Marco Prisco, coordenador da Associação dos Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra-BA), que está liderando a greve da Polícia Militar da Bahia, teve a prisão decretada, mas não foi preso. O Bocão News conseguiu contato com Prisco, que fez graves afirmações com relação ao governo do Estado. Ele considera um absurdo “justamente o governo do PT pedir a prisão de um dirigente sindical”. Mas ressaltou que seus advogados entraram com o pedido de habeas-corpus no Tribuna de Justiça da Bahia. Questionado se teria uma outra forma de resolver o problema, já que os grevistas e o governo se mostram irredutível, ele foi enfático: “O meio é sentar e negociar. Se o governo não quer negociar, a intransigência então é do governo”. Prisco afirmou que houve a tentativa de capturá-lo nesta quinta-feira (2) à noite, na Assembleia Legislativa da Bahia: “Houve sim a tentativa de invadir para me capturar. Também tivemos a informação de que o governo autorizou atirar para matar para cumprir meu mandato de prisão”. Mas, salientou: “Só não invadiram a Assembleia porque nosso efetivo era bem maior. Mas poderia ter acontecido uma tragédia”. Fonte: Bocão News.
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