De Érika Damásio
O mau uso da única área da lazer do bairro de Morro Branco, após oito anos, ainda prejudica os jovens que não tem opção de particar esportes naquela região. A praça está deteriorada e fica localizada no término da Avenida Antônio Basílio. A vegetação está encobrindo apenas dois escorregos - porque todos os banquinhos já foram carregados - e a quadra de esportes já está com o piso cedendo, pichada e com o lixo sendo acumulado no local. Segundo o presidente do Conselho Comunitário de Morro Branco, Ariberto Araújo, a praça do bairro está tomada pela ação de usuários de drogas e de pessoas que aproveitam o espaço de abandono para a prática de sexo ao ar livre, principalmente durante a noite.
Segundo Ariberto, a praça foi construída em 1999 e entregue em 2000, pela prefeita de Natal à época, Wilma de Faria. "De lá para cá, a praça foi alvo de processos ambiental e criminal" explica. Segundo ele, os meninos que praticavam esportes no localnão tinham limites de horários e incomodavam os vizinhos com o barulho. "Houve uma interdição do local porque esses jovens começaram a procurar problema com o vizinho" comenta Ariberto. Ele acompanhou todo o processo porque há seis mandatos ele é presidente do conselho daquele bairro. "O processo criminal já está aquivado. Estamos lutando junto a prefeitura de Natal para que ela entre no orçamento geral de 2011", fala o presidente do Conselho Comunitário. José Amadeu, 62, fala da situação do bairro em que vive. "Aqui está em estado de calamidade e um verdadeiro abandono", revela.
Em relação às denúncias de uso de drogas no local, o tenente Egnefran Almeida, que pertence ao 5º Batalhão de Polícia Militar, informa que há um constante trabalho ostensivo no local, por meio do pratulhamento de viaturas. "A população deve comunicar à polícia sobre suspeitos que utilizam drogas, para que possamos fazer um trabalho mais efetivo". O oficial confirma que há algumas ocorrências no bairro, mas opina que a Prefeitura deveria estruturar a praça com a iluminação para diminuir a presença desses marginais na praça que está abandonada.
Além disso, o bairro sofre com pequenas falhas na rede de esgoto a céu aberto que persiste desde fevereiro desse ano, quando a obra deveria ser concluída. "Aqui está uma sujeira e cheio de ligações cladestinas" explica o presidente do Conselho Comunitário de Morro Branco. A assessoria da Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte (Caern) explica que os moradores devem aguardar os avisos para a ligação da rede domiciliar com a rede coletora de esgoto. Segundo a Caern, essa seria a razão os problemas com o esgoto a céu aberto. "As obras estão sendo concluídas. As ligações clandestinas provocam esses problemas", informa.
Em relação às denúncias de uso de drogas no local, o tenente Egnefran Almeida, que pertence ao 5º Batalhão de Polícia Militar, informa que há um constante trabalho ostensivo no local, por meio do pratulhamento de viaturas. "A população deve comunicar à polícia sobre suspeitos que utilizam drogas, para que possamos fazer um trabalho mais efetivo". O oficial confirma que há algumas ocorrências no bairro, mas opina que a Prefeitura deveria estruturar a praça com a iluminação para diminuir a presença desses marginais na praça que está abandonada.
Além disso, o bairro sofre com pequenas falhas na rede de esgoto a céu aberto que persiste desde fevereiro desse ano, quando a obra deveria ser concluída. "Aqui está uma sujeira e cheio de ligações cladestinas" explica o presidente do Conselho Comunitário de Morro Branco. A assessoria da Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte (Caern) explica que os moradores devem aguardar os avisos para a ligação da rede domiciliar com a rede coletora de esgoto. Segundo a Caern, essa seria a razão os problemas com o esgoto a céu aberto. "As obras estão sendo concluídas. As ligações clandestinas provocam esses problemas", informa.
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