segunda-feira, 14 de março de 2011

PRONASCI - Desistência - Vamos ajudar Dilma com mais essa economia



"Caro amigo, utilizei o forum do Curso Democracia Participativa do SENASPEAD para expor as razões da minha desistência do curso, conforme texto abaixo, espero que os amigos entendam o recado para que não sejamos os únicos atingidos, sem turmas não há tutores, vamos contribuir com a Presidente Dilma com essa economia:

Existe um contra-senso ao falarmos em democracia participativa, quando o atual Governo toma decisões autocráticas, como na edição do Decreto nº 7443 de 23 de fevereiro de 2011, que excluirá aproximamente 80% dos praças da PMERJ, hoje habilitados, que deixarão de receber a gratificação referente ao Bolsa Formação. Simplesmente pegue o seu contra-cheque e verifique o valor do salário bruto, caso exceda R$ 1.700,00 você está EXCLUÍDO do Bolsa Formação, com exceção do 13º e 1/3 de férias que não devem ser somados. Quando nos qualificamos esperamos o reconhecimento do Estado, através de melhorias nos nossos salários, o que não está ocorrendo. Isso não afeta os tutores, pois independemente dos valores seus Salários, continuam a receberem as suas gratificações por turma, que são em média 3 turmas por ciclo, recebendo o valor de R$ 1.500,00 por turma. Diante desta exclusão do benefício, não vejo incentivo por parte do Governo para dar continuidade nos cursos, pois estes hoje só garantem "o bico" aos oficiais, digo, tutores. Por este motivo estou pedindo desistencia do curso, apesar de já ter realizado 8 cursos pelo PRONASCI. Analisem e Reflitam!!! Boa Sorte a todos independentemente da deisão de cada um."
E-mail recebido via Bombeiros do Brasil

PEC-300: emenda que aumenta salário de PMs continua mobilizando deputados





Amigos, como já escrevi anteriormente, há temas em andamento que, por sua relevância, procuro acompanhar com mais frequência, mostrando sua evolução aos leitores da coluna.


Venho fazendo isso com a crescente pressão de deputados de diferentes partidos, inclusive da base do governo, para que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), coloque em votação – já em segundo turno, depois do que a matéria segue para o Senado – a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 300, de 2008, que equipara os salários dos policiais militares e bombeiros de todos os Estados ao que recebem os PMs do Distrito Federal, os mais bem pagos do país.

Se aprovada pelo Congresso, a PEC faria com que um PM em início de carreira no Rio de Janeiro, por exemplo, pulasse dos menos de 1.500 reais que embolsa por mês, incluindo gratificações, para cerca de 4 mil reais. A Câmara aprovou a proposta, em primeiro turno de votação, em julho do ano passado por avassaladores 349 votos a zero.

Custo para o Tesouro: 40 bilhões de reais
Como já procurei mostrar em posts anteriores, a PEC 300, à qual foram juntadas propostas semelhantes ou afins de outros deputados, cria um fundo de 12 bilhões de reais com percentagens de impostos federais para bancar os custos iniciais da implementação do aumento. Dispõe ainda que caberá ao governo federal complementar os novos salários dos PMs e bombeiros enquanto os Estados, encarregados da segurança pública pela Constituição, não puderem assumir a despesa. Isso tudo, calcula-se, representará um custo de 40 bilhões de reais para o Tesouro.

O pinga-pinga de deputados solicitando formalmente à Mesa da Câmara que se inclua a PEC 300 na Ordem do Dia da Casa – para discussão e votação – é quase diário.

A pressão dos deputados para votar
Três deputados haviam apresentado requerimento no dia 10 do mês passado: dois da oposição – Andreia Zito (PSDB-RJ) e Romero Rodrigues (PSDB-PB) – e um da chamada “base aliada” do governo, Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), autor original da PEC. A eles juntaram-se no dia 17 mais dois deputados aliados do governo, Doutor Ubiali (PSB-SP) e Nilda Gondim (PMDB-PB). Na dia seguinte, pingou mais um requerimento, de outro aliado, Otoniel Lima (PRB-SP). Mais à frente, outros dois, o do governista Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e do oposicionista Sandro Alex (PPS-PR). Na semana passada, mais quatro, dois governistas – André Moura (PSC-CE) e Oziel Oliveira (PDT-BA) – um da oposição, Francisco Francischini (PSDB-PR), e o supostamente independente Roberto Lucena (PV-SP).

Essa mobilização, que tende a aumentar, aperta os parafusos do presidente da Câmara, aliado do governo, num período em que a presidente Dilma anuncia profundos cortes no Orçamento para fazer frente à disparada da inflação.

O Planalto quer que Maia empurre o quanto puder com a barriga a data da decisão em segundo turno, mas, como se tem visto, cresce a cada dia o número de requerimentos para que se vote logo a PEC, e o presidente da Câmara tem limites para fingir que não existe essa pressão.

Fonte: Veja via Bombeiros do Brasil

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

Veja:  https://papamikejanildo.blogspot.com/2022/07/combate-velado-saque-velado-lado-r-ft.html https://papamikejanildo.blogspot.com/