O corpo de Adimar da Silva está no IML de Goiânia e após os exames será liberado para a família.
A Corregedoria da Polícia Civil de Goiás informou hoje (19) que vai tomar amanhã (20) à tarde o depoimento dos policiais que encontraram o pedreiro Adimar da Silva morto na cela da Delegacia de Repressão a Narcóticos (Denarc) em Goiânia (GO) no domingo (18). Silva era acusado de molestar sexualmente e matar seis jovens em Luziânia (GO), cidade próxima a Brasília (DF).
O corregedor da Polícia Civil, Sidnei Costa e Souza, disse que vai tomar o depoimento dos dois agentes que estavam de plantão no dia da morte do pedreiro. Além disso, ele informou que trabalha com a hipótese de o pedreiro ter cometido suicídio.
“Temos o dever de apurar todas as circunstâncias. Aparentemente foi suicídio, mas solicitamos todos os exames ao Instituto Médico Legal para termos certeza de que não houve ingestão de qualquer substância”, informou.
O corpo do pedreiro está no IML de Goiânia e após os exames será liberado para a família.
Ontem (18), o Ministério Público Federal em Goiânia solicitou que dois promotores de justiça da área criminal acompanhem as investigações sobre a morte. O MP pediu ainda que o promotor Ricardo Rangel, que acompanhou todo o caso, vá para Goiânia acompanhar a investigação da Corregedoria da Polícia Civil juntamente com os outros dois promotores.
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