Além do ex-diretor do Dnit, o funcionário de uma empresa que foi flagrado pagando suposta propina também deverá apresentar defesa.
Foto: Cedida
Gledson Maia foi acusado de crime de corrupção passiva.
O Juiz Federal Mário Azevedo Jambo, da Segunda Vara Federal do Rio Grande do Norte, determinou o prazo de 15 dias para Gledson Golbery de Araújo Lima e Túlio Gabriel Carvalho Beltrão Filho apresentarem a defesa preliminar.
Os dois foram denunciados pelo Ministério Público Federal acusados do crime de corrupção passiva (crime descrito no artigo 317 do Código Penal); eles foram presos em flagrante pela Polícia Federal no dia 4 de novembro na Operação Via Apia.
Após decorrido o prazo da defesa preliminar, o Juiz Federal fará análise sobre o recebimento ou rejeição da denúncia. Gledson Maia é ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) e foi preso em flagrante juntamente com Túlio Gabriel.
Este último é funcionário da empresa Arteleste Construções e, de acordo com o Ministério Público Federal, teria pagado propina de R$ 58 mil à Gledson Maia.
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