também estão no cardápio dos políticos de Silveiras. Que o diga a prefeita Maria Rozana de Lacerda Pedroso Togeiro. “Mais de 50% da população de Silveiras se alimenta da içá. Tenho intenção de incluir ou fazer uma lei para ajudar a difundir mais ainda o consumo de içás na nossa cidade. No momento, apoiamos a divulgação do festival, mas vamos fazer mais projetos em cima disso”, afirmou a prefeita.
Para o secretário de turismo do município, Francisco Togeiro Júnior, as formigas não fazem mal a saúde. “São fonte de proteína e ferro. A farofa pode ser consumida acompanhada de uma cerveja, por exemplo”, disse.
Especialista
G1 procurou um especialista em insetos para comentar o assunto. Segundo Rodrigo Machado Feitosa, de 29 anos, doutorando em entomologia (estudo dos insetos) e aluno do museu de zoologia da Universidade de São Paulo (USP), as içás são uma das espécies de saúvas, formigas do gênero atta e comê-las não faz mal à saúde.

“É proteína animal, um complemento importante. Estudos no México e Estados Unidos mostram que é uma fonte de proteína magra e saudável, livre de gordura”, disse Feitosa, que já experimentou a iguaria na região do Vale do Paraíba. “O que comemos é o abdome da fêmea, que é mais desenvolvido do que o do macho. Ele fica inchado daquele jeito porque o ovário está dilatado.”
Mas não faz mal mesmo? “A formiga é um animal limpo e não tem veneno. Só se alimenta de fungos, que também não são nocivos. Elas cortam as folhas, as levam para o formigueiro e depositam num lugar aonde os fungos irão se alimentar dessas folhas. Em seguida, as formigas comem esses fungos”, explica o especialista.
Restaurante
É no restaurante do Ocílio que o visitante vai encontrar um prato típico de Silveiras: a farofa de içá. Antes de ensinar a receita para o G1, o professor de gastronomia Ocílio Ferraz, de 72 anos, fez questão de frisar que comer formigas não é uma necessidade, mas sim um costume.

“Não a comemos porque falta alimento. A comemos porque é nosso costume nos alimentarmos como o que a terra nos oferece. Quase todos da cidade comem as içás”, disse ele, que vende cada prato por R$ 20.
O repórter e o fotógrafo do G1 experimentaram a farofa de içá, que após alguns minutos deixa um gosto pouco amargo na boca e um aroma perfumado. Definir o gosto da içá comparando-o com outro alimento conhecido é difícil.
“Se você comer todos os dias, vai perceber que as formigas são crocantes e têm sabor de amendoim e menta”, diz Neomar para dois casais de turistas no restaurante de Ocílio. “Até agora não consegui definir o gosto. Acho que é gosto de içá”, disse o comerciante Geonildo Carlin, de 61 anos. Ele e a mulher, a também comerciante Gildete, de 57 anos, são de Palmas, Tocantis.
“Para mim tem gosto de uva passa”, afirmou o também comerciante de Pedreira Arcílio José Barbin, de 61 anos, ao lado da mulher, a bancária Helena Aparecida Fernandes Barbin, de 55 anos.
A pedido da reportagem, Ocílio, que é membro da Academia Brasileira de Gastronomia, onde ocupa a cadeira 17 entre os 25 membros, vestiu seu avental de içá e ensinou a receita. Confira abaixo a receita e uma galeria de fotos de como é feita a farofa de içá:
formiga
Entre os pratos feitos com formigas, está a farofa
de içá (Foto: Raul Zito/G1)
Tempo de preparo:
- 5 minutos

Ingredientes básicos:
- 1 colher grande de banha de porco derretida
- 1 porção (120g a 140g) de içás limpas (sem ferrão, asa, pernas e cabeça)
- Sal
- Cebolinha
- Farinha de mandioca crua


Modo de preparo:
- Jogar a banha numa panela com fogo baixo
- Depois jogar as içás na panela com a banha
- Mexer os ingredientes
- Quando perceber que as formigas estão crocantes, jogar sal (uma colher de café) e alho (uma colher de café)
- Mexer bem e deixar o alho fritar junto com as içás
- Jogar farinha de mandioca crua (meio copo americano)
- Mexer e tirar a panela do fogo para não queimar
- Tirar as içás junto com a farinha e depositá-las num prato
- Jogar cebolinha


Homem faz mãe e mulher reféns por cinco horas em Belo Horizonte

Família disse que ele não dormia há oito noites e estava sob efeito de medicamentos

Do Hoje em Dia



Um homem armado com um canivete manteve a mãe e a mulher reféns durante cerca de cinco horas, na tarde de sábado (6), no bairro Copacabana, região de Venda Nova, em Belo Horizonte (MG). De acordo com a Polícia Militar, policiais do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) foram os responsáveis pela negociação que terminou na libertação das duas mulheres. As informações são do site Hoje em Dia

Após o grito de uma das vítimas, os militares arrombaram a porta do cativeiro. Foi preciso o uso de munição não letal para dominar o homem de 44 anos, que estava com perfurações nas nádegas e escoriações no rosto. As vítimas informaram à polícia que ele não dormia há oito noites e estava sob efeito de medicamentos. 

Todos foram levados para o Hospital Risoleta Neves. A ocorrência foi registrada no plantão da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Belo Horizonte.

Button relata momento de terror e vê motorista como herói


Extraído de: odocumento   10 horas atrás
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Terra
Em entrevista ao jornal inglês The Independent, o piloto Jenson Button relatou momentos de terror que passou em São Paulo , na noite de sábado, quando foi abordado por seis homens armados no trajeto de Interlagos até seu hotel. Button deu ênfase às manobras do homem que dirigia a perua onde estava, a quem classificou como "uma lenda", e ficou satisfeito por não estar com sua namorada durante a tentativa de assalto.
"Estávamos voltando e andando lentamente em uma rua engarrafada. Vimos um cachorro vindo, e ele era lindo. A próxima coisa que vi foi um homem com uma arma. Perguntei: isso não é uma arma? Tão logo eu disse isso, o motorista mudou a direção do carro e fugiu. Foi quando vimos seis homens, todos portando armas", relatou Jenson Button.
Button relatou ao jornal britânico que estava com o pai John, o empresário Richard Goddard e o treinador Mike Collier. Eles escaparam sem estarem armados e retornaram ao hotel na Zona Sul, onde estão hospedados.
"Meu motorista foi uma lenda. Ele ultrapassou cerca de cinco carros, foi muito assustador. Estou feliz porque minha namorada (Jessica Michibata) não estava comigo. Ela se sentiria terrível", afirmou Button, que disse ter contado com a sorte e relatou a proximidade de policiais durante o acontecimento.
A escuderia McLaren confirmou que autoridades paulistanas se prontificaram a oferecer segurança adicional a Button e seu parceiro de equipe, Lewis Hamilton, no trajeto de ida e volta para o autódromo de Interlagos.

Autor: Cuiabá / Várzea Grande, 07/11/2010 - 10:01.

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/