terça-feira, 2 de agosto de 2011

Código Q.

Código Q. Utilizado pelas guardas Municipais

CARTILHA DE ARMAMENTO E TIRO

CARTILHA DE ARMAMENTO E TIRO
APRESENTAÇÃO
Esta cartilha foi elaborada pelo Serviço de Armamento e Tiro da Academia Nacional de Polícia, tendo como objetivo principal fornecer os ensinamentos que serão cobrados em exame para a comprovação de capacidade técnica aos interessados em adquirir e/ou portar arma de fogo de uso permitido, de que trata o inciso III do Art. 4º e o inciso II do Art. 10, ambos da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, bem como o parágrafo 3° e o inciso VI do Art. 12, e o Art. 22 do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004.
O comprovante de capacitação técnica deverá atestar, necessariamente, que o pretendente demonstre ter conhecimento da conceituação e normas de segurança pertinentes à arma de fogo, conhecimento básico dos componentes e partes da arma de fogo e habilidade do uso da arma de fogo demonstrada, pelo interessado,
em estande de tiro.
1. ARMA DE FOGO


1.1. CONCEITODispositivo que impele um ou vários projéteis através de um cano pela pressão de gases em expansão produzidos por uma carga propelente em combustão.1.2. CLASSIFICAÇÃO1.2.1. Quanto à alma do canoA alma é a parte oca do interior do cano de uma arma de fogo, que vai desde a culatra até a boca do cano, destinada a resistir à pressão dos gases produzidos pela combustão da pólvora e outros explosivos e a orientar o projétil. Pode ser lisa ou raiada, dependendo do tipo de munição para o qual a arma foi projetada.ALMA LISA
ALMA RAIADA
A alma é raiada quando o interior do cano tem sulcos helicoidais dispostos no eixo longitudinal, destinados a forçar o projétil a um movimento de rotação.
1.2.2. Quanto ao tamanho

Armas Curtas:


Pistolas – Termo originalmente aplicado a todas as armas de mão, mas agora limitado às armas de um só tiro (geralmente com “alma” lisa) e às semi-automáticas. Arma para ser disparada apenas com uma mão. Seu nome provém de Pistoia, um velho centro de armeiros italianos.
Revólveres – Arma curta de repetição, na qual os cartuchos são colocados num tambor atrás do cano, podendo o mecanismo de disparo ser de ação simples ou dupla.

Armas Longas – Raiadas:

Rifles – Termo muito comum, de origem inglesa, que significa o mesmo que fuzil.
Arma longa, portátil que pode ser de uso militar/policial ou desportivo; de repetição,
semi-automática ou automática. Dentro desta classificação ainda temos as seguintes
subdivisões:

Fuzil de Assalto –
 Fuzil Militar de fogo seletivo de tamanho intermediário entre um fuzil propriamente dito e uma carabina.

Carabina (Carbine) – Geralmente uma versão mais curta de um fuzil de dimensões compactas, cujo cano é superior a 10 polegadas e inferior a 20 polegadas (geralmente entre 16 e 18 polegadas).

Submetralhadora – Também conhecida no meio Militar como metralhadora de mão, é classificada assim por possuir cano de até 10 polegadas de comprimento e utilizar cartuchos de calibres equivalentes aos das pistolas semi-automáticas.

Metralhadora – Arma automática, que utiliza cartuchos de calibres equivalentes ou superiores aos dos fuzis semi-automáticos; geralmente necessita mais de uma pessoa para sua operação.

Armas Longas – Alma Lisa:

Espingardas – Arma longa, de “alma” lisa, que utiliza cartuchos de projéteis múltiplos ou de caça.

1.2.3.Quanto ao sistema de funcionamento
Antecarga – Qualquer arma de fogo que deva ser carregada pela boca do cano.

Retrocarga – Arma de fogo carregada pela parte de trás ou extremidade da culatra. Repetição – Arma capaz de ser disparada mais de uma vez antes que seja necessário recarregá-la. Apresenta um carregador cuja função é alimentar munição à câmara de tiro, embora os revólveres (que não têm carregadores mas sim várias
câmaras independentes) sejam classificados como armas de repetição.

Ação simples – Termo que se refere a revólveres que precisam ser engatilhados a cada vez que se dispara, ou a pistolas semi-automáticas que necessitam armas o cão ou puxar o ferrolho antes do primeiro tiro.

Ação dupla – Capacidade de uma arma portátil de atirar cada vez que o gatilho é puxado, sem que seja preciso armas manualmente o cão ou o percussor entre os disparos.

Ferrolho –
 Componente que se movimenta para trás e para frente a fim de abrir ou fechar o mecanismo ou ação. Vários tipos de armas de fogo utilizam diferentes tipos de ferrolho, inclusive fuzis automáticos, metralhadoras, fuzis e espingardas semi-automáticos e pistolas.

Semi-automático – Sistema pelo qual a ação faz a arma atirar, ejeta o cartucho, inserindo outro e rearma o mecanismo de disparo, apenas com um acionamento da tecla do gatilho, necessitando da liberação e do posterior acionamento do gatilho para um novo disparo.

Automático –
 Sistema pelo qual a arma, mediante o acionamento da tecla do gatilho e enquanto esta estiver premida, atira continuamente, ejetando e realimentando a arma até que esgote a munição de seu carregador ou cesse a pressão sobre o gatilho.

2. PARTES E COMPONENTES DA ARMA DE FOGO


REVÓLVER
PISTOLA

ESPINGARDA PUMP




ESPINGARDA DOIS CANOS MOCHA




ESPINGARDA COMUM




CARABINA PUMA




RIFLE SEMI-AUTOMÁTICO




RIFLE DE FERROLHO (BOLT ACTION)



3. NORMAS DE SEGURANÇA
1. Jamais aponte uma arma, carregada ou não, para qualquer coisa ou alguém que você não pretenda acertar, mesmo por brincadeira, a não ser em legítima defesa;
2. Nunca engatilhe a arma quando não tiver a intenção de atirar;
3. A arma jamais deverá ser apontada em direção que não ofereça segurança quanto a um disparo acidental;
4. Trate a arma de fogo como se ela estivesse permanentemente carregada;
5. Antes de utilizar uma arma, obtenha informações sobre como manuseá-la com um instrutor competente;
6. Mantenha seu dedo longe do gatilho até que você e esteja realmente apontando para o alvo e pronto para o disparo;
7. Ao sacar ou coldrear uma arma, faça-o sempre com o dedo fora do gatilho;
8. Certifique-se de que a arma esteja descarregada antes de qualquer limpeza;
9. Nunca deixe uma arma de forma descuidada;
10. Guarde armas e munições separadamente e em locais fora do alcance de crianças;
11. Evite testar sistematicamente as travas de segurança da arma após acionálas;
12. As travas de segurança da arma são apenas dispositivos mecânicos e não substitutos do bom senso;
13. Certifique-se de que o alvo e a zona que o circunda sejam capazes de receber os impactos de disparos com a máxima segurança;
14. Nunca atire em superfícies planas e duras ou em água, porque os projéteis podem ricochetear.
15. Nunca puxe uma arma em sua direção, pelo cano;
16. Carregue e descarregue a arma com o cano apontado para uma direção segura;
17. Caso a arma “negue fogo”, mantenha-a apontada para o alvo por alguns segundos. Em alguns casos, pode haver um retardamento de ignição do cartucho;
18. Sempre que entregar uma arma a alguém, entregue-a descarregada;
19. Sempre que pegar uma arma, verifique se ela está realmente descarregada;
20. Verifique se a munição corresponde ao tamanho e ao calibre da arma;
21. Quando a arma estiver fora do coldre e empunhada para o tiro, esteja absolutamente seguro de que não a está apontando para qualquer parte de eu corpo ou de outras pessoas ao seu redor;
22. Armas de fogo desprendem lateralmente gases e alguns resíduos de chumbo na folga existente entre o cano e o tambor. Quando estiver atirando, mantenha as mãos livres dessas zonas e as pessoas afastadas;
23. Tome cuidado com possíveis obstruções do cano da arma quando estiver atirando. Caso perceba algo de anormal com o recuo ou o som da detonação, interrompa imediatamente os disparos; verifique cuidadosamente a existência de obstruções no cano; um projétil ou qualquer outro objeto deve ser imediatamente removido, mesmo em se tratando de lama, terra, excessiva quantidade de graxa, etc., a fim de evitar danificações à arma;
24. Sempre trate a arma como instrumento de precisão, o que ele realmente é;
25. Não tente modificar a tensão do acionamento da arma sem a ajuda de um armeiro qualificado, uma vez que isso afeta o engajamento da armadilha e do cão, facilitando o disparo acidental;
26. Não faça uso de álcool ou qualquer tipo de drogas quando estiver portando arma;
27. Nunca transporte uma arma no bolso ou no cós da calça. Use a embalagem apropriada ou o respectivo coldre com fecho de segurança;
28. A arma deve ser transportada no coldre, salvo quando houver a consciente necessidade de utilizá-la;
29. Munição velha ou recarregada pode ser perigosa e seu uso não é recomendável;
30. Jamais transporte ou coldreie sua arma com o cão armado;
31. Utilize óculos protetores e abafadores de ruídos quando estiver praticando tiro real.
4. CONDUTA NO ESTANDE
1. Obedeça sempre ao comando do instrutor avaliador, fazendo aquilo que for ordenado;
2. Os deslocamentos do candidato no estande deverão ser feitos com a arma desmuniciada no respectivo coldre ou na embalagem apropriada à mesma até o início da prova;
3. Todo procedimento de carregar, sacar, descarregar, inspecionar e colocar a arma no coldre deverá ser feito com o cano apontado para o alvo e para o chão no ângulo de 45º;
4. O silêncio é fator preponderante para segurança e deverá ser observado rigorosamente na linha de tiro;
5. Em caso de incidente com a arma, o permaneça com a arma apontada em direção ao alvo e levante o braço oposto para que o instrutor avaliador possa atendê-lo;
6. No caso de haver mais de um candidato realizando a prova ao mesmo tempo, mantenha sempre o alinhamento com os outros atiradores, não se situando avançado nem recuado em relação aos demais.
5. DEMONSTRAÇÃO, EM ESTANDE, DO USO CORRETO DE ARMA DE FOGO CURTAS
1. O ALVO: Deverá ser silhueta humanóide, padrão DPF/ANP (em anexo), com pontuação de 05 (cinco) pontos no garrafão, 04 (quatro) pontos na área próxima do garrafão, demarcada no alvo, três pontos no braço direito e 02 (dois) no braço esquerdo;
2. DISTÂNCIA DO ATIRADOR AO ALVO: 7 (sete) metros;
3. QUANTIDADE DE TIROS: Duas séries de (5) cinco tiros;
4. TEMPO DE DURAÇÃO: Trinta (30) segundos para cada série;
5. SISTEMA DE ACIONAMENTO:
a) Para revólver – ação dupla.
b) Para pistola – O primeiro em ação dupla e os demais em ação simples, ou de acordo com a sua especificidade (IMBEL ação simples).
6. DA MUNIÇÃO: Nova (não será permitido o uso de munição recarregada);
7. DA APROVAÇÃO: Será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, 60% da pontuação máxima do alvo, ou seja 30 (trinta) pontos do total dos 50 (cinqüenta) pontos possíveis;
8. DA REPROVAÇÃO: O candidato dará ciência de sua reprovação em campo próprio do formulário de aferição de habilidade em tiro real.
OBSERVAÇÕES:
a) O candidato iniciará a prova na posição de retenção. As armas que contenham travas de segurança deverão ficar travadas até que seja dado o comando de início da prova pelo policial avaliador;
b) Caso o candidato venha a infringir as normas de segurança e/ou conduta no estande de tiro, a critério do avaliador responsável, dada a gravidade do fato, o candidato poderá ser reprovado no exame, devendo ser
observado o item 8 acima.
7. SÃO CONSIDERADAS ARMAS DE USO PERMITIDO, CONFORME LEGISLAÇÃO EM VIGOR:
1. Armas de fogo curtas, de repetição ou semi-automáticas, cuja munição comum tenha, na saída de cano, energia de até trezentas libras-pé ou quatrocentos e sete joules e suas munições, como por exemplo os calibres: 22 LR, 25 AUTO, 32 AUTO, 32 S&W, 38 SPL e 380 auto.
2. Armas de fogo longas raiadas, de repetição ou semi-automáticas, cuja munição comum tenha, na saída de cano energia de até mil libras-pé ou mil trezentos e cinqüenta e cinco joules e suas munições, como por exemplo os calibres: 22 LR, 32-22, 38-40 e 44-40;
3. Armas de fogo de alma lisa, de repetição ou semi-automática, calibre 12 ou inferior, com comprimento de cano igual ou maior do que 24 polegadas ou seiscentos e de milímetros e suas munições de uso permitido;
4. Armas de pressão por ação de gás comprimido ou por ação de mola, com calibre igual ou inferior a 6 milímetros e suas munições de uso permitido;
5. Armas que tenham por finalidade dar partida em competições desportivas, que utilizem cartuchos contendo exclusivamente pólvora.
8. PROVA ORAL
O comprovante de capacitação técnica deverá atestar, necessariamente, que o pretendente demonstrou ter conhecimento da conceituação e normas de segurança pertinentes à arma de fogo e conhecimento básico dos componentes e partes da arma de fogo.
Questões a serem respondidas:
- Conceituação (1);
- Nomenclatura externa e componentes da arma (4);
- Regras de segurança (4);
- Conduta no estande (1).
Perfazem 10 (dez) questões que deverão ter acerto de no mínimo 60% de
acertos (6 no total de 10).

ARMAS VINCULADAS AO CR DE COLECIONADORES E ATIRADORES NÃO PODEM SER UTILIZADAS COMO ARMAS DE PORTE. SENDO ASSIM, NÃO É PERMITIDA A EMISSÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA PORTE DAS MESMAS.

DICAS IMPORTANTES

Regras de Segurança:

1 – Nunca, em nenhuma hipótese, aponte qualquer arma, carregada ou descarregada, para qualquer pessoa ou coisa que você não deseja atingir ou destruir.
2 – Trate SEMPRE todas as armas como se elas estivessem carregadas.
3 – Conheça o funcionamento de sua arma.
4 – Mantenha o DEDO FORA DO GATILHO até que as miras estejam no alvo.
5 – Sempre se certifique de que sua arma está descarregada antes de limpá-la.
6 – Mantenha sua arma em lugar de fácil acesso somente para você.
7 – Guarde sua arma e sua munição em local seguro, evitando que outras pessoas possam ter acesso.
8 – Nunca puxe o gatilho para testar sua arma antes de verificar se a mesma está descarregada. E faça isto em lugar seguro.
9 – Ao praticar o tiro, observe se não há pessoas ou animais que possam ser atingidos no caso de você errar o alvo (verificar na área atrás do alvo).
10 – Carregue e descarregue sua arma com o cano apontado para um lugar seguro.
11 – Caso falhe o tiro, mantenha o cano da arma apontado para um lugar seguro durante 30 segundos, pois pode ocorrer um retardo de ignição da espoleta. Proceda da mesma forma caso você sinta um recuo diferente do normal.
12 – Evite atirar em superfícies rígidas ou líquidas, pois conforme o ângulo de incidência pode haver um ricochete.
13 – Ao alcançar uma arma para alguém ou ao recebê-la, faça-o com ela aberta (tambor ou ferrolho aberto).
14 – Use somente a munição indicada para a sua arma, evitando munições recarregadas, velhas, com alteração no estojo ou no projétil.
15 – Disparo em seco é prejudicial para a sua arma.
16 – Em caso de suspeita de obstrução do cano, imediatamente descarregue a arma e só então verifique o cano.
17 – Carregue sempre sua arma de maneira segura, ou seja, no coldre apropriado. NUNCA se desloque com a arma engatilhada, pois a pressão necessária para o disparo é muito menor do que quando a arma está com o cão na posição normal de repouso.
18 – Evite consertos caseiros. Sempre que necessário, dirija-se à assistência técnica autorizada.
19 – Use sempre óculos de proteção e protetores auriculares, mesmo em ambiente aberto.
20 – Em caso de queda da arma, verifique se o cano não está obstruído e se não houve danos ao mecanismo antes de voltar a atirar.
Residência:
1 – Mantenha escadas e ferramentas em lugar seguro.
2 – Exija e comprove referências de profissionais para serviços domésticos.
3 – Não deixe recados ou notas escritas na porta quando se ausentar.
4 – Não aceite técnicos que não foram solicitados: telefone, água, luz, etc.
5 – Não deixe a luz acesa durante o dia
6 – Ilumine externamente o pátio.
7 – Proteja convenientemente as aberturas (basculante alto risco).
8 – Revise as aberturas à noite.
9 – Adote sistema de alarme nas aberturas.
10 – Em caso de perda de chave, troque a fechadura.
11 – Faça suas chaves em lugares diferentes. E não forneça seu endereço.
12 – Atenda à porta depois de prévia identificação através do olho-mágico.
13 – Combine uma senha entre você e o porteiro para ser usada em caso de assalto.
14 – Mantenha a porta da garagem sempre fechada.
15 – Aguarde o fechamento da garagem automática.
Crianças:
1 – Diga ao seu filho para não aceitar caronas de estranhos.
2 – Oriente que ele pare longe das portas dos veículos, no caso do motorista pedir informações.
3 – Ensine seu filho a não permitir a aproximação de estranhos que digam serem amigos da família.
4 – Diga ao seu filho que só saia do colégio com a companhia de sempre.
5 – Evite atendimento de telefone por crianças.
6 – Evite que seu filho leve para a escola objetos de valor.
7 – Mande seu filho com uniforme completo. Isso evita que ele seja mandado de volta.
8 – Cultive no seu filho o hábito de ser pontual no retorno do colégio.
9 – Avise o responsável quando seu filho precisar sair da aula mais cedo.
Via Pública:
1 – Estabeleça um roteiro iluminado e movimentado. Não passe junto ou atrás de terrenos baldios, matas, becos ou vielas.
2 – Mantenha seus familiares informados sobre seu roteiro de deslocamento.
3 – Ande, especialmente à noite, próximo ao meio-fio.
4 – Evite o transporte de volumes à noite.
5 – Divida o volume de dinheiro em vários locais do corpo.
6 – Ande sempre com dinheiro trocado para evitar tirar a carteira em lugares movimentados.
7 – Fique atento a bolsas, pacotes e volumes em aglomerações.
8 – Oriente seus familiares quanto à atuação em caso de assalto.
9 – Não deixe sua bolsa sobre o balcão ou carrinho de compras.
10 – Mantenha sua bolsa pendurada no ombro e com a abertura para dentro.
11 – Viaje, sempre que possível, durante o dia.
Pessoas:
1 – Ao sair ou chegar do carro no estacionamento, observe ao redor.
2 – Não dê carona para desconhecidos.
3 – Não desça do veículo em situações suspeitas.
4 – Evite longas viagens desacompanhado.
Medidas Gerais:
1 – Organize uma lista de telefones onde possa ser encontrado em caso de urgência. Os empregados devem estar cientes.
2 – Acompanhe a crônica policial para estar ciente do modismo do crime. Exemplo: assalto a restaurantes, estudantes, etc.






Desmontagem e posterior montagem da MT 40 (Famae)



Desmontagem da MT 40 (Famae)

1 -  Desarticule a coronha (rebata);
2 – Retire o carregador;
3 – Execute dois golpes de segurança;
4 – Baixe o retém do ferrolho e  puxe a alavanca de manejo à retaguarda;
5 – Com a janela de ejeção aberta faça a inspeção tátil/visual;
6 – Feche a janela de ejeção;
7 – Retire os pinos de união (aperte e puxe);
8 – Separe a caixa do mecanismo (baixo) e continue com a caixa da culatra;
9 – Puxe o guarda mão inferior para trás e para baixo;
10 – Retire o guarda mão superior;
11 – Pressione para baixo a alavanca de manejo do retém do ferrolho e retire-a;
12 – Pressione o guia da mola recuperadora e retire o pino de fixação da haste;
13 – Libere a mola recuperadora e seu guia;
14 – Separe-os;
15 – Incline a caixa da culatra para que o ferrolho saia.
     
Montagem da MT 40 (Famae)
1 - Coloque o ferrolho dentro da caixa da culatra;
2 – Monte o conjunto mola recuperadora e haste guia da mola recuperadora;
3 – Reponha-os em seu alojamento;
4 – Pressione a haste guia da mola recuperadora e coloque o pino de fixação da haste guia;
5 – Reponha a alavanca de manejo do ferrolho;
6 – Verifique se ela está fixada;
7 – Coloque o guarda mão superior primeiro na sua frente;
8 – Coloque o guarda mão inferior de trás  para frente e de baixo para cima;
9 – Encaixe a caixa da culatra à caixa do mecanismo;
10 – Reponha os pinos de união;
11 – Verifique o funcionamento da arma;
12 – Destrave e desengatilhe;
13 – Trave a arma;
14 – Coloque o carregador;
15 – Articule e rebata a coronha acionando o botão do retém.

Walker Werkhauser  - (84) 9418 3128 begin_of_the_skype_highlighting            (84) 9418 3128      end_of_the_skype_highlighting

Revólver 45m917 “SW” 18 similar ao mecanismo do revólver calibre 38

Revólver 45m917 “SW”  18 similar ao mecanismo do revólver calibre 38

Fico devendo a figura.

Fig. 5.9

 - GENERALIDADES
O revólver SMITH AND WESSON, calibre 45 modelo 1917 é uma arma de porte individual, de repetição e carregada pela culatra.  Possui tambor com seis câmaras, dispostas em torno de um eixo central, de modo que  se pode disparar seis tiros sem novo carregamento. Pode ainda utilizar a munição da pistola 45, exigindo, neste caso, o emprego de um carregador especial, que tem a capacidade para três cartuchos.
 - APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
APRESENTAÇÃO
1 – SIMBOLOGIA                    Rv.45M917
2 – ALMA DO CANO              Raiada (6 raias da esquerda para direita)
3 – CALIBRE                             0.45 (11,43mm)
4 – FABRICAÇÃO                    Americana

CARACTERÍSTICAS
1 – Características de emprego
            a) Serviço   -    Individual
            b)Tiro 19
Tensão da trajetória -   Tensa
Espécie do tiro  -          Direto
Alcance de utilização – 50 m
Objetivos normais   -   homens isolados
           c)Potência
Alcance máximo  -      1100m
Velocidade inicial  -    253m/s
           d)Sistema de apoio       -     Punho
           e)Justeza                     -        Muito boa
           f)Mobilidade de tiro     -       Muito boa
           g)Maneabilidade         -       Muito boa
Peso  -                            1,020Kg
Comprimento -                  27,43cm
h)Rusticidade           -               Muito boa
      2 – Características de funcionamento
             a)  Tipo  de Carregamento -      Retrocarga
             b)   Quanto ao engatilhamento e Disparo – É uma arma de tiro intermitente.
             c) Velocidade de tiro
             1- Teórica: 20 TPM
            2- Prática: depende da destreza do atirador em recarregar o tambor e de sua
habilidade em apontar e acionar o gatilho.
             d)Vida da arma                              20.000 tiros
             e)Dispositivos de segurança           Calço de segurança e impulsor do gatilho
             f)Dispositivo de pontaria                Massa e entalhe de mira
             g)Dispositivo especial                     Carregador especial
             h)Classificação geral                       Intermitente
     
3 – Características da munição
             a)Tiros – Possui apenas o de guerra
             b)Identificação – Car.45MI. A bala é de chumbo e protegida com verniz verde.
4 – Características dos acessórios
Limpeza: estojo de material de limpeza, que contém: escovas e varetas de limpeza, chave de fenda combinada, almotolia e um recipiente para graxa. 20
Transporte: porta-revólver (coldre) e cordel de segurança (fiel retrátil ou torçal).

 - DESMONTAGEM E MONTAGEM DO ARMAMENTO
VERIFICAÇÃO DO ARMAMENTO:
Verificar se armamento está desmuniciado/descarregado “abrindo” o tambor!!

Fig. 5.10

A- DESMONTAGEM
Para retirar o tambor:
1 - Retirar o parafuso do retém do suporte do tambor;
2 - Comprimir o dedal serrilhado do ferrolho para frente e rebater o tambor para esquerda;
3 - Deslocar o tambor para frente até que o eixo do suporte do tambor saia do seu alojamento;

4 - Para desmontar o tambor:
4.1 - desatarraxar a vareta do extrator, retirando-a retirar a haste central com sua mola retirar  o suporte do tambor retirar a mola do extrator com o anel retirar o extrator e restará o tambor Para retirar as placas do punho:
4.2 - Retirar o parafuso que prende as placas retirar as placas Para retirar a placa da caixa do mecanismo:
4.3 - Desparafusar os três parafusos que a prendem e levantá-la Para desmontar o mecanismo:
5 - desparafusar parcialmente o parafuso da mola real que se encontra na frente do punho desengrazar a mola real de sua cadeia e retirá-la levantar e retirar o impulsor do gatilho e sua mola retirar o gatilho e o impulsor do tambor que sobre ele é montado trazer o dedal serrilhado do ferrolho totalmente a retaguarda girar em seguida o cão também para trás e, empunhado-o pela crista serrilhada, levantá-lo e retirá-lo
6 -Para retirar o retém do tambor:
Retirar o parafuso que se encontra na frente do guarda mato retirar do fundo do alojamento desses parafusos, a mola do pino encosto do retém do tambor, com o respectivo pino levantar em seguida, o retém do tambor e retirá-lo 21
7 - Para retirar o ferrolho:
Desatarraxar o parafuso-cabeça do dedal serrilhado  e retirá-lo com o respectivo dedal levantar o ferrolho para trás e, ao mesmo tempo, levantar sua parte posterior, tomando o cuidado para que o pino e a mola do mesmo, que se acham comprimidas no seu interior, não saltem para fora.

B) MONTAGEM
Basta procedermos de maneira inversa à desmontagem
 - ORGANIZAÇAO GERAL E NOMENCLATURA
Para efeito de estudo, podemos dividir o revólver em cinco partes, a saber:
A-ARMAÇÃO
B-CANO
C-TAMBOR
D-MECANISMO
E-GUARNIÇÕES
A- ARMAÇÃO
As diferentes peças do revólver estão reunidas sobre a armação, e nela se notam:
Consolo(a)(console?): é a parte do revólver sobre a qual se nota o alojamento do eixo do suporte do tambor e o entalho do suporte do tambor.
Ponte: é a parte superior que limita a montagem do tambor. Sobre a ponte encontra-se a ranhura e o entalhe de mira.
Placa de obturação: é a parte circular e plana na qual se apóiam os culotes dos cartuchos. Nela se notam orifícios do percussor, orifício do ferrolho, fenda do impulsor do tambor e alojamento dos dentes do extrator.
Montagem  do tambor: é o espaço retangular onde se aloja o tambor, quando a arma está pronta para o tiro.
Caixa do mecanismo: é a parte do revólver, em cujo interior, alojam-se diversas peças do mecanismo.
Punho: é a parte pela qual se empunha o revólver e onde está alojada a mola real. Nele se notam caixilho (onde as placas encaixam) e placas.
Guarda-mato: é a peça que tem por finalidade proteger o gatilho contra os choques acidentais.

B-CANO
É um tubo inteiriço de aço, reforçado na parte posterior, destinado a resistir às pressões  axiais e radiais desenvolvidas pela deflagração da carga,  e guiar o projétil no seu duplo 22 movimento de rotação e translação. Nele notamos: boca, alma, rainha, cheios, massa de  mira e suporte da presilha do retém.

C-TAMBOR
Dividi-se em três partes:
1 - Tambor propriamente dito: é um cilindro de aço  destinado a conter os cartuchos
Internamente notam-se:
Câmaras – que são em número de seis, dispostas simetricamente, em torno do canal
central
Canal central – parte do tambor que recebe  o eixo do tambor e a mola do  extrator Alojamento do extrator – na parte posterior do tambor e situado entre as câmaras Externamente notam-se:
Mangote – saliência cilíndrica na parte anterior do tambor
Cavidades – são em números de seis e estão situadas na parte externa do tambor
Alojamento do retém – são os alojamentos que permitem ao tambor ocupar a posição conveniente, no momento do tiro.
2- Suporte do tambor: serve para ligar o tambor ao  consolo e dar-lhe o movimento lateral. Nele se notam:
Eixo do tambor Alojamento da mola do extrator – espaço existente no interior do eixo do tambor Eixo de fixação do console.
3 - Extrator : que compreende as seguintes partes:
Extrator propriamente dito – que é uma peça em forma de estrela, na extremidade de uma haste. Serve para extrair das câmaras os estojos vazios.
Vareta.
Haste central.
Mola do extrator com anel.

D- MECANISMO
É o conjunto de peças destinadas a imprimir o movimento de rotação ao tambor, produzir a percussão dos cartuchos e permitir a segurança da arma contra disparos acidentais. Compõe-se das seguintes peças:
Mola real – Lâmina retilínea destinada a dar movimento ao cão.
Impulsor do gatilho e Mola – peça prismática que tem por finalidade impulsionar o
gatilho a sua posição primitiva e oferecer uma das seguranças  da arma.
Gatilho – nele se notam:
Corpo. 23
Tecla.
Dente de armar superior.
Dente de armar inferior.
Dente de impulsor do retém do tambor.
Impulsor do tambor – serve para dar o movimento de  rotação ao tambor. Sua haste força-se de encontro ao tambor, quando se comprime o gatilho.
Retém do tambor – serve para fixar o tambor por ocasião do tiro
Cão – é a peça que impelida pela mola real, serve para percutir o cartucho.
Compreende:
Cabeça – onde se notam o percussor e crista serrilhada.
Corpo – onde se notam a cauda e o encaixe para peça de articulação.
Noz – parte inferior do cão, onde se notam : alojamento do pé da cadeia e entalhe de armar.
Obs.: o percussor é oscilatório, porque o orifício de passagem da ponta do percursor é longitudinal e o movimento do cão é circular.
Peça de articulação – serve para armar o cão.
Cadeia – peça que transmite ao cão a ação da mola real.
Ferrolho do tambor – serve para permitir o rebatimento do cão para o lado quando se atua em seu dedal serrilhado.
E- GUARNIÇÕES
São assim chamadas as diferentes peças que servem para reunir as diversas partes do revólver. São elas:
Presilha retém – tem por finalidade auxiliar a retenção do tambor, através da vareta do extrator
Parafuso de fixação das placas do punho
Argola – peça situada na parte inferior do punho, e tem por finalidade, prender o revólver ao cordel
 - MANEJO E FUNCIONAMENTO

A- MANEJO
Carregar – comprime-se para frente o dedal serrilhado do ferrolho. Rebate-se em seguida o tambor para o lado esquerdo da arma. Colocam-se os cartuchos, um a um nas câmaras e, em seguida, rebate-se o tambor para sua posição normal.
Engatilhar – pode-se engatilhar a arma de dois modos: 24
Por ação do dedo polegar sobre a crista serrilhada do cão, trazendo-a para trás, até que ele fique preso.
Por ação do dedo indicador sobre a tecla do gatilho.
Disparar – a cada um dos processos de engatilhamento corresponde um modo de disparar a arma.
Por ação do dedo indicador sobre a tecla do gatilho.(corresponde ao primeiro processo de engatilhamento)
Por continuação do dedo indicador sobre a tecla do  gatilho.(corresponde ao segundo processo de engatilhamento)
Extração de ejeção – comprimir o dedal serrilhado do ferrolho do tambor e rebater o tambor para a esquerda. Trazer a vareta do extrator à retaguarda e soltá-la em seguida

B- FUNCIONAMENTO
O estudo do funcionamento do revólver se resume em  estudar os processos de engatilhamento da arma.
Processo por ação simples – neste caso, o atirador, empunhando a arma com o dedo polegar, agirá sobre a crista serrilhada do cão e fará com que o mesmo gire para trás.
Quando o cão recua, força a mola real a curvar-se, pois que a mesma se acha engrazada na cadeia, que por sua vez está solidária com o cão. Simultaneamente, a noz do cão levanta o dente de aramar superior e, conseqüentemente, o dente impulsor do retém do tambor, abaixará o referido retém, liberando, assim, o tambor. O impulsor do tambor que faz sistema com o gatilho é levantado. Indo impulsionar o tambor, dando-lhe assim um movimento de rotação. Este movimento é limitado  pelo retém do tambor que se introduz num dos seus alojamentos, quando uma câmara fica em coincidência com o cano. O retém do tambor age desta maneira para escapar de seu dente impulsor, em meio ao movimento do gatilho e, escapando, sua mola faz com que ele se eleve. Neste momento, o dente de armar do cão, mantendo este último a retaguarda. Fica assim, a arma engatilhada. A partir deste momento, o atirador, fazendo ligeira pressão sobre a tecla do gatilho, fará com que este gire um pouco mais e isto libertará o cão, que irá à frente por ação da mola real. O percussor, que é solidário ao cão, aflorando no seu orifício, irá ferir a cápsula do cartucho.
Processo por dupla ação – neste caso o atirador fará pressão sobre a tecla do gatilho, que girando, elevará seu dente armar superior, que por sua vez, irá se apoiar na peça de articulação, obrigando por seu intermédio, o cão a girar. O dente impulsor do retém do tambor irá girar da mesma forma que no caso anterior. Há um momento em que o dente 25de armar superior do gatilho, deixa de agir sobre a peça de articulação e então, o dente de armar inferior, é que agirá diretamente sobre a  noz do cão. Continuando a pressão sobre a tecla do gatilho, haverá um instante em que se desfará o contato entre a noz do cão e o gatilho, e então, o cão irá à frente por ação da mola real e a percussão se processará como no caso anterior. Quando o atirador deixar de comprimir à tecla do gatilho, este voltará à sua posição primitiva por ação da mola do impulsor.

C- SEGURANÇA
Esta arma apresenta duas seguranças: O impulsor do  gatilho e o calço de segurança.
Algumas armas de fabricação mais recente somente possuem o impulsor do gatilho.
Impulsor do gatilho – esta peça possui um ressalto na sua parte superior. Este ressalto, em contato com outro, existe na noz do cão, impede que, estando o gatilho na posição de repouso o percussor aflore no seu orifício por ação de uma pancada ou queda sobre o cão.
Calço de segurança (alavanca ou barra de percussão) – é assim chamada uma peça que fica montada sobre a placa da caixa do mecanismo. Esta peça, quando o cão está à frente, na sua posição de repouso, fica com seu dente calcado entre o cão e a parte anterior da caixa do mecanismo.
Quando engatilhamos a arma por qualquer um dos processos, o impulsor do tambor, agindo sobre o calço de segurança, faz com que este se introduza no seu alojamento na placa da caixa do mecanismo, deixando, portanto, de atuar com segurança.
 - MEDIDAS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL
REGRAS PARA SEGURANÇA – Antes de atirar , o homem deve conhecer as regras indispensáveis à segurança com o revólver. As normas seguintes devem ser ensinadas logo que o homem esteja familiarizado com a arma. Elas devem ser incutidas pela repetição constante na instrução, até que sua observância se torne um ato reflexo no manuseio do revólver. Antes de cada instrução de tiro ou formatura para serviço, os revólveres devem ser inspecionados.
Sempre que utilizar a arma, verificar, antes, se está carregada e, neste caso, descarregá-la. Nunca confiar na memória. Considerar todo revólver como carregado, até que tenha verificado o contrário.
Descarregar sempre o revólver antes de deixá-lo em lugar onde  possa ser manuseado por outrem. Apontar sempre para cima, quando acionar o gatilho  para verificação. Manter o cão completamente avançado, quando o revólver estiver descarregado. 26
Nunca colocar o dedo no guarda-mato, a menos, que pretenda atirar ou acionar o gatilho como exercício.
Nunca apontar para alguém, nem em direção onde um disparo acidental possa causar dano. No estande de tiro, só acionar o gatilho quando estiver na posição de tiro.
Antes de carregar, abrir o tambor e olhar através do cano para verificar se o mesmo está desobstruído.
No estande, só carregar o revólver no momento de atirar.
Nunca se virar para trás no posto de tiro, estando com o revólver carregado na mão, pois desse modo, pode apontá-lo para um homem que esteja atirando nas proximidades.
No estande, não engatilhar o revólver, a não ser imediatamente antes do tiro.  Se houver qualquer demora, avançar o cão e, só engatilhar novamente, quando estiver pronto para atirar.
Se o revólver negar fogo, abrir o tambor e descarregá-lo, caso o cão esteja avançado.
Entretanto, se o cão estiver engatilhado, ou parcialmente engatilhado, deve ter havido um incidente e, neste caso, deve manter-se o revólver, completamente carregado e com o cão avançado, comunicando-se o fato ao oficial encarregado da instrução de tiro.
Para retirar o cartucho não disparado, abrir o tambor e ejetá-lo, avançando, antes, o cão, se estiver engatilhado.
Em campanha, o revólver é conduzido no porta-revólver completamente carregado e com o cão avançado. O revólver engatilhado nunca deve ser posto no porta-revólver, estando ou não carregado.
Examinar, freqüentemente, o dispositivo de segurança.
VERIFICAÇÃO
Segurança – engatilhar o cão com o revólver descarregado e o tambor fechado.
Mantendo, com o polegar, o cão para trás, acionar  o gatilho e deixar o cão avançar cerca de ½  cm, segurando-o, ainda, com polegar. Libertar o gatilho. Soltar então o cão e deixá-lo avançar ao máximo. Se o percursor se projetar através do orifício na armação, a segurança não está perfeita.
 *Retém do tambor – estando o cão abaixado, tentar girar o tambor. Quando se consegue uma rotação, mínima que seja, o retém do tambor está defeituoso. Repetir esta operação com o cão engatilhado.
Nota – com o cão engatilhado cerca de ¼, o tambor gira livremente.

COMBATE VELADO | SAQUE VELADO | LADO R FT ANDRADE COMBAT | PARTE 1-25

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