JORNAL FLIT PARALISANTE
POLÍCIA SEM CERIMONIAL
EU JURO QUE GANHEI UM MILHÃO DO MASCARENHAS…DO MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES!…O SARGENTO DA ROTA FORNECEDOR DO PCC E DO CV GANHOU A MUNIÇÃO CALIBRE 5,56 mm DO CORONEL MASCARENHAS…RESPEITA O MORTO SEU LIXO!
com 5 comentários
Enviado por JAMES ELLROY em 04/09/2009 às 0:29
POLÍCIA SEM CERIMONIAL
EU JURO QUE GANHEI UM MILHÃO DO MASCARENHAS…DO MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES!…O SARGENTO DA ROTA FORNECEDOR DO PCC E DO CV GANHOU A MUNIÇÃO CALIBRE 5,56 mm DO CORONEL MASCARENHAS…RESPEITA O MORTO SEU LIXO!
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Enviado por JAMES ELLROY em 04/09/2009 às 0:29
E já começa a respingar.
Fonte: Jornal da Tarde
Sexta-feira, 4 setembro de 2009
CIDADE
Facção do Rio usava munição da PM
Sargento paulista é preso acusado de abastecer
Comando Vermelho com balas (Munições) de fuzil
JOSMAR JOZINO, josmar.jozino@grupoestado.com.br
O Comando Vermelho (CV) do Rio de Janeiro usava munição da Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo para controlar o tráfico de drogas, matar policiais e inimigos e aterrorizar os cidadãos cariocas. Segundo a Polícia Civil, o sargento Ricardo Tadeu de Souza Ferraz, 43 anos, instrutor de tiro na Reserva de Arma da PM paulista, abastecia a principal facção criminosa fluminense com balas de fuzil calibre 7,62 mm , arma capaz de disparar 900 tiros por minuto.
O sargento está detido no Presídio Militar Romão Gomes, na Água Fria, zona norte de São Paulo. Ele foi interrogado anteontem pela Polícia Civil de Guarulhos, na Grande São Paulo, e alegou ser inocente. A Polícia Militar informou que também investiga o caso, mas que não vai se manifestar porque o inquérito corre sob segredo de justiça.
A Polícia Civil chegou ao endereço do sargento ao investigar Aparecida Maria da Silva, 27 anos. Ela foi presa em 29 de julho deste ano num ônibus parado durante blitz da Polícia Rodoviária Federal, no km 204 da Dutra, em Arujá. Na bagagem de mão, os policiais encontraram 2 mil projéteis de fuzil calibre 7,62 mm. O destino do coletivo era o Rio de Janeiro.
Policiais apuraram que a munição seria levada para traficantes do CV na Favela da Rocinha, onde Aparecida morava.
As balas estavam divididas em diversas caixas de 20 e 50 unidades da Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC). Os policiais apreenderam o telefone celular de Aparecida. No aparelho constavam dois números de telefones do Estado de São Paulo. Um era em nome de Carlos do Rosário Santos, que chegou a figurar como testemunha dela no auto de prisão em flagrante.
Carlos também foi preso. Ainda de acordo com a Polícia Civil, ele revelou que entregava a munição ao CV e que costumava embarcar do Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte, para o Rio de Janeiro – e depois seguia para a Rocinha – junto com Aparecida, Marli Dantas Silva e com Paulo Eduardo Correa dos Santos. Este último já foi processado por homicídio e em seu celular constava o número do telefone da mulher do sargento. Marli é a única foragida.
Investigadores realizaram diligências no Terminal Rodoviário do Tietê e localizaram os bilhetes com números sequenciais adquiridos pelos acusados. A Polícia Civil também apurou com a CBC que as duas mil balas apreendidas com Aparecida pertenciam aos lotes BQZ91, BAY18 e AAE67, destinados ao Centro de Suprimento e Manutenção de Armamento e Munição da PM de São Paulo.
Ao ser interrogado, Ferraz afirmou que sua mulher é amiga de infância de Marli e que Paulo já foi em sua casa três vezes. Afirmou que não conhece Aparecida nem Carlos. Na casa do PM, na zona leste da capital, policiais civis encontraram uma caixa com 500 balas de fuzil calibre 223. A munição é do lote AAE67 da CBC, também destinada à PM de São Paulo.
Na residência também foi apreendida uma folha com anotações. Segundo a Polícia Civil, os números se referem a calibres de armas e a preços de caixas de munição. Ferraz não soube explicar a origem dessas anotações. Alegou que a caligrafia não era dele.
O PM disse que a caixa com as 500 balas de fuzil 223 ele ganhou “do general Mascarenhas, falecido há dois anos”. Ferraz declarou que, ao assumir o setor na reserva de armas, constatou a falta de munição e fez um inventário. Segundo ele, o fato era de conhecimento de um tenente e de um capitão.
O sargento ingressou na PM em 1988. Ele também serviu na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e durante os 21 anos na corporação teve ficha limpa.
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Policial de ficha limpa: só “ZEN”, VAGABUNDO APADRINHADO E LADRÃO TEM !
POLICIAL QUE ARMA BANDIDO DEVE SER FUZILADO
Fonte: Blogosfera Policial
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