Estarrece-nos a postura de alguns jornalecos ávidos de lucro e de alguns “jornaleiros” travestidos de jornalistas, quando de alguns poucos recentes artigos lidos na imprensa de nossa paupérrima província.
O principio básico norteador de quem escreve deve ser a propriedade e o conhecimento de causa daquilo que se propõe a escrever, sem isso, pode-se cair no profundo abismo do descrédito ou enveredar pela tortuosa estrada da irresponsabilidade. E surpreende-nos que alguns pobres textos veiculados na imprensa ultimamente sobre a policia militar e suas associações representativas, advenham de jornalistas ditos experientes e maduros.( Observem que alguns frutos de tão maduros apodrecem) Parece-me que estes, infelizmente, inventam jornalecos, tão somente para especularem valor econômico, talvez até pela crise que vive o jornalismo brasileiro depois da decisão do supremo de chamar, qualquer um de jornalista.
Qualquer espectador atento, percebe o despreparo de nossa crítica jornalística. Não por não termos bons jornalistas no Estado, absolutamente. Mas por nossos meios de comunicação estarem infestados de apadrinhados políticos, consolidando assim uma ditadura da livre imprensa, onde canais de TV, rádios e jornais, fazem um papel secundário no tocante a verdadeira mídia e duelam por defenderem pupilos político-partidários, que pagam seus salários e lhes mantêm em evidência, para possivelmente, ascenderem em um pleito eleitoral posterior.
Na nossa corporação não existe crise interna alguma, pelo menos no nosso ponto de vista, exceto por alguns casos isolados de ingerência que se limitam a algumas unidades. Muito menos nas nossas instituições representativas. Existe sim, e em larga escala, usurpadores do serviço público que infestaram, não só a policia militar, mas qualquer categoria que vote, como as organizações sindicais e associativas, de uma praga chamada política partidária, que descaracteriza nossa luta, em detrimento de interesses individuais de pessoas inescrupulosa, como as que escrevem artigos irresponsáveis,sem propriedade e sem conhecimento de causa, apenas para alimentarem sua necessidade de serem lidos, e não morrerem no ostracismo.
Na imprensa do nosso estado sim. Existe uma crise há muitos anos. A crise da ditadura das oligarquias políticas que controlam nossos meios de comunicação e não permitem que seus funcionários (jornalistas ou não), emitam opiniões que não sejam as que possam agradar ou engrandecer os grupos políticos locais, que exploram a concessão do governo para o sinal de rádio ou TV, e de tabela, estão no poder político, em troca, muitas vezes, de favorecimentos e de reprodução da estrutura de poder que comanda este estado desde a província.
A quem interessa nesse momento tentar, sem nenhuma razão ou verdade real, estabelecer uma crise interna na policia militar, falando até de “falta de comando e insubordinação”? Será que alguém já está sendo pago para preparar o holocausto de algum recente comandante ou secretário, uma vez que agora nos parece, chegamos todos a um mar-de-rosas?
O que há na verdade é um ambiente favorável, com um comandante que ouve, propõe e age. É uma policia que dentro das mais estarrecedoras limitações, funciona a contento e satisfatoriamente, e associações representativas que têm um papel fundamental na luta pela ascensão das melhorias não só salariais, mas estruturais no sentido de ofertar ao cidadão, sem distinção, um serviço policial, senão ideal, mas próximo do satisfatório.
A título de sugestão: jamais escreva sobre aquilo que não conhece!
O principio básico norteador de quem escreve deve ser a propriedade e o conhecimento de causa daquilo que se propõe a escrever, sem isso, pode-se cair no profundo abismo do descrédito ou enveredar pela tortuosa estrada da irresponsabilidade. E surpreende-nos que alguns pobres textos veiculados na imprensa ultimamente sobre a policia militar e suas associações representativas, advenham de jornalistas ditos experientes e maduros.( Observem que alguns frutos de tão maduros apodrecem) Parece-me que estes, infelizmente, inventam jornalecos, tão somente para especularem valor econômico, talvez até pela crise que vive o jornalismo brasileiro depois da decisão do supremo de chamar, qualquer um de jornalista.
Qualquer espectador atento, percebe o despreparo de nossa crítica jornalística. Não por não termos bons jornalistas no Estado, absolutamente. Mas por nossos meios de comunicação estarem infestados de apadrinhados políticos, consolidando assim uma ditadura da livre imprensa, onde canais de TV, rádios e jornais, fazem um papel secundário no tocante a verdadeira mídia e duelam por defenderem pupilos político-partidários, que pagam seus salários e lhes mantêm em evidência, para possivelmente, ascenderem em um pleito eleitoral posterior.
Na nossa corporação não existe crise interna alguma, pelo menos no nosso ponto de vista, exceto por alguns casos isolados de ingerência que se limitam a algumas unidades. Muito menos nas nossas instituições representativas. Existe sim, e em larga escala, usurpadores do serviço público que infestaram, não só a policia militar, mas qualquer categoria que vote, como as organizações sindicais e associativas, de uma praga chamada política partidária, que descaracteriza nossa luta, em detrimento de interesses individuais de pessoas inescrupulosa, como as que escrevem artigos irresponsáveis,sem propriedade e sem conhecimento de causa, apenas para alimentarem sua necessidade de serem lidos, e não morrerem no ostracismo.
Na imprensa do nosso estado sim. Existe uma crise há muitos anos. A crise da ditadura das oligarquias políticas que controlam nossos meios de comunicação e não permitem que seus funcionários (jornalistas ou não), emitam opiniões que não sejam as que possam agradar ou engrandecer os grupos políticos locais, que exploram a concessão do governo para o sinal de rádio ou TV, e de tabela, estão no poder político, em troca, muitas vezes, de favorecimentos e de reprodução da estrutura de poder que comanda este estado desde a província.
A quem interessa nesse momento tentar, sem nenhuma razão ou verdade real, estabelecer uma crise interna na policia militar, falando até de “falta de comando e insubordinação”? Será que alguém já está sendo pago para preparar o holocausto de algum recente comandante ou secretário, uma vez que agora nos parece, chegamos todos a um mar-de-rosas?
O que há na verdade é um ambiente favorável, com um comandante que ouve, propõe e age. É uma policia que dentro das mais estarrecedoras limitações, funciona a contento e satisfatoriamente, e associações representativas que têm um papel fundamental na luta pela ascensão das melhorias não só salariais, mas estruturais no sentido de ofertar ao cidadão, sem distinção, um serviço policial, senão ideal, mas próximo do satisfatório.
A título de sugestão: jamais escreva sobre aquilo que não conhece!
Nenhum comentário:
Postar um comentário