O presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS) de Alagoas, cabo PM Wagner Simas Filho, foi convocado pelo comandante geral da PM, coronel Dalmo Sena Sampaio, para uma reunião nesta quarta-feira (07). O comandante quer saber como se dará o aquartelamento da tropa.
Simas estava em Brasília, participando da marcha nacional dos militares pela aprovação da PEC 300, quando recebeu um telefonema do comando da PM comunicando da reunião a partir das 9 horas da manhã, no Quartel do Comando Geral (QCG), no Centro.
O presidente avisou que ordem é ordem e deve ser cumprida, ou seja, estará na hora marcada para o encontro com o coronel Sena.
Duras Punições
Para o site Tudo na Hora, o comandante de Policiamento da Capital (CPC), tenente-coronel Mário, informou que os militares que aderirem ao aquartelamento irão sofrer duras penas na Corregedoria da PM e ainda poderão ser presos. As medidas punitivas já eram previstas pelos presidentes das associações que lideram a mobilização marcada para esta quarta-feira (07).
“Se a promessa dos policiais militares se confirmar, os aquartelados responderão a processos administrativos e devem ser presos”, afirmou o tenente-coronel para o jornalista Josenildo Torres, do Tudo na Hora.
Para o presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS) de Alagoas, cabo PM Wagner Simas, a postura do comando é sempre a mesma e não deve ser encarada com espírito de temor. “A decisão pelo aquartelamento foi democrática e representou a unanimidade dos que estavam presentes à assembleia do dia 30. É a prova que a tropa não está satisfeita com o que está vivenciando nas corporações militares”, opinou Simas.
Para ele, a mobilização está mantida, custe o que custar e os militares não devem sentir-se intimidados diante das medidas punitivas que foram anunciadas. “Estamos no mesmo barco e temos o mesmo objetivo”, disse o presidente.
Simas estava em Brasília, participando da marcha nacional dos militares pela aprovação da PEC 300, quando recebeu um telefonema do comando da PM comunicando da reunião a partir das 9 horas da manhã, no Quartel do Comando Geral (QCG), no Centro.
O presidente avisou que ordem é ordem e deve ser cumprida, ou seja, estará na hora marcada para o encontro com o coronel Sena.
Duras Punições
Para o site Tudo na Hora, o comandante de Policiamento da Capital (CPC), tenente-coronel Mário, informou que os militares que aderirem ao aquartelamento irão sofrer duras penas na Corregedoria da PM e ainda poderão ser presos. As medidas punitivas já eram previstas pelos presidentes das associações que lideram a mobilização marcada para esta quarta-feira (07).
“Se a promessa dos policiais militares se confirmar, os aquartelados responderão a processos administrativos e devem ser presos”, afirmou o tenente-coronel para o jornalista Josenildo Torres, do Tudo na Hora.
Para o presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS) de Alagoas, cabo PM Wagner Simas, a postura do comando é sempre a mesma e não deve ser encarada com espírito de temor. “A decisão pelo aquartelamento foi democrática e representou a unanimidade dos que estavam presentes à assembleia do dia 30. É a prova que a tropa não está satisfeita com o que está vivenciando nas corporações militares”, opinou Simas.
Para ele, a mobilização está mantida, custe o que custar e os militares não devem sentir-se intimidados diante das medidas punitivas que foram anunciadas. “Estamos no mesmo barco e temos o mesmo objetivo”, disse o presidente.
Fonte: Blog do Cabo Fernando
http://cabofernandodareserva.blogspot.com/2010/04/alagoas-por-causa-de-aquartelamento.html
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