Tribuna do Norte: Publicação: 14 de Abril de 2010 às 00:00
O juiz da 12ª Vara Criminal (execução fiscal), José Armando Pontes Dias Júnior, decretou a regressão provisória para o regime fechado da pena imposta ao espanhol Anxo Anton Valio Gonzales – acusado de matar o empresário Paulo Ubarana no dia 24 de setembro de 2004. A decisão ainda cabe recurso e se baseou no fato de Anxo Anton ter deixado de se recolher ao pernoite no Complexo Penal Dr. João Chaves, “bem como verificou-se ter sido ele autuado em flagrante pela prática de um novo crime”, conforme colocou o juiz na decisão.
O espanhol foi detido com outras três pessoas dentro da casa de um homem conhecido pelo nome de Gilson Leocádio (que não estava na residência no momento da abordagem) em Macau, no dia 20 de março deste ano. Além dele, policiais do Grupo Tático de Operações (GTO) prenderam: o policial militar Josivan Silva Barbosa, 36, lotado no Ciosp, em Natal, o motorista Fábio Guimarães Silva, 30 e o servente de pedreiro Valmir Soares dos Santos (que se apresentou como Valdecir Soares dos Santos e vai responder também por falsidade ideológica). Na casa onde o grupo estava a polícia encontrou um revólver calibre 38, uma pistola 9 milímetros e três pistolas ponto 40.
Anxo Anton já havia tido um pedido de relaxamento da prisão indeferido no dia 31 de março, pelo juiz substituto da Comarca de Macau, Deyvis de Oliveira Marques. “A decisão tem caráter provisório e haverá uma audiência para explicar o porque do juiz ter decidido isso. Depois da audiência, ainda poderemos entrar com um recurso”, afirmou a advogada do espanhol, Thayana de Moura Macêdo. Por isso, nada se altera na situação de Anxo Anton, que vai continuar preso no Presídio Provisório Raimundo Nonato.
O espanhol foi detido com outras três pessoas dentro da casa de um homem conhecido pelo nome de Gilson Leocádio (que não estava na residência no momento da abordagem) em Macau, no dia 20 de março deste ano. Além dele, policiais do Grupo Tático de Operações (GTO) prenderam: o policial militar Josivan Silva Barbosa, 36, lotado no Ciosp, em Natal, o motorista Fábio Guimarães Silva, 30 e o servente de pedreiro Valmir Soares dos Santos (que se apresentou como Valdecir Soares dos Santos e vai responder também por falsidade ideológica). Na casa onde o grupo estava a polícia encontrou um revólver calibre 38, uma pistola 9 milímetros e três pistolas ponto 40.
Anxo Anton já havia tido um pedido de relaxamento da prisão indeferido no dia 31 de março, pelo juiz substituto da Comarca de Macau, Deyvis de Oliveira Marques. “A decisão tem caráter provisório e haverá uma audiência para explicar o porque do juiz ter decidido isso. Depois da audiência, ainda poderemos entrar com um recurso”, afirmou a advogada do espanhol, Thayana de Moura Macêdo. Por isso, nada se altera na situação de Anxo Anton, que vai continuar preso no Presídio Provisório Raimundo Nonato.
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