Jefferson da Silva Coutinho, de 19 anos, morava em Nova Descoberta e é suspeito de envolvimento com trafico de drogas.
O homem que foi assassinado na noite desta segunda-feira (7), durante o rapto do empresário Roberto Bezerra, sócio da Destaque, foi identificado pela família na manhã desta terça-feira (8). Jefferson da Silva Coutinho, de 19 anos, foi assassinado com vários tiros por volta das 23h.
Ele morava na rua Padre Raimundo Brasil, em Nova Descoberta, e foi executado em uma via lateral a sua, na vila Claudionor de Andrade. No local, o medo prevalece entre os moradores. Ao perceber a presença da equipe de reportagem, todos entraram em suas casas e apenas diziam que não sabiam de nada.
Já na casa do jovem, uma prima, Darli Coutinho da Silva, confirmou que havia o comentário do envolvimento de Jefferson com drogas. “Mas eu não sei se é verdade”, disse.
Ainda na manhã desta terça-feira, os pais da vítima foram ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para fazer a liberação do corpo. Um tio disse que Jefferson teve oportunidades como jogador de futebol, tendo, inclusive, feito testes no time do Flamengo e, em Natal, chegou a treinar no ABC.
O tio de Jefferson disse ainda que outro jovem foi baleado no braço durante o crime realizado na noite desta segunda-feira. Ele não soube revelar, no entanto, a identidade dessa outra vítima.

O assassinato de Jefferson ocorreu depois que quatro homens raptaram o empresário Roberto Bezerra. Eles usaram o veículo (uma Land Rover) do sócio da Destaque para cometer o crime.
Durante o período de três horas, o empresário ficou sob a mira dos bandidos. O rapto aconteceu por volta das 21h. Daí até aproximadamente 23h, a quadrilha ficou rondando por Natal e afirmava que iria matar três pessoas.
Após cometerem o homicídio, os criminosos saíram com Roberto Bezerra até Parnamirim. Lá, eles abandonaram o empresário junto com o carro e seus pertences pessoais. Ele não conseguiu identificar em qual carro os bandidos fugiram.
O delegado Ronaldo Gomes, da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado, (Deicor) informou nesta manhã que está investigando o caso, mas ainda não pode revelar detalhes. Ele não descartou a possibilidade do empresário ter sido vítima de um grupo de extermínio.
Ele morava na rua Padre Raimundo Brasil, em Nova Descoberta, e foi executado em uma via lateral a sua, na vila Claudionor de Andrade. No local, o medo prevalece entre os moradores. Ao perceber a presença da equipe de reportagem, todos entraram em suas casas e apenas diziam que não sabiam de nada.
Já na casa do jovem, uma prima, Darli Coutinho da Silva, confirmou que havia o comentário do envolvimento de Jefferson com drogas. “Mas eu não sei se é verdade”, disse.
Ainda na manhã desta terça-feira, os pais da vítima foram ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para fazer a liberação do corpo. Um tio disse que Jefferson teve oportunidades como jogador de futebol, tendo, inclusive, feito testes no time do Flamengo e, em Natal, chegou a treinar no ABC.
O tio de Jefferson disse ainda que outro jovem foi baleado no braço durante o crime realizado na noite desta segunda-feira. Ele não soube revelar, no entanto, a identidade dessa outra vítima.
O assassinato de Jefferson ocorreu depois que quatro homens raptaram o empresário Roberto Bezerra. Eles usaram o veículo (uma Land Rover) do sócio da Destaque para cometer o crime.
Durante o período de três horas, o empresário ficou sob a mira dos bandidos. O rapto aconteceu por volta das 21h. Daí até aproximadamente 23h, a quadrilha ficou rondando por Natal e afirmava que iria matar três pessoas.
Após cometerem o homicídio, os criminosos saíram com Roberto Bezerra até Parnamirim. Lá, eles abandonaram o empresário junto com o carro e seus pertences pessoais. Ele não conseguiu identificar em qual carro os bandidos fugiram.
O delegado Ronaldo Gomes, da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado, (Deicor) informou nesta manhã que está investigando o caso, mas ainda não pode revelar detalhes. Ele não descartou a possibilidade do empresário ter sido vítima de um grupo de extermínio.
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