Julian Fellipe foi apontado por testemunhas como sendo o motorista do carro em que estava o homem que atirou contra Arthur Fellype na quinta-feira (9).
Foto: Reprodução
Arthur Fellype foi assassinado na quinta-feira (9), em Neópolis.
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O jovem Julian Fellipe procurou a polícia espontaneamente para se defender das acusações de que estaria envolvido na morte de Arthur Fellype da Fonsêca, de 20 anos. O filho da vereadora Sargento Regina foi apontado por testemunhas como sendo o motorista do carro em que estava o homem que atirou contra Arthur.
No fim da manhã desta segunda-feira (13), Julian Fellipe foi até o 10º Distrito Policial acompanhado do advogado Eduardo Silva Botelho Medeiros. Os dois conversaram com o delegado César Rodrigues e alegam que Julian estava em casa no momento do homicídio.
“O prédio onde eles moram tem um sistema de monitoramento por câmeras que controla a entrada e saída de todos os moradores. Com isso, nós vamos provar que o Julian não saiu do condomínio e, por isso, não tinha como ter participado do homicídio”, revela o advogado.
De acordo com Eduardo Medeiros, a apresentação espontânea de Julian indica que ele não tem o que temer e provará inocência. “A defesa seguirá por essa linha, de que meu cliente estava em casa no momento do crime. Além disso, existem conversas no MSN, exatamente no horário do homicídio. Tudo isso será usado como prova”.
Eduardo Medeiros conta ainda que Julian Fellipe, ao contrário do que tem sido dito, nunca teve participação em nenhuma torcida organizada. Questionado pela reportagem se o jovem sabia o que teria levado as vítimas a apontá-lo como um dos participantes, o advogado disse que possivelmente “questão política”.
O portal Nominuto.com ouviu também a vereadora Sargento Regina. Ela se disse preocupada com as acusações contra o filho. “Que editem imagens minhas e coloquem na internet, tudo bem. Eu aguento a pancada. Agora, isso que estão fazendo com meu filho é muito sério”, comentou.
Sargento Regina reforçou a informação de que Julian Fellipe estava em casa no momento em que o crime aconteceu e, por isso, é inocente.
http://www.nominuto.com/noticias/policia/filho-de-sargento-regina-vai-a-policia-se-defender-de-acusacoes/60252/
Na delegacia, acompanhado pelo advogado, Julian Fellipe negou qualquer envolvimento no crime e, inclusive, mostrou vídeos do sistema de câmeras do prédio onde ele mora. A intenção do jovem era mostrar que não havia saído de casa naquela noite.
A participação de "Briba" no homicídio teria sido confirmada por dois jovens que acompanhavam Arthur Fellype no momento em que ele foi baleado dentro do bar do Muído, localizado no avenida dos Pinheirais, no bairro de Neópolis. Os dois afirmaram que era Briba quem dirigia o carro que levou o homem que atirou contra Arthur até o local.
MEMÓRIA
Integrante da torcida Garra, antiga Gang Alvinegra, do ABC, Arthur Fellype estaria com outros três amigos assistindo ao jogo entre Botafogo e Santos no bar do Muído quando foi surpreendido por um homem que se identificou como sendo integrante da "Mafia de Cidade Verde". Armado, esse homem teria atirado três vezes contra Arthur Fellype (uma vez na cabeça e duas no peito) e fugido em seguida, em um Corsa prata, que estaria sendo dirigido por Julian Fellipe.
Arthur Fellype chegou a ser socorrido e levado para o pronto-atendimento Clóvis Sarinho, mas morreu ao dar entrada no local. Até o momento, ninguém foi preso por suspeita de envolvimento no crime.
Filho da Sargento Regina nega envolvimento em homicídio
O filho da vereadora licenciada Sargento Regina (PDT), Julian Fellipe, 24 anos, conhecido como "Briba", se apresentou espontaneamente na manhã de hoje na 10ª Delegacia de Polícia Civil, no bairro de Neópolis. Ele foi dar explicações e desmentir qualquer envolvimento no homicídio de Arthur Fellype da Fonseca, 20 anos, morto na noite de quinta-feira, possivelmente por brigas entre torcidas organizadas.
Na delegacia, acompanhado pelo advogado, Julian Fellipe negou qualquer envolvimento no crime e, inclusive, mostrou vídeos do sistema de câmeras do prédio onde ele mora. A intenção do jovem era mostrar que não havia saído de casa naquela noite.
A participação de "Briba" no homicídio teria sido confirmada por dois jovens que acompanhavam Arthur Fellype no momento em que ele foi baleado dentro do bar do Muído, localizado no avenida dos Pinheirais, no bairro de Neópolis. Os dois afirmaram que era Briba quem dirigia o carro que levou o homem que atirou contra Arthur até o local.
MEMÓRIA
Integrante da torcida Garra, antiga Gang Alvinegra, do ABC, Arthur Fellype estaria com outros três amigos assistindo ao jogo entre Botafogo e Santos no bar do Muído quando foi surpreendido por um homem que se identificou como sendo integrante da "Mafia de Cidade Verde". Armado, esse homem teria atirado três vezes contra Arthur Fellype (uma vez na cabeça e duas no peito) e fugido em seguida, em um Corsa prata, que estaria sendo dirigido por Julian Fellipe.
Arthur Fellype chegou a ser socorrido e levado para o pronto-atendimento Clóvis Sarinho, mas morreu ao dar entrada no local. Até o momento, ninguém foi preso por suspeita de envolvimento no crime.
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