quarta-feira, 26 de novembro de 2014

EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR

EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR



Artigo por Colunista Portal - Educação - sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012


Urgência é onde não há risco iminente de morte
Urgência é onde não há risco iminente de morte
Vamos iniciar a sequência de atendimento seguindo os elos da “Corrente da Sobrevida”


1º Elo: Acesso rápido (Análise)

Análise da cena do evento: cuidado com a segurança, primeiramente sempre do socorrista, em segundo da equipe de resgate a qual ela está integrada e em terceiro o público que está observando e finalmente a vítima (esta regra nunca deve ser quebrada).

Observe o que aconteceu no local, se este local não está seguro, quantas vítimas são e quais órgãos públicos precisam ser acionados (Bombeiros, Polícia Militar, etc.).

Acionar socorro especializado – ligue para o sistema de emergência da sua cidade, identifique-se, fale tranquilamente o que está acontecendo, descreva com detalhes o evento.

2º Elo: Abordagem da vítima

Na abordagem da vítima deve-se sempre ter certeza em que não trará risco a sua segurança, deve ser feita da seguinte maneira. Nunca se aproxime da vítima fora da área de visão dela, sempre coloque um joelho no chão, e ambas as mãos nos ombros da vítima, não olhe diretamente para a face da vítima e pergunte “você está me ouvindo”. Verificação da responsividade: A – alerta, V- responde a estímulos verbais (a verbalização é sua), D – responde aos estímulos Dolorosos (fricção no osso esterno) e I – inconsciente ( não responde a nenhum estímulo).

VÍTIMA INCONSCIENTE, ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO, É ÓBITO. Prova em contrário é a checagem dos sinais vitais.

CHECAGEM DOS SINAIS VITAIS

VER/OUVIR/SENTIR

Respiração 

Geralmente usa-se o dorso da mão ou a face para senti-la

Pulso

No carotídeo (em adultos e crianças)

Temperatura

Precisa-se de instrumental específico (não checamos)

ABC da vida (checagem)

A - Abertura das vias aéreas, com controle da região cervical

Problemas:

Controle Cervical: lesão à região cervical e Obstrução das vias aéreas: queda da língua, principal causa de obstrução de VA e campo estranho. 

Solução: 

A – Abertura das vias aéreas com controle cervical

Estabilização da região é fundamental para toda vítima de trauma, tendo como preferência a estabilização manual. Podendo utilizar como imobilizador auxiliar o colar cervical, ao qual deve ser de tamanho compatível com a vítima.

Hiperextensão da cabeça é a melhor manobra para abertura de vias aéreas, porém em vítimas de trauma esse método é contra-indicado.

Elevação da mandíbula é uma boa opção para abertura de vias aéreas.

Manobra de Helmlich é somente para obstrução por corpo estranho.

Posição de recuperação para vítimas inconsciente com pulso e sem trauma.

Ventilação (Avaliação)

Problema:

Parada respiratória e dificuldade respiratória.

Solução: 

B – Boa Ventilação:

Se a vítima estiver respirando espontaneamente a administração de oxigênio é prioridade.

Vítima em parada ventilatória necessita de ventilação imediata, realize a etapa “A” e inicie a ventilação de resgate (boca-a-boca), e sempre com algum dispositivo de proteção.

C – Circulação

Problema: 

Ausência de pulso central e hemorragias.

Solução: 

C – circulação

Se a vítima não estiver com pulso central (Carotídeo), realizar compressão torácica após ter realizado as etapas “A” e “B”. 

Se a vítima com pulso central (carotídeo), parar todas as grandes hemorragias, e se possível colocar vítima em posição de “Choque” (membros inferiores elevados a 30 cm do solo).



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 


http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10758/emergencia-pre-hospitalar#!1





https://www.youtube.com/watch?v=7u_xxzoGsgs


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