POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
“MÉTODO GIRALDI” ®
E SUA “DOUTRINA PARA A ATUAÇÃO ARMADA
DA POLÍCIA COM A
FINALIDADE DE “SERVIR” E “PROTEGER” A
SOCIEDADE” ®
AUTOR:- CEL
PMESP GIRALDI
(REGISTRADO E
PUBLICADO – DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)
(Manuais 499 e Meus Documentos 06)
Com metodologia e apoio do “Comitê Internacional da Cruz Vermelha”,
através de Comissão Especial Oficial, este documento integrou, de forma
transversal, as “Sete Normas Internacionais de Direitos Humanos Aplicáveis à
Função Policial e Função Policial Armada”; os “Princípios da Carta da ONU para
o Assunto”; as “Diretrizes Internacionais de Direito Internacional dos Direitos
Humanos”; as “Convenções e Tratados Internacionais” dos quais o Brasil é
signatário; em especial as
constantes do seu glossário.
Está, também, totalmente de acordo com as “Leis”, a “Realidade” e a
“Política Policial” Brasileira. Com as dificuldades financeiras da maioria das
Polícias Brasileiras.
O “Tiro Defensivo na
Preservação da Vida”, que a Polícia Militar do Estado de São Paulo e
especialistas internacionais batizaram de “Método Giraldi” e assim foi
registrado, não é uma simples instrução de tiro;
É uma doutrina da atuação
armada, da polícia, para servir e proteger a Sociedade, com
utilização de todas as armas de fogo, e
complementares, nela existentes;
Onde cada arma de fogo tem
seu próprio manual, o qual prevê sua utilização de acordo com essa doutrina.;
Instrução própria para
polícia; totalmente desvinculada da instrução das Forças Armadas que tem outras
finalidades.
O “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, e sua
“Doutrina”, para a atuação armada da polícia, com a finalidade de “servir” e “proteger” a Sociedade, estabelece que tudo aquilo que for possível
solucionar sem disparos, sem bombas, sem “invasão” (entrada), sem necessidade
do uso da força, assim o será. Mas, se a “força” e/ou a
arma de fogo, como últimas alternativas, tiverem que ser usadas, não haverá
nenhuma dúvida sobre seu emprego. A Justiça garante esse emprego. A arma, por exemplo, não é
enfeite; é ferramenta de trabalho. O instituto da “legítima defesa” é
universal.
A atuação do policial tem que ser pautada pela inteligência, pela sabedoria,
pela paciência, e pelo
profissionalismo. Não admite
amadorismo;
Ausência de “precipitação”;
ela provoca tragédias terríveis;
Ausência
de “valentia perigosa”. É loteria; e, tudo que é loteria, quando está em jogo a
vida humana, não deve ser tentado; poderá transformar o policial num herói
ou... num defunto ou... num presidiário!
Pedido de apoio, sempre que o policial
julgar necessário, mesmo que não venha a ser usado.
Atuação da polícia sempre em equipe;
Parte
do princípio de que “Nenhum de nós é tão
bom quanto todos nós juntos” (Giraldi).
Extremo
profissionalismo.
Nada
justifica a morte de pessoas inocentes, assim como a morte de pessoas contra as
quais não há necessidade de disparos (agressores), ou a morte do policial.
“Negociação” ao extremo; uma
vez iniciada, não tem tempo para terminar;
Por mais difíceis que sejam, não devem ser
descartadas;
Enquanto houver chances de sucesso, por
mínimas que sejam, devem continuar;
A negociação, por parte do policial,
tem que ser calma, clara, simples, positiva, pacienciosa, não ameaçadora,
educada, de garantia da vida e da integridade física do agressor, etc. Tom de voz suave, que transmita confiança,
segurança e honestidade. Conquistar a confiança do agressor é imprescindível. A
vida e a integridade física da vítima precede tudo. É como se ela fosse um
parente íntimo do próprio policial.
“Verbalização”,
sempre que possível e necessária. A primeira frase da verbalização é “-----
Aqui é a polícia!”; em seguida o policial esclarece, de forma clara,
audível, firme, educada, o que deseja. Dependendo da resposta, dará
prosseguimento à sua atuação.
A verbalização, com pessoas
inocentes, deverá conter, sempre, a frase “por favor”; com os agressores,
sempre que possível. O respeito à
dignidade das pessoas deve estar sempre presente;
Uso da força só em casos extremos, dentro da legalidade, obedecendo aos princípios
da necessidade, oportunidade, proporcionalidade
e qualidade; jamais com excesso.
Violência
nunca; tortura jaamais.
Onde a arma do policial é sinônimo de vida, e não de morte, como
nas Forças Armadas.
Tem a vida como prioridade;
O disparo como última alternativa.
Não tendo como finalidade
matar, mas tentar fazer cessar a ação de morte do agressor, contra a sua
vítima.
Absoluto respeito às Leis;
Absoluto
respeito aos Direitos Humanos. Respeito aos Direitos Humanos do policial.
(atendimento as sete normas)
Absoluto
respeito à dignidade das pessoas;
A atuação armada correta da polícia, para servir e proteger a Sociedade tem que ser precedida de um treinamento
perfeito e profissional a ser ministrado aos seus integrantes; sem ele, isso
será impossível
Não
se pode esquecer que uma instituição policial é conseqüência do treinamento que
é ministrado aos seus integrantes. Sem um treinamento perfeito, é impossível
ter uma boa polícia.
O policial, nas ruas, é o
Estado materializado, prestando serviço à Sociedade; investir nele é investir
na Sociedade e no próprio Estado;
É
através do policial que está na “ponta da linha” que a Sociedade julga a
instituição policial à qual ele pertence; e não pelo que tem ou executa na
retaguarda;
Para o bem de qualquer instituição
policial ela tem que investir no policial que está na “ponta da linha”; tem que
valorizar o policial que está na “ponta da linha”
O
“Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, e sua “Doutrina”,
parte do princípio de que, na vida nada é mais importante que a própria vida,
e, se a instrução de tiro, com a finalidade de preparar o policial para servir e proteger a Sociedade, lida
com a vida e com a morte ela é a mais importante, de maior responsabilidade e
conseqüências entre todas as instruções. Vale a pena investir nela;
Que o
professor de tiro exerce a função mais importante, de maior responsabilidade e
conseqüências entre todas as funções; dos seus ensinamentos corretos vidas
futuras serão preservadas; dos seus ensinamentos incorretos vidas futuras serão
sacrificadas. Vale a pena investir nele;
Que as maiores crises de uma
polícia; o maior desrespeito que se comete contra os Direitos Humanos; a maior
causa da perda da liberdade do policial; ocorrem quando as suas armas,
destinadas a servir e proteger a Sociedade, voltam-se contra
ela. O “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, e sua
“Doutrina”, prepara o policial para evitar que isso ocorra.
O
“Tiro Defensivo na Preservação da Vida”,
“Método Giraldi”, humaniza a instrução de tiro; deixa o policial sensível à
preservação da vida, a começar pela sua;
É
desenvolvido nos “Centros de Treinamento para a Preservação da Vida”
Os
“Centros de Treinamento para a Preservação da Vida” não são locai sofisticados
como alguns possam imaginar; qualquer local, por mais simples que seja,
inclusive um barranco para contenção de projéteis, ou local onde se possa
desenvolver um “teatro” (ao ar livre), para treinamento, já se constituirá num
“Centro”. Naturalmente que, quanto mais
recursos tiverem, melhor.
Os principais fundamentos do “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, e sua “Doutrina”, para a
atuação armada do policial, com a finalidade de servir
e proteger a Sociedade, e a si
próprio, são:-
“Reflexos condicionados positivos, a serem
adquiridos pelo policial em treinamentos imitativos da realidade, com
eliminação dos negativos, antes de se ver envolvido pelo fato verdadeiro”;
Quando
o policial é surpreendido por um confronto armado, onde a morte está sempre
presente, suas emoções e reações são muito intensas; geralmente atuam mais
rápido que o raciocínio; por isso a necessidade do condicionamento positivo,
anterior.
Parte do princípio de que o policial é
conseqüência de suas experiências. Sem uma experiência anterior, mesmo que
obtida em treinamentos imitativos da realidade, o policial irá se perder diante
de um fato novo grave, principalmente se a morte estiver presente, como sempre
está, durante os confrontos armados;
Quando dos treinamentos, trabalho
incessante do professor em cima do erro do policial;
O erro não pode ficar na
cabeça do policial;
Só o acerto.
Nos treinamentos, enquanto o policial não
ficar condicionado a executar o procedimento, da vez, de forma correta, e sem
dificuldades, não passará para o procedimento seguinte;
Assim,
“Não basta o policial saber o que tem que
fazer; tem que estar condicionado a fazer” (Giraldi).)
Leva em consideração que:-
“Quanto mais bem preparado o policial estiver para usar sua arma,
menos necessidade sentirá em fazê-lo; mal preparado verá nela a solução para
todos os problemas” (Giraldi);
“Não basta saber atirar; é preciso saber
quando atirar e saber executar procedimentos, isto porque, na quase totalidade
das vezes, procedimentos, e não tiros, é que preservam vidas e solucionam
problemas” (Giraldi))
Os
procedimentos constituem mais de 95% do aprendizado; menos de 5% são tiros;
Há
uma extraordinária economia de alvos e de munição;
Boa
parte da instrução não gasta alvos nem munição; é executada sem disparos.
Tem
como finalidade preparar o policial para usar a sua arma com técnica, com
tática, com psicologia, e dentro dos limites das Leis, para servir e proteger a Sociedade;
Devolver o policial íntegro ao seio
de sua família, e com sua consciência tranqüila, após sua jornada de trabalho
em defesa da Sociedade, e não para o necrotério, para uma cadeira de rodas, ou
para a prisão (em virtude do uso incorreto de sua arma). Sua
família o espera!
Treinamento prático, o mais próximo, possível, da realidade, com
uso de alvos de papelão, caracterizados como seres humanos (diferenciados), nas
mais diferentes posições e situações, como na vida real;
Posteriormente,
esses alvos são substituídos por seres humanos verdadeiros e, com simulacros de
armas de fogo, a instrução é ministrada sob forma de “teatro”, tendo os
próprios policiais como “atores”;
Todas as ocorrências
policiais, com necessidade do uso de armas de fogo, com ou sem disparos,
possíveis de serem encontradas pelos policiais, quando em serviço, serão
representadas.
Nos treinamentos o policial
é colocado frente a frente com todas as possíveis situações, dificuldades e
problemas que possa vir a encontrar na vida
real, e ensinado a solucioná-los em todas as suas possíveis variações.
Nos treinamentos o policial usa o mesmo armamento, a mesma
munição, os mesmos equipamentos com os quais irá trabalhar;
É
a melhor forma de saber se são eficientes.
Nos treinamentos é utilizado o mínimo de teoria, e o máximo
de prática. Parte do princípio de que:-
“O que eu ouço, eu
esqueço;
O que eu vejo, eu lembro;
O
que eu faço, eu aprendo”.
O “Tiro Defensivo na
Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, é como futebol, natação, ciclismo,
etc., só se aprende praticando; não há livro, apostila, aulas teóricas,
treinamento virtual, ordens, (inclusive, por escrito), etc., que o ensine.
É realista; não tem demagogia; não deixa margem para
qualquer tipo de acusação;
Deve ser constantemente exibido para
todos os segmentos da Sociedade.
Parte do princípio de que, durante um confronto armado,
onde a morte está sempre presente, tudo é medo, desespero, movimento, gritos;
O agressor, com a iniciativa, atuando totalmente fora da
Lei. Sua arma é sinônimo de morte. A vida de terceiros, para ele, não vale
nada. O disparo é sua primeira alternativa;
O policial em reação, tendo
que atuar totalmente dentro da Lei. Sua arma é sinônimo de vida. A vida, para
ele, é prioridade. O disparo a última alternativa.
O policial não dispara
contra o agressor porque quer; é o agressor que, com sua atitude de morte,
contra a sua vítima, o obriga a isso; é dever do policial preservar a vida da
vítima; a Lei assim o determina. E seu disparo não tem como finalidade matar o
agressor, mas tentar fazer cessar sua ação de morte contra a sua vítima. A
morte do agressor poderá até ocorrer, mas esse não é o objetivo do policial;
Durante um confronto armado não há
como o policial escolher pontos de acerto no agressor; não há tempo, nem
condições, para isso;
Os disparos, quando necessários e oportunos,
são efetuados com empunhadura dupla, de dois em dois, rápidos, semi visados ou
intuitivos, na direção da silhueta (massa) dos agressores..
Assim, o policial só dispara dentro da legalidade, obedecendo aos princípios
da necessidade, oportunidade,
proporcionalidade e qualidade. Um disparo desse jamais levará seu autor a
ser condenado por ele nos tribunais.
OBS.:-
Convém lembrar que, as polícias necessitam de armas de fogo que estejam à
altura das suas necessidades para servir
e proteger a Sociedade.
Abaixo, alguns fundamentos, além de outros, que devem
ficar condicionadas no policial, durante os treinamentos, para serem aplicadas
quando do uso de sua arma para “servir” e “proteger” a Sociedade:-
Atuar
com “inteligência”, “sabedoria”, “paciência”, e “profissionalismo”;
Que
sua arma é sinônimo de vida, para ser usada como última alternativa; não tendo
como finalidade matar, mas para tentar fazer cessar a ação de morte, do
agressor, contra a vida de sua vítima;
Absoluta
segurança no manejo de sua arma de fogo, com a finalidade de evitar acidentes e
tragédias;
Dedo sempre fora do gatilho,
estendido, junto à armação da arma; o dedo só vai para o gatilho no momento do
disparo, uma vez efetuado, volta para a sua posição normal estendido, junto à
armação da arma;
“Da mesma forma que carro não guia,
mas é guiado; arma não dispara, mas é disparada, e, para ser disparada, o dedo
tem que estar no gatilho” (Giraldi). Assim, o policial evitará tragédias terríveis só pelo fato de
manter o dedo fora do gatilho;;
A justificativa de que “a arma disparou” não é verdadeira; foi
“disparada”;
Os treinamentos deverão
deixar o policial condicionado a manter o dedo sempre fora do gatilho, até que
o disparo se torne imprescindível;
Cano da arma voltado, sempre, para direção
segura;
Não manejar arma dentro de viatura;
Se estiver dentro
de viatura e for surpreendido por um confronto armado, e tiver que desembarcar,
a forma mais segura para fazê-lo é com a arma no coldre; “mão forte” sobre ela;
abrindo a porta com a “mão fraca”, seguido do saque; tudo, com a maior rapidez
possível;
Nunca apontar a arma para pessoas inocentes.
Respeitar à dignidade das pessoas;
Respeitar os
Direitos Humanos;
Atuar
sempre protegido mas não perder o contato visual com a área de perigo e os
agressores.
Não se precipitar. A precipitação poderá ser
fatal para o policial
Não praticar a “valentia perigosa”; é
“loteria”, e, tudo que é “loteria”, quando está em jogo a vida humana, não deve
ser tentado.
Não ultrapassar seus limites. O policial, como
qualquer ser humano, tem limites; não deve ultrapassá-lo; poderá ser fatal.
Não ter, como ponto de honra, a prisão do
agressor a qualquer custo, inclusive, colocando a vida de pessoas inocentes em
risco. (Sem dúvida, será preso, posteriormente).
Não
perder o contato visual com a área de perigo;
Localizada a pessoa, sabidamente agressora,
suspeita, ou em atitude suspeita, concentrar o olhar nas suas mãos; é nas mãos
que está o perigo, e não na cara;
“Não
se analisa as pessoas pela cara, mas pelas suas intenções” (Giraldi);
Atuar, sempre, em equipe;
Pedir apoio, sempre que julgar necessário;
mesmo que não venha a ser usado;
Não efetuar disparo de advertência;
Em caso de dúvida, não disparar;
Só disparar contra agressor que estiver
atentando contra a vida de alguém, incluindo a do policial, mesmo assim,
observar os princípios da necessidade, oportunidade, proporcionalidade e
qualidade. Um disparo dentro desses princípios, jamais levará seu autor a ser
por ele condenado nos Tribunais .
Não disparar quando na linha de tiro houver
pessoas inocentes;
Não disparar em agressor que está no meio do
povo; solicitar apoio; efetuar o cerco;
Não disparar se houver possibilidades, por
mínimas que sejam, do projétil, como “bala perdida”, atingir pessoas inocentes;
Não disparar contra “pessoas suspeitas”, ou em
“atitude suspeita”, inclusive que estejam dentro de viaturas paradas. Protegido
e com “cobertura”, verbalizar:- “-----
Aqui é a polícia! Quem são vocês? Mostrem as mãos!”. ; Se
a viatura “arrancar”, não disparar contra ela; pessoas inocentes poderão estar
no seu interior, inclusive no porta-malas. Pedir apoio; fazer o acompanhamento;
efetuar o cerco; fazer a abordagem;
Não disparar em “pessoas suspeitas” ou em
“atitude suspeita” que estejam em viatura, incluindo motos, que tenha rompido
um bloqueio. Podem ser pessoas inocentes, ou existir pessoas inocentes no
interior da viatura, ou sobre a moto. Pedir apoio; fazer o acompanhamento;
efetuar o cerco; fazer a abordagem;
Ao fazer “acompanhamento” de veículo em cujo
interior possam existir “agressores”, “pessoas suspeitas” ou em “atitude
suspeita”, não disparar contra ele; pessoas inocentes poderão também ali estar
presentes, inclusive no porta-malas; além disso, projéteis, disparados pelo
policial, poderão ser transformados em “balas perdidas” e atingir pessoas que
estejam nas imediações, ou fora dela. Pedir apoio; continuar o acompanhamento;
efetuar o cerco; fazer a abordagem;
Para ocorrências que atraiam curiosos,
parentes das vítimas, imprensa, etc:-
O
coordenador da operação deverá nomear um policial para prestar, constantes, e
possíveis, esclarecimentos aos parentes das vítimas, à imprensa, etc;
Mantê-los,
educadamente, fora da área de perigo, em segurança.
No
“Tiro Defensivo na Preservação da Vida”,
“Método Giraldi”, o professor tem que ser modelo e exemplo para os
alunos...
“As pessoas tendem a agir da mesma forma
como são tratadas”
“Imbecis geram imbecis”
“Pessoas respeitosas
geram pessoas respeitosas” (Giraldi)
O
relacionamento humano entre professor e aluno tem que estar sempre presente;
O
professor
tratando o aluno com respeito, com dignidade e apreço, sem dúvida, gerará um
policial que irá aplicar os mesmos princípios quando em contato com os
integrantes da Sociedade;
Não admite qualquer tipo de castigo para com os alunos,
inclusive, “flexões de braços”, que, comprovadamente, provocam traumas
profundos nas pessoas de bem;
Não admite professores vagabundos e
irresponsáveis.
O “Tiro
Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi” exige do aluno:-
Que queira aprender a preservar a sua vida; a
vida de pessoas inocentes; também daquelas contra as quais não há necessidade
disparos;
Que
queira aprender a preservar a sua liberdade;
O
aluno que assim não quiser deve ser dispensado; não perder tempo com ele.
Está comprovado que, quem aprende o “Tiro Defensivo na
Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, e sua “Doutrina”, não erra na vida
real. São centenas de comprovações;
Reduz
em 100% a morte de pessoas inocentes, provocada por policiais em serviço;
também daquelas contra as quais não há necessidade de disparos (agressores), e,
em mais de 95% a morte de policiais em serviço; os outros quase 5% são as
fatalidades, quase impossíveis de serem evitadas.
Reduz em 100% a perda da liberdade do
policial em virtude do uso incorreto de sua arma de fogo.
A
única forma de aprender, e entender, o “Tiro
Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, e sua “Doutrina para a
Atuação Armada da Polícia e do Policial com a Finalidade de Servir e Proteger a
Sociedade e a si Próprio” é fazendo o curso.
Nilson Giraldi
Cel PMESP – Professor – Educador
- Assessor – Consultor
Especialista em Segurança
Pública
GLOSSÁRIO:-
“DUDH”:- Declaração Universal dos Direitos Humanos
– 10 de dezembro de 1948
“CADH”:- Convenção Americana Sobre Direitos Humanos
– Pacto de San José – 22 de novembro de 1969
“PIDCP”:- Pacto Internacional sobre os Direitos
Civis e Políticos – 16 de dezembro de 1966
“CCT”:- Convenção Contra Tortura e outros
Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes -10 de dezembro de 1984
“CCEAL”:- Código de Conduta para os Funcionários
Responsáveis pela Aplicação da Lei – 17 de dezembro de 1979
“PBUFAF”:- Princípios Básicos sobre Utilização da
Força e da Arma de Fogo pelos Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei –
29 de novembro de 1985
“CONJUNTO DE PRINCÍPIOS”:- Conjunto de Princípios para a Proteção de Todas as Pessoas
Sujeitas a Qualquer Forma de Detenção ou Prisão – 09 de dezembro de 1988
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